Paradigma Amigável

Assim ou assado,
O que passou é passado.

Um padrão, um modelo?
Não me arrisco a dizer.
Me olha, o que vê?
A fera ou o belo?
Pra quê tanta certeza em isso que vê?

Julgamentos com os olhos,
A mente tão incerta.
Julgam a pele esquecendo os ossos.
Um erro, uma gafe, liberando o alerta.

Quantas vezes é necessário,
Para o pobre e empresário,
Se olharem e se admirarem
Se enxergarem e se vêem?

Você me olha na certeza incerta;
Me julga no injulgável.
Daquilo que sua mente se alerta,
Pois o que se toca, é intocável.

Talvez assim fui feito,
Na excelência e com defeito,
Aparência de ódio, porém amável.
Muito prazer, sou o Paradigma Amigável!

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