cap 12

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Boa leitura

🌻🌻🌻🌻🌻🌻  Nalu  🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Depois da briga eu disse para Lipe que precisavamos conversar sobre meu trabalho da faculdade, preferia que Alice estivesse comigo, mas a vaca me trocou pelo macho dela, ela vai passar a tarde com ele (vai dar namoro ainda).

- Ana Luiza vai la na boca - ele diz me olhando nos olhos - daqui 15 minutos eu to la pra nós conversa.

- Tudo bem, só vou atrás do Thomás e vou pra lá.

- Ok - ele diz e eu saio andando, meu irmão deve estar no bar.

Entro no bar do seu humberto, e meu irmão está sentado no balcão com um copo de cerveja na mão.

- Achei você, termina de beber logo, vou te levar pra casa do Lipe, você vai ficar la até encontrarmos um lugar pra você ficar.

- Eu só vou ficar hoje, amanhã to vazando, mas eu venho te visitar irmazinha.

- Não precisa vir não - sorrio.

- Não é por você que eu vou vir, mas pela Be.

- Olha aqui Thomás, se você magoa-la eu vou te matar e te deixar infertil.

- Ai você não vai ter sobrinhos.

- Eu posso conviver com isso meu anjo - falo debochada e ele fica sério - Mas é sério, anda logo ai, tenho que ir conversar com Lipe.

- O que você tem com esse Lipe ai?

- Não interessa.

- vocês tão transando? - Olho pra ele incredula e com nojo

- É obvio que nao, nunca transaria com aquele bunda mole - Na verdade a bunda dele é bem durinha e bem bonitinha, mas ninguém pode saber disso rsrs.

- Sei - Ele fala desconfiado - Terminei vamos - ele diz depois de pagar seu Humberto.

Levo meu irmão pra casa do Lipe, apresento ele a todo mundo e percebi o olhar vergonhoso de Livia assim que ele entrou na casa, Thomás deve ter aprontado algo, saio correndo da casa pra boca, quando chego Lipe está se agarrado com a loira oxigenada na mesa (uau, ele realmente tem uma pegada do cão). Bato na porta que estava descaradamente aberta, mas eles não escutam, então eu chamo o sem vergonha.

- Felipe - ele continua sem ouvir, menino surdo cruzes - Oh babaca, FELIPE - grito o nome dele e o mesmo se vira.

- Que foi Ana Luiza? - ele pergunta... irritado? Porque? Ele deveria me agradecer por eu estar impedindo que ele faça coisinhas com essa put* de 5°.

- Você mandou eu vir aqui ue, além de surdo e lerdo, ainda tem Alzheimer?

- Queria ter mesmo, ai esqueceria que te conheci chata - ele diz em tom sério e a vacaranha ri vitoriosa, ainda mato essa garota.

- Você até poderia ter Alzheimer, mas pode ter certeza que jamais me esqueceria meu anjo, eu sou inesquecível - falo debochada e a ridícula se intromete.

- Percebi isso mesmo, há 5 minutos atrás, antes de você nos atrapalhar, certeza que ele lembrava seu nome - ela diz ironica, galinha mal comida mesmo.

- Desculpa não entendi nada, não falo a língua das putas - Lipe ri do meu comentario e se vira pra oxigenada.

- Vaza Thayssa, tenho que conversar com essa chata.

- Tem certeza meu amor? A gente pode expulsar ela e ter uma rapidinha! - eu olho pra eles com nojo e Lipe ri por isso.

- Pra você é LL - ela olha pra ele brava (DR na minha presença affs) - E porque fez essa cara? até parece que nunca teve uma rapidinha - ele fala me olhando

- Eu não sou dessas ta queridinho, só fiz essas coisas inapropriadas com 1 pessoa em toda a minha vida - Lipe ri e antes que eu pergunte, a vagaba começa a cacarejar.

- Claro, quem seria o cego que iria querer uma garota insuportável igual você - A oxigenada fala se achando a maravilhosa... coitada.

- Não princesa fiona, é que eu não sou biscate igual certas raparigas por ai - olho para Lipe e pergunto - Porque você riu?

- Nada não - ele sorri maliciosamente como se estivesse lembrando de algo, garoto estranho - Vai senta ai no sofazinho e Thayssa vaza, ja falei - A quenga sai irritada.

- É melhor eu ficar em pé, se você ja comeu na mesa, imagina no sofá - ele sorri maliciosamente novamente - eca - faço cara de nojo e ele ri.

- Vai fala ae, o que é? - ele fala se jogando na cadeira atrás da mesa

- Então eu vou comecar a fazer meu trabalho, eu preciso de fotos e meio que entrevistas sabe?

- Como assim entrevistas?

- Eu vou sentar com você um dia e te fazer perguntas, além disso, preciso andar com você pra cima e pra baixo, saber como é o seu dia a dia.

- Tudo bem, mas quando eu não tiver a fim de você me seguindo, você cai fora e se eu não quiser responder algumas perguntas, eu não respondo.

- Beleza, mas essa historia de você querer que eu caia fora pode esquecer, porque pelo que te conheço, você nunca vai estar a fim, então eu só não vou com você no banheiro e quando você for comer alguém.

- Fechado, mas vai ter momentos que eu não vou querer ver ninguém e você entra no pacote - reviro os olhos e concordo - Quando que você vai comecar a me perseguir?

- Agora - falo pegando um papel na mão.

- Ta, agora eu tenho que esperar meu aviãozinho chegar, pra preparar a venda e cobranca dos bagulho.

- Tudo bem.

- Enquanto isso... - Ele me puxa pra perto dele e olha pra minha boca, mas eu me afasto.

- O que você quer?

- Você todinha de 4 pra mim

- Vaza Felipe - falo empurrando ele.

- Você não disse isso ontem a noite - ele sorri malicioso e eu fico confusa.

- Como assim ontem a noite? - Ele me olha assustado

- Nada não insuportável, besteira da minha cabeça - pra um bandido e traficante, ele é um pessimo mentiroso.

- Fala a verdade Felipe, a gente fez algo  ontem? - quando ele ia responder, um garoto entra na sala e diz que precisava cobrar alguem e que tinha alguns pedidos, me sento no sofa com nojo, mas prestando atenção em tudo

- Calma Ze, faça uma lista de todos que não pagaram as dividas e uma lista de quem fez pedido novo - Lipe entrega um caderninho pro cara - pode começar, enquanto isso vou falar com seu Rivaldo - ele para e me olha - Voce vai me perseguir até la?

- Vou te ACOMPANHAR  até la - falo dando ênfase no acompanhar, ele revira os olhos e sai.

- Você pode até ir comigo, mas tem que ficar quieta, sem nenhum piu, se não estraga tudo e eu vou te meter bala - ele me fala serio e fico brava por ele supor me matar.

- ata que você vai meter bala em mim, se fizer isso meu querido Lombardi, eu volto la do fundo do inferno pra te levar comigo - falo no mesmo tom que ele, colocando o dedo na cara do mesmo.

- Ah, senta la Claudia - Ele diz saindo enquanto eu rio muito

- Então você conhece memes.

- Minha filha, eu moro no morro não na lua.

- podia morar na lua ne, ai não seria obrigada a te aturar.

- Atura ou surta, querida - reviro os olhos e ele vai em direção ao carro preto dele, até que somos parados por uma quenga.

- Oi meu gatinho - a Piranha ja chega se jogando nele.

- To ocupado agora Thayssa, depois você passa la na boca - ele fala sorrindo e eu reviro os olhos dessa pouca vergonha, Lipe percebe e me perturba - Agora eu vou resolver umas coisas, ja que a patricinha ficou com ciúmes - eu rio da cara dele.

- Ciumes? Jamais meu anjo, fiquei é com vergonha alheia - ele me olha confuso - corajoso é aquele que come umas buce**s que cabe o mundo - falo enquanto entro no carro e percebo ele sorrir de lado.

- Garota chata... vaza Thayssa depois você vai la ja disse - ele fala tirando as patas de galinha de cima dele e entra no carro - posso até comer aquilo ali, mas pelo menos ela faz gostoso até, se não fosse put* ia ser bem da hora, beijo dela também não é nada mal e o corpo dela nu, é tao gos... - corto o mesmo.

- Ta bom, ja entendi que ela é boa na cama, me poupe dos detalhes nojentos - faço cara de nojo.

- Chata

- Você que é chato, mas então fala o que você ia falar, antes do garoto entrar.

- Ah não era nada não

- Você é um pessimo mentiroso, fala logo.

- Eu nem lembro mais o que era.

- A gente fez algo ontem a noite?

- Claro que não, você tava bebada né - ele fala dando de ombros, mas ainda estou desconfiada... nao sei.

- hmm - depois de alguns segundos, chegamos em frente a uma casinha um pouco velha e descemos, felipe bate na porta.

- Oh seu Rivaldo, abre essa porta aqui, estamos precisando ter uma conversa - Depois de ele bater muita palma e gritar bastante o nome do cara, Felipe derruba a porta para entrarmos.

Quando entramos, a gente vê um cara correndo pro quarto, Lipe corre atrás dele e o pega, eu entro no quarto que ele ia entrar e vejo Lorrayne com um menino em seu colo chorando, corro até ela, sem entender o porquê de ela estar ali e a mesma me olha assustada.

- Loh, calma, o que aconteceu aqui? O que você está fazendo aqui?

- Oi Nalu, aquele homem é meu pai e eu menti sobre ser da classe média, esse é meu irmãozinho, meu pai comecou a se drogar e beber, depois que ele faliu a empresa do asfalto, desde então minha mãe abriu uma lavanderia no fundo de casa, mas ontem meus pais brigaram e ela disse que queria expulsa-lo de casa - ela fala e chora um pouco - ele chegou em casa nesse estado hoje de manha, queria quebrar tudo e me bater, minha mãe me protegeu, mas ele bateu nela e a trancou no banheiro, depois fez o mesmo com nós dois e estamos aqui até agora, por favor fala pro Lipe não machuca-lo, sei que vocês dois são amigos, ja sei a historia que ele te salvou - credo, morro fofoqueiro, todo mundo sabe disso agora.

- Tudo bem Loh, fique aqui com seu irmão, vamos arrumar um jeito - falo saindo do quarto, indo para a sala... o cara estava amarrado no sofa, enquanto Lipe estava sentado em sua frente gritando com ele.

- PORRA SEU RIVALDO, QUERO MINHA GRANA AGORA, MERDA - Lipe fala gritando e bate as mãos na mesinha de madeira, fazendo um barulhão.

- Calma Felipe, vem aqui por favor - Falo assustada e o mesmo vem até mim.

- Quê que é?

- Tem como resolver isso depois? - ele nega nervoso - a mulher e a Lorrayne apanharam do cara, você gritando descontroladamente, não vai resolver nada, você sabia que ele não ia pagar, porque quem sustenta a casa é a mulher, então problema é seu se vendeu droga pra gente errada, avisa seus aviaozinhos, que não é pra vender mais pra ele, que ele ja não tem mais nada a não ser o vicio descontrolado dele - ele me olha nos olhos se acalmando - agora vamos embora e leve ele junto, não quero que ele machuque mais ninguém.

- Você quer que eu faça o que com esse trem?

- Sei la, prenda ele na boca e espere ele ficar sóbrio, se isso é possivel ne.

- Não é possivel levar ele não.

- Oh burro, falei se é possivel ele ficar sóbrio, levar ele, você vai querendo ou não.

- Você sabe que eu sou o chefe aqui ne?

- Não faz diferença ser um chefe lerdo - ele me olha bravo e eu sorrio - Você quer deixa-lo aqui, pra ele machucar elas de novo? - ele nega com a cabeça - Então leva ele pra boca - falo e depois vou para o quarto me despedir de Lorrayne - Loh eu ja vou indo, vamos levar seu pai, pra ele não machucar vocês, depois trazemos ele, quando o mesmo tiver sóbrio - ela sorri agradecida.

- Muito obrigada Nalu - ela se levanta e me abraça.

Depois vamos para a boca, Lipe prende seu Rivaldo numa sala vazia, e eu me sento no sofa nojento.

- Vamos pra casa, está começando a ficar tarde.

- Tudo bem - nos levantamos e quando íamos sair, a piranha entra, puxando Lipe junto.

- Calma ai Thayssa, ta vendo que eu to saindo não? - ele a olha bravo e ela cruza o braço - O que você quer hein?

- A rapidinha que combinamos ue.

- Agora não da não, não to afim, vai procurar outro macho vai - Lipe fala virando as costas pra ela.

- Você sabe que você é meu unico cliente - ela abraca ele por trás e aquilo ta embrulhando meu estomago (deve ser o nojo e o ranço subindo).

- Tchau Lipe, não tenho estomago pra ver essa pouca vergonha - saio da boca subindo o morro e um carro para do meu lado, percebo que o motorista é o cara que fiquei no baile.

- Oi princesa, lembra de mim? - eu concordo com a cabeça - está indo pra onde? Quer uma carona?

- To indo pra casa do Lipe - ele me olha confuso - LL, filho do Alemão.

- Ata, o chefe - ele me olha - entra ai, te deixo la.

- Tudo bem, se não for incômodo.

- Ter uma princesa dessa do meu lado, nunca vai ser incômodo - sorrio e entro no carro o mesmo me olha sorrindo e quando chegamos em frente a casa do Lipe ele estaciona - está entregue, mas se você quiser pode enrolar um pouquinho pra descer - eu sorrio maliciosamente.

- É, eu acho que posso mesmo - ele me puxa para o seu colo e a gente começa a se beijar

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2240 palavras

Espero que tenham gostado, parabéns por atingirem a meta (demoraram, mas conseguiram, beijinhos) VOTEM E COMENTEM 

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