Capítulo 1

Voltei com o primeiro capítulo dessa nova história amores.

Lembrando que será baseado em IS IT LOVE? RYAN, e que muitas coisas mudarão nesse livro.

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CHLOE DUARTE

Empresas Colucci... Bem-vinda a uma das Empresas mais influentes de toda Nova York.

Um edifício enorme coberto de vidro, um verdadeiro arranha céu se destacando entre as outros prédios que nem mesmo chegam aos seus pés, marcado com o nome de seu fundador em letras maiúsculas, um letreiro gigante pendurado na frente do próprio prédio. Empresas Colucci.

É o meu sonho! Desde o término dos meus estudos sempre sonhei em me integrar numa Empresa desse tipo, estou feliz e orgulhosa de mim por ter conseguido chegar até aqui.

Absolutamente tudo que há aqui, te faz lembrar que você faz parte de algo grande, e, ao mesmo tempo, uma vida doada ao trabalho.

Aceitei o emprego como assistente de comunicação há alguns meses, trabalho junto com o Matt, por termos gostos em comum nos damos bem desde o meu primeiro dia aqui, eu o adoro, não é apenas um simples colega de trabalho que sou obrigada a aguentar, mas Matt se tornou meu melhor amigo.

Por nossa total sorte, estamos sob a mesma direção do nosso gerente que logo nomeamos de Don Juan, Adam Smith. O motivo do apelido infantil e ridículo é que Adam é um mulherengo nato, ou seja, ele usa seus dotes para conquistar qualquer rabo de saia que habita nessa Empresa, é claro que ele não precisa de esforçar demais já que sua beleza e riqueza já fazem muitas mulheres caírem aos seus pés.

O que por incrível que pareça não é o meu caso e de Sam, a recepcionista do térreo que sem querer acabei derrubando um copo quente de café em sua blusa branca perfeita logo no meu primeiro dia, obvio que fiquei intimidada pela minha burrice, mas ao meio-dia estávamos juntas almoçando em um restaurante que Samanta me apresentou. Ou seja, também viramos amigas e somos grudadas da outra, assim como Matt.

Amo meu trabalho, e amo mais ainda por trabalhar na Empresa que sempre sonhei, mas estou odiando e xingando o CEO e nosso gerente neste momento.

O motivo? O motivo é que fomos obrigados a comparecer numa festa de comemoração do aniversário da Empresa, sim, fomos praticamente obrigados a vir a uma droga de comemoração que ocupou dois andares com as festividades.

Estou exausta, meio tonta pelas taças incontáveis de champanhe e os meus saltos estão me matando, tivemos que comparecer ou se estivéssemos a coragem de contrariar nosso superior corríamos o grande risco de levar um pé na bunda, como em qualquer emprego: A porta da rua está sempre aberta.

— E aí? O que acham de para a Stars? — sou tirada dos meus pensamentos ao ouvir a voz alegre de Samanta ao nosso lado.

— Agora? São onze e meia da noite Sam, estou cansada e com os pés doloridos, sem contar que bebi taças de champanhe demais...— resmungo sem vontade de ir a uma balada se acabar de dançar.

— É daí? Vamos! Também exagerei no champanhe caro, mas estou precisando dançar para compensar as horas que fiquei nessa festa sem graça! — ela retruca sem esperar uma resposta minha, apenas se afasta o bastante para levantar os braços na intenção de conseguir chamar um táxi.

Bufo ouvindo a inconfundível risada de Matt ao meu lado, me viro vendo meu amigo me encarar balançando a cabeça.

— Sabe que não adianta retrucar princesa, Sam sempre consegue o que quer. — Bufo mais alto vendo que um táxi se aproxima.

— Vamos! Deixem de preguiça e tragam essas bundas para cá! — acena entrando no carro, e sem esperar mais um comando, Matt a segue para entrar no carro.

Estou prestes a fazer o mesmo quando congelo no lugar, lembrando que estou esquecendo de algo importante.

Minha bolsa!

— Esperem, porra! Acho que esqueci minha bolsa lá em cima! — resmungo alto vendo que eles bufam e saem do carro.

— Olha essa boca, princesa! — Matt me repreende com um sorriso de canto, reviro os olhos mostrando a língua o que faz uma risada audível escapar de seus lábios.

— Vai lá! A gente te espera aqui! — ela bufa dispensando o motorista do táxi que nos xinga antes de arrancar com o veículo.

Aceno e com passos rápidos volto para o hall da Empresa, mas logo sou barrada por um dos seguranças da Empresa, levanto a cabeça e encaro o grandão com o triplo da minha altura.

— Com licença, preciso entrar, esqueci minha bolsa lá dentro!

— Sinto muito senhorita, está fechado, ninguém entra e ninguém sai! — resmunga e me controlo para não bufar.

Ele está duvidando de mim, acha que não faço parte da equipe dessa empresa, lembro-me que poderia facilmente esfregar meu crachá em seu rosto, mas também lembro que o maldito está dentro da bolsa.

— Por favor, eu trabalho aqui e...

— Algum problema senhorita Duarte? — um alívio me toma quando me viro encontrando Jack Michael saindo de dentro da Empresa e vindo até nós.

— Graças a deus o senhor apareceu, é que acabei esquecendo minha bolsa dentro da Empresa.

Jack Michael é um homem jovem e charmoso, me surpreendo que na idade dele tenha um cargo com tanta responsabilidade já que ele é o chefe do meu gerente e braço direito do CEO que por incrível que pareça nunca o vi desde os meses que trabalho aqui.

Matt e Samanta também nunca o viram, dizem que é um homem reservado demais, mas acho um grande alívio que eu nunca tive o azar de encontrar o próprio chefão em minha frente.

Apenas um olhar e um aceno de cabeça de Jack na direção do segurança o faz se movimentar para o lado liberando minha passagem, controlo um sorriso quando encaro o rosto do segurança.

— Obrigada, senhor Michael! — ele acena com um sorriso ajeitando os óculos de grau antes de se despedir.

Não perco mais tempo, passo pelas portas de vidros da Empresa e sigo rapidamente para o elevador, e enquanto espero o bendito descer até mim começo a fuçar o celular, é até engraçado, sou irresponsável a ponto de esquecer minha própria bolsa com minha carteira e documentos importantes, mas nunca esqueço a porcaria do celular, parece que ele é uma parte de mim.

Ouvindo o som das portas pesadas do elevador se abrindo a minha frente, entro e aperto o botão do meu andar e sem retirar os olhos do celular, me encosto numa parede entrando em uma das minhas redes sociais.

Arrastando o dedo pela tela do aparelho, sou inundada por um uma multidão de fotos, mas uma em especial chama a minha atenção, é uma foto de Daniel, meu ex-namorado beijando a barriga de gravida de uma modelo que com quem se casou.

Estão felizes, entro no perfil dele vendo que a maior parte das imagens são do casal, rindo, se beijando, uma infinidade de poses e fotos. Ele seguiu em frente, não desejo a infelicidade deles, até fico feliz que ele tenha achado a pessoa certa.

Gosto da liberdade da minha vida solteira, mas em alguns momentos me sinto completamente sozinha e solitária, como se precisasse de uma pessoa para amar e que também dedicasse todo seu amor por mim.

Retiro os olhos das fotos vendo que o elevador para em um andar, fixo o olhar no painel vendo que não é o meu andar, então existem mais alguém aqui dentro ainda, me sinto até aliviada por não ficar sozinha nessa Empresa a noite, onde somente a penumbra e os postes de luzes ao lado de fora iluminam o ambiente vazio.

Volto minha atenção para desligar o celular, mas pelo canto do olho consigo ver uma pessoa se juntar a mim dentro do elevador, um cheiro inconfundível de um perfume masculino e amadeirado chegam até minhas narinas, inspiro o aroma particular e cheiroso constatando que seja uma colônia bem cara.

Com a curiosidade a mil, abaixo o celular pronta para descobrir quem é o dono do perfume gostoso quando as portas do elevador se fecham, um barulho esquisito e o som do motor se silenciando são ouvidos e logo uma escuridão total preenche todo o espaço.

Um completo silêncio reina no escuro, ainda sem ter certeza do que está acontecendo apenas respiro fundo tendo somente a luz fraca do celular iluminando mais ou menos o meu rosto.

Merda! Mas que porra!

Mordo o lábio inferior com força para conter um palavrão cabeludo em voz alta quando a bateria do meu celular fica fraca e logo também me abandona.

Pronto! Escuridão total!

— Ah, isso não pode estar acontecendo, não!

Calma, é do que preciso nesse momento já que estou presa num elevador no escuro, e para piorar tenho quase certeza que provavelmente só há nós dois nessa droga de prédio.

Tentando não entrar em pânico trancada aqui dentro, início uma sequência de respiração controlada, vamos Chloe! Mantenha a calma, você consegue!

Para começar eu nem devia ter vindo, mas era obrigatório, então paro de me controlar e abro a boca para profanar o desgraçado do meu gerente e CEO que planejaram essa merda de festa.

Ok, tenho uma parcela de culpa nessa situação pavorosa, mas não quero me culpar ou vou surtar totalmente.

— CEO filho de uma puta, é podre de rico e não conserta essa droga de elevador! — resmungo bufando e sentindo o suor dominando meu corpo rapidamente.

Ouço uma risada vindo do desconhecido, e logo percebo minha falha, não sei quem esse homem é, ou seja, talvez ele conte que andei xingando e falando mal do chefão para Adam e tenho certeza de que o tal CEO irá me demitir.

— Você...— antes que eu possa pronunciar mais uma palavra ouço sons de movimentação por perto, dou um pulo quando sinto uma mão grande rodear minha cintura.

Está calor!

Uma forte descarga de energia atravessa e irradia por todo meu corpo, me arrepio inteira sentindo seu aperto possesivo em minha pele sobre o fino vestido que uso.

— O que você...

— Shiiii

Tremendo assustada com a aproximação repentina ele afrouxa o aperto de sua mão, mas continua muito próximo de mim.

Me mantenho completamente calada, apenas sentindo sua respiração quente do tal desconhecido, por longos e inteiros segundos ele não tenta nada, apenas continua me segurando bem perto do seu corpo, como se esperasse minha aprovação para continuar.

Percebendo que não o afasto e nem nego, na escuridão sinto-o acariciar meu rosto com as costas da mão, um toque firme, porém delicado e desejoso.

Minha respiração desacelera, ficando cada vez mais curta, mordo os lábios sentindo o efeito que apenas suas mãos são capazes de me causar. É estranho, é desconhecido e talvez até proibido, mas não me afasto, eu não quero me afastar, eu quero mais!

É loucura da minha parte? Talvez, talvez eu realmente esteja tão louca a ponto de deixar um completo estranho continuar fazendo isso comigo, dentro da empresa e presa no elevador.

O medo que senti de talvez o elevador pudesse cair, se foi dando lugar a uma sensação nova para mim, a adrenalina corre solta em minhas veias e estou ficando viciada nisso.

Não sei por que, mas ele parece ser o tipo de homem que toda mulher deveria evitar, mas não sei o que está acontecendo comigo, não consigo evitar.

Ofego quando sou empurrada contra a parede gelada do elevador sobre a pele exposta de minhas costas pelo vestido decotado, e sem perder tempo, sinto sua mão se aventurar de um modo sexy na curva do meu quadril, enquanto seu peitoral firme e coberto gruda contra o meu, me deixando totalmente presa entre ele e a parede fria, mesmo não conseguindo enxergar, percebo que ele colocou uma de suas mãos ao lado do meu rosto e contra o elevador, não me restando escapatória.

Sinto minhas pernas fraquejando quando sinto sua outra mão descer pelo meu quadril até o começo da minha bunda.

Meu deus! Que homem é esse? Que me deixa absolutamente rendida com apenas toques e sensações que ele me causa, sem ao menos me dizer uma única palavra.

Um gemido inesperado foge dos meus lábios quando sinto os seus esmagando os meus com pura determinação, como se estivesse pronto para me devorar a qualquer momento.

Jesus, o que estou fazendo? Como se a razão voltasse para mim, reúno forças contra a pura tentação e espalmo as mãos contra o seu peitoral e o empurro.

Desgraça! Minha consciência me pede para correr para longe desse homem, mas meu corpo traidor quer ao contrário, ele quer se aventurar e mergulhar de cabeça no proibido.

Não o afasto novamente quando sua boca me beija novamente, fico tonta, completamente tonta, sentindo uma mordiscada em meu lábio inferior, gemo contra seus lábios buscando por mais, ele parece entender o recado quando sorri contra minha boca antes de contornar meus lábios com a língua antes de enfia-la dentro da minha boca, onde nossas línguas se juntam e duelam contra a outra.

Meu corpo está fervendo, suplicando por mais desse homem misterioso.

Inebriada e intoxicada por todo o seu ser, largo o celular ouvindo o som abafado do aparelho caindo aos nossos pés.

Será que eu realmente devia estar fazendo o que estou fazendo?

Mesmo no escuro noto sua cintura definida coberta pelas roupas quando tomo coragem e deslizo minhas mãos pelo seu corpo, subo pela sua barriga sentindo o tecido de um casaco do tipo longo e um botão, sentindo a atitude tomando conta de mim, solto o único botão apenas ouvindo o tecido escorregar e cair no chão.

Um longo suspiro de surpresa e arrepio lhe escapa quando minhas mãos aventureiras acariciam seu peitoral puxando sua camisa social, disposto a mais do que continuar, ele toca minha pele sob o vestido de noite. Presos dentro do elevador, não ouvimos mais nada mais do que nossas respirações e gemidos impacientes.

Mas que droga!

Não sou esse tipo de mulher, esse tipo de coisa nunca aconteceu antes comigo, nunca em toda minha vida transei ou dei alguns amassos quentes e ousados com um estranho ou desconhecido no primeiro encontro. Sou do tipo cautelosa, prefiro conhecer a pessoa bem antes de iniciar um novo relacionamento, gosto de estar preparada, mas ainda nem sei o motivo dessa nova descoberta que estou vivendo bem aqui.

Como se tudo fizesse parte de um sonho de mal gosto, os motores voltam a funcionar como um passe de mágica,

a luz do elevador volta rapidamente em um flash que me obriga a fechar os olhos devido a claridade repentina.

Ainda de olhos fechados e contraídos, me assusto quando as mãos do meu misterioso parceiro me cercam e me agarra com firmeza, em uma posição que me impede totalmente de ver o seu curioso rosto.

Ainda não entendendo muito bem o que acabou de acontecer aqui dentro, pisco meus olhos várias vezes até me acostumar completamente com a luz, ofegante e meio perdida noto que minha mão continua espalmada em seu peito firme.

— Você vai descer nesse andar...e isso vai ser um segredo só nosso, entendido? — sou surpreendida pela sua voz potente.

— Mas, quem é você? — pergunto sentindo minha respiração se normalizar aos poucos, com o rosto colado em seu peitoral, percebo que ele sorri.

— Sinto muito, mas você não saberá quem eu sou...

É isso! Ele está brincando comigo, como se fosse a droga de uma peça de jogo que ele pode mover e manipular, usar quando for conveniente para ele, uma presa fácil nas garras de um caçador voraz.

Mas sua frase não causa o efeito esperado em mim, não me deixa abalada e nem nervosa, é muito pelo contrário, ele apenas atiça minha curiosidade e aumenta minha tentação de desligar meu lado racional e agarra-lo aqui dentro novamente.

Desço do elevador com o celular na mão e sem olhar para trás, não sei mais onde me encontro, estou totalmente perdida e atordoada.

Isso realmente aconteceu?

Sei que é uma atitude infantil, mas chego a beliscar meu braço para constatar que tudo foi muito real, por um momento penso no que poderia ter acontecido se o elevador não voltasse a funcionar naquele momento, eu seria tão louca a ponto de transar com um estranho dentro de um elevador da Empresa no meio da noite?

Dou meia volta e espero o elevador novamente, quando entro dessa vez não há homem misterioso, apenas eu e minhas perguntas sem respostas, subo para o meu andar e finalmente encontro minha bolsa num canto.

Quando chego ao térreo, fecho os olhos e respiro fundo sentindo o ar fresco da noite acariciando meu rosto, pelo menos espero que minha cara não esteja toda vermelha...

Caminho alguns metros vendo meus amigos encostados numa parede do prédio, Sam está com os braços cruzados em volta do corpo, enquanto Matt briga ou discute com alguém no celular, quando os olhos azuis de minha amiga me encontram a vejo se apressar para chamar outro táxi.

— Nossa, você demorou! Ficou se pegando com algum cara dentro do elevador, ou o que? — Matt diz sorrindo debochado depois de finalizar a ligação.

Puta que pariu!

Matt e seu senso de humor exagerado, mas pelo menos dessa vez ele acertou na mosca.

Esse homem misterioso parece ter saído de um livro de romance erótico, porque nunca imaginei que isso poderia acontecer comigo ou com outra mulher no mundo, pensava que uma situação como essa só existisse em novelas e livros românticos, mas vejo que o impossível é muito capaz de se tornar completamente possível para qualquer um, muito menos quando você espera.

Ainda olhando para os meus amigos sem conseguir dizer uma só palavra, vejo Sam descruzar os braços ainda me encarando.

— Vocês está quieta demais, aconteceu algo? Viu um lobo mal, chapeuzinho? — um sorrisinho aparece em sua boca fazendo me ficar vermelha de vergonha.

Viro o rosto para não deixar minha reação envergonhada a mostra, já que não seria uma boa ideia contar aos meus amigos que vivi uma experiência doida e excitante com um completo desconhecido dentro do elevador enquanto eles me esperavam pacientemente aqui fora.

— Vamos deixar de conversinha, vamos nessa? — decido trocar de assunto imediatamente,

Nosso amigo coloca a mão no coração, como se estivesse decepcionado com minha mudança repentina de assunto, faço uma careta e me afasto alguns passos dando a entender que quero sair daqui logo.

— Ok, vamos! Vamos curtir uma festa como se deve! — para minha felicidade ela cai na minha e esquece o assunto anterior.

Graças a Deus...

Em poucos segundos um novo táxi aparece e um riso me escapa quando nossa amiga entra no carro dando uma reboladinha nada sutil, Matt a segue com um sorriso no rosto, mas uma dúvida me impede de fazer o mesmo que eles.

Nossa! Não tive tempo e nem oportunidade de ver o rosto do misterioso, mas, e se for um colega do trabalho?

As batidas do coração se aceleram rapidamente me deixando totalmente em choque, ao observar minha expressão, Matt me pergunta se estou bem, mas apenas consigo concordar com a cabeça e logo entro de vez no táxi.

Gostaram?

Votem, comentem e me sigam amores.

Até o próximo capítulo...

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