OS MALDITOS

Os Malditos

Malditos, os seus olhos
Me vêem e não me sentem,
Confiscam as noites meus sonhos
E ainda assim, não me têm.

Vozes que dizem ter pena
Choram e lamentam da vidas
Vós que tens a alma pequena
Não sabem o que é alma sofrida,

Malditos! Vozes que me condenam
A essas noites de luto
Os seus fantasmas me cercam

Não sabeis que os deixo confusos
A se perderem em tramas
E a morrerem pálidos em suas camas.

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