CAPÍTULO 12

São Paulo, 21:46 PM...

O tempo tinha passado rápido e o Gustavo me trouxe pra casa. Depois que a mãe dele chegou no quarto não aconteceu mais nada, só estudamos mesmo, o clima acabou  por inteiro.

Já era noite e tinha que me arrumar para ir pro inferno daquela boate. Apenas tomei um banho e vestir uma calça jeans e uma blusa branca de alças, eu iria me arrumar real quando chegasse lá.

— Mel? — me virei pra olhar enquanto escovava meus cabelos e era meu pai.

Ele entrou cautelosamente por causa do Pedrinho que dormia.

— Oi pai, aconteceu algo? — perguntei preocupada. Sempre que ele chegava assim era alguma coisa que tinha acontecido com minha mãe.

— Não, eu só queria agradecer você. Não vamos mais ser despejados, eu fiz acordo com o dono da casa e paguei algumas contas de luz e água — ele falava com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos. Logo eu abri um sorriso o abraçando-o.

Uma felicidade me invadiu com aquela notícia.

— Você é meu orgulho — ele me apertou em seu abraço

— Tudo que eu faço e vou fazer vai ser por nós, pai. Vocês são tudo pra mim.

[...]

Eu tinha chegado a uns quarenta minutos atrás e a Sandra tinha feito uma make preta linda em mim.

O Mauro tinha conversado comigo, disse que hoje eu iria sair com um cara riquíssimo. Ele me passou todas as instruções do que eu devia e não devia fazer com ele. Sinceramente? Eu estava morrendo de medo, pois um carro irá vir buscar aqui e eu não sabia onde era o motel.

— O Mauro me falou que o cara é bem rico — falei desanima em frente à penteadeira enquanto passava o batom.

— Eu tenho um vestido maravilindo, se você quiser eu posso te emprestar mas tem que devolver — Thais falou enquanto terminava de se produzir.

— Eu quero sim.

A Thais me deu um vestido dourado lindo. Aproveitei que tinha o sapato do outro programa e calcei e peguei uma bolsa que tinha no estoque da boate.

Algumas meninas como Bruna, Laila e Sandra tinham programa fora hoje, assim como eu, então as mesmas tinham ido já.

— Você conhece o tal "riquíssimo" que o Mauro colocou pra você? — Janete perguntou com um sorrisinho nos lábios, não entendi o porquê.

— Não, como vou conhecer se eu cheguei agora?

— Por foto talvez? É que tinha um empresário muito rico também que saia com a Eduarda, né linda? — ela falou ironicamente para Eduarda.

— Ele jamais trocaria isso aqui, meu amor — Eduarda falou enquanto exibia seu corpo escultural e seus cabelos negros longos brilhante.

— Vai que ele cansou dessa buceta.

Assim que a Janete acabou de falar o Mauro entrou deixando um silêncio aterrorizante. Ele mantinha sua pose misteriosa e suas mãos no bolso.

— Vamos — ele disse e logo peguei minha bolsa sentindo minhas pernas banbas.

Esses momentos eram os piores porque eu sabia que eu ia me vender para um homem e não tinha como voltar atrás.

Coloquei minha bolsa de lado e sai sendo acompanhada pelo Mauro até a frente da boate Onde tinha um carro luxuoso preto a minha espera. Andrei até o carro e o Mauro abriu e fechou a porta pra mim. Quando o carro ia arrastar o Mauro me deu um sorriso diabólico em assenou com a mão.

Não demorou muito para que chegasse em frente à um hotel muito luxuoso e bonito, era extraordinário a perfeição do prédio.

O motorista abriu a porta pra mim e me acompanhou até a entrada do hotel. O cheiro daquele lugar era hipnotizante de tão bom, realmente tinha cheiro de gente rica. De fundo tocava uma música baixa e clássica, como a gente ver em novelas, mas o som que tocava não era suficiente para abafar os toques do meu sapato no granito perfeitamente desenhado.

Fui até a recepção e falei para a recepcionista o que o Mauro mandou falar, logo ela mandou uma moça me acompanhar até o quarto, assim ela fez.

No elevador minha mente só pensou no Gustavo e nossos momentos juntos. Por mais que eu tentasse eu não conseguia não pensar.

Não demorou muito para que chegasse só último andar do prédio e logo a moça me acompanhou até a porte e indo embora. Minha mão soava frio e eu a senti bem fria ao tocar na maçaneta. Abri a porta com cautela e um pouco assustada. O quarto daquele hotel era diferente de todos os quartos que já tinha visto antes.

— Licença — falei baixo e minha voz saiu suave.

Fui adentrando o quarto em passos lentos e vi um homem alto e forte vestido com apenas uma calça social falando ao telefone olhando pra cidade pelo grande vidro, com certeza ele tinha notado minha presença pelo toque do sapato mais não tinha se virado ainda.

— Tudo bem amor, amanhã estou aí — ele falou e virou para me olhar e pareceu impressionado com algo em mim — Amanhã tô aí pra resolver esses problemas tá? Beijo, até depois — o homem desligou o celular jogando em uma mesinha qualquer.

O homem era muito gato, parecia ter uns quarenta e poucos anos, tinha o cabelo preto cortado para o lado, barba baixa com alguns fios brancos. Sua boca era fina assim como seus nariz, que por incrível que pareça parecia com alguém que não conseguia recordar. O homem era maravilhosamente gostoso.

Ele foi até um balde prata pegando champanhe que tinha dentro e duas tarças.

Ele veio até a mim, que permanecia em pé no meio do grande quarto, e me deu a tarças me servindo.

— Como é seu nome — ele me perguntou enquanto se servia — Mas se quiser não falar fica a vontade...

— Tudo bem, meu nome é Mel.

— Prazer, Mel. Meu nome é Fernando — ele bebeu um pouco do seu champanhe e também bebi pra dar uma disfarçada no nervosismo — Que deselegante eu sou, né? Nem te convidei pra sentar — ele fez um jesto e eu sentei em sua cama.

Ele sorriu e tomou um gole de seu champanhe.

— Você parece ser bem novinha — ele falou com um olhar que penetrava nos meus me deixando desconfortável.

— É, eu tenho dezesseis anos, pareço ser mais velha? — falei tentando não parecer desconfortável e devolvendo seu olhar.

— Parece ter uns vinte, saber que você tem essa idade me deixa totalmente exitado sabia? — ele foi em passos lentos até mim parando em minha frente tocando em meu queixo sem tirar seus olhos dos meus.

Seu abdômen definido ficou em direção ao meu rosto.

— Vem — ele estende sua mão e eu a pego.

Fernando me puxou até um banheiro totalmente luxuoso onde tinha uma hidromassagem enorme. O Fernando tomou minha terça, colocando em uma mesinha e veio por trás beijando meu pescoço e apertando minha cintura contra seu corpo. Seus beijos era exatamente gostosos que me fizeram fechar os olhos. Fernando colocou meu cabelo de lado e abriu meu zíper deixando meu vestindo cair e me deixando apenas de calcinha, tirei meu sapato e entrei e ele tirou sua calça e a cueca ficando totalmente nu. Seu pênis mesmo mole era grande.

Fernando entrou na hidro e me puxou para seu colo e colou nossas bocas em um beijo leve. Ele deu tapas em minha bunda e chupou meu seio direito e depois o esquerdo enquanto eu o mastubava deixando seu pau bem duro a ponto de não caber em minhas mãos.

— Você é perfeita — ele falou encarando minha boca e logo deu uma mordiscada em meu lábio inferior.

O Fernando se levantou me pegando no colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e o mesmo me carregou até sua cama, onde me colocou ainda molhada.

Ele colocou sua camisinha sem tirar os olhos de mim e veio por cima com muita vontade. Fernando me deu Beijos quentes me deixando com muito tesão, ele chupou meu pescoço e minha barriga e bateu com seu pau em minha buceta, aquilo fez que meu corpo pedisse que ele entrasse com urgência em mim, e assim ele fez. Ele entrou devagar e logo começou mantendo forte enquanto gemia e arfava de tesão, ele beijou minha boca e eu trouxe seu corpo mais pra perto de mim. Meu tesão só fazia aumentar e parecia que meu corpo ia explodir.

O Fernando era gostoso, ele sabia como atiçar um tesão de uma mulher.

[...]

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