Capítulo 69

O despertador toca do meu lado da cama, mas eu não me dou ao trabalho de levantar a cabeça ou abrir os olhos.
Hoje o tempo está um clássico da primavera inglesa, com uma chuva que não para de cair e uma temperatura bem agradável. Tão agradável que eu não quero nem sair de debaixo do meu cobertor quentinho.
Dois dias já haviam se passado desde que eu contei para Hero sobre a minha gravidez, e desde então nós começamos a preparar todas as perguntas que gostaríamos de fazer a obstetra, que irá nos atender hoje, mas no geral nosso fim de semana foi bem normal. Com eu e Hero correndo pelo hyde Park e passando o resto do dia com Emery, dando assim toda a nossa atenção para a nossa Princesa.



- Bom dia, minha Rainha!


Hero sussurra no meu ouvido, e eu respondo com um resmungo preguiçoso, o que a acaba arrancando uma risadinha do meu Rei.


- Você não vai acordar ?



Hero me pergunta de um jeito extremamente sedutor, o que faz minha pele se arrepiar quase que imediatamente.



- Seu bebê está me deixando com sono, então não, eu não vou acordar!


Eu digo para Hero, que solta uma risada divertida e animada.
Hoje, eu e Hero teremos nossa primeira consulta com a obstreta, então dizer que meu marido estava empolgado era muito pouco.
Hero esfrega sua palma da mão, cuidadosamente, na minha barriga nua e eu abro um sorrio, embora saiba que Hero não pode me ver já que eu estou de costas para ele.
A mão do meu marido começa a descer pelo meu corpo, até chegar bem perto da minha entrada. Hero esfrega seu dedo indicador na mesma, e eu solto um gemido necessitado. Desde de que Hero voltou de viagem, nós temos tranzado em um ritimo dolorosamente lento, mas como nenhum de nós tem absoluta certeza de que pegar mais pesado pode fazer mal para o bebê, nós preferimos desacelerar até termos a confirmação da médica, de que pegar um pouco mais pesado e rápido não afetará o bebê de forma alguma.
Eu me viro se barriga para cima, e o colar de coroa com diamante que Hero me deu balança no meu pescoço.  Antes que possa falar qualquer coisa, Hero me penetram com seu indicador, o que em faz soltar um suspiro profundo quase que imediatamente.
Hero brinca com o meu clitóris, ao mesmo tempo em que observa as expressões que meu rosto assumi quando seu dedo faz movimentos circulares no meu clitóris.


- Já chega!


Eu digo, ao mesmo tempo em que tiro o dedo de Hero de dentro de mim, e monto em cima do meu marido.
Sem nem esperar ou pensar duas vezes, eu coloco o pau já erguido de Hero dentro de mim, enquanto começo a me mexer vagarosamente.
Hero solta um gemido alto quando eu mordisco seu pescoço enquanto me mexer para frente e para trás.
O pau de Hero acerta o meu clitóris, e eu mordo o lábios para não gritar de prazer e acabar acordando Emery.
Eu continuo meus movimentos lentos, mas bem mais prazerosos do que só o dedo de Hero dentro de mim.


- Eu definitivamente não gosto desse ritimo lento!


Hero diz com a respiração ofegante, e eu concordo com a cabeça.
Alguns minutos se passam, e eu resolvo me render ao orgasmo quando escuto o despertador tocar mais uma vez.
Em poucos segundos Hero já está gozando dentro de mim também, e eu aproveito o momento para deita meu corpo em cima do seu, ainda com ele dentro de mim.
O coração de Hero bate rápido e forte, e eu deposito um beijinho em seu peito ao mesmo tempo em que observo a chuva cair pela fresta da cortina, que cobre a tela de vidro.

●●●

- Então a Emery não vai com vocês?


Martha me pergunta através do celular, e eu termino de fechar a pasta com mais uma planta concluída.
Depois que eu e Hero tivemos o nosso sexo matinal, eu fui tomar um banho enquanto meu Rei foi acordar nossa filha, para que ela pudesse se arrumar e ir para a escola, e eu e Hero virmos trabalhar.


- Ahhh não, hoje ela não irá conosco.
Eu e Hero queremos conversar sobre alguns coisas com a obstetra, e achamos melhor que Emery não escute todas as nossas dúvidas!


Eu digo para Martha, enquanto brinco com o colar que Hero me deu e escolho cuidadosamente as minhas palavras, já que falar para a mãe do meu marido que eu e o mesmo queremos pegar mais pesado no sexo, não me parece uma boa ideia.
Depois de eu e Hero termos conversado bastante na nossa caminhada pelo Hyde Park, nós dois achamos que não seria viável que Emery escutasse as coisas que eu e Hero queremos saber, afinal, por mais que eu ache super importante que os pais conversem com os filhos sobre o ato sexual, Emery ainda está muito nova para saber de tudo isso, portanto, minha filha não irá participar dessa minha consulta, mas eu e Hero juramos que seria só essa, já que ambos queremos que Emery ame e participe de tudo o que envolve o irmãozinho ou irmãzinha.



- Ahhh Sim, entendo o que você está querendo dizer !


Martha diz rindo, e eu acabo rindo também, já que por mais que eu considere Martha uma segunda mãe, eu fico um pouco desconcertada em falar com ela sobre sexo, principalmente sendo ela a mãe do meu marido, por tanto, qualquer coisa relacionada a sexo seria relacionada a Hero e eu definitivamente não quero ter esse tipo de conversa com Martha.



- Então tá, boa sorte na consulta!


Martha me deseja e eu a agradeço ao mesmo tempo em que desligo a ligação.
Eu olho a hora no meu celular, e tomo um susto quando vejo que já são 12:30 o que significa que daqui a uma hora eu e Hero estaremos na nossa primeira consulta com a obstreta.



- Tem alguma Rainha com fome ?


Hero pergunta, ao mesmo tempo em que adentra a minha sala com dois pratos nas mãos.
Eu imediatamente abro um sorriso e me levanto da cadeira para me aproximar de Hero, que coloca os dois pratos com picanha e salada na minha mesa.


- Isso está com uma cara exelente!


Eu exclamo olhando para o prato, ao mesmo tempo em que puxo Hero pela gravata e provoco sua língua com a minha.



- Nervosa com a consulta?


Hero me pergunta, quando nós nos afastamos e pegamos nossos pratos e sentamos no sofá.



- Sim, um pouco. Estou com medo que possa ter algo de errado com o bebê, porque eu estava tomando os anticoncecionais!


Eu confesso para Hero, enquanto mastigo um pedaço da picanha.



- Só temos que comer e então podemos ir para a consulta. Vai ficar tudo bem, eu sei que vai!


Hero diz, e eu sinto um leve conforto grassas as suas palavras.

●●●

Guilherme estaciona o carro na frente de um prédio chique, e eu e Hero saímos de dentro do carro.
Depois que eu e meu Rei terminamos de comer, nós fomos até o subsolo da empresa, onde Guilherme já estava nos esperando para nos trazer até aqui.



- Este prédio só tem consultórios de obstetrícia e pediatria. Pelo menos era isso que minha mãe costumava dizer quando vinha até aqui.
Nas palavras dela, esse é  lugar onde " os médicos dos bebês trabalham" .



Hero conta, e eu rio ao mesmo tempo em que entro na recepção.
De frente para a porta há um elevador, e do lado esquerdo do mesmo há um balcão de granito preto onde uma mulher está mexendo distraida no computador. Dos dois lados do salão há sofás e pufes, o que deixa o ambiente bem mais aconchegante.
Eu pego o meu celular, e confiro o andar e o número da sala que Martha me passou via mensagem.



- Sua mãe disse que o consultório da obstetra é no quinto andar.


Eu digo para Hero, que concorda e passa sua mão ao redor da minha cintura e me acompanha até o elevador .
Meus sapatos de salto batem no piso de granito fazendo um som que eu particularmente não me incomodo em ouvir.
Eu e Hero subimos os dois degraus baixos, que faz somente parte da decoração do salão, e damos mais dois passos até chegar no elevador. Hero aperta o botão do mesmo e em poucos segundos as portas do elevador se abrem e nós o adentramos e eu aperto o botão com o número 5.
O elevador começa a subir, e Hero aperta levemente o lado esquerdo do meu quadril, o que me faz sentir uma parte do nervosimos passar.
As portas do elevador se abrem, e eu e Hero nos deparamos com um corredor espaço, cujas paredes são ocupadas com portas de madeira.


- O número da sala é 505.


Eu digo para Hero, ao mesmo tempo em que começo a procura o número nas portas de madeiras.
Hero e eu caminhamos pelo corredor, e em poucos segundos eu localizo o número 505 na porta de madeira do lado esquerdo da parede do corredor.


- Pronta ?!



Hero me pergunta, e eu concordo com um aceno de cabeça ao mesmo tempo em que levo minha mão até a maçaneta da porta, e abro a mesma enquanto adentro a sala.
A mesma é pequena, e possui um balcão de madeira braco, onde uma mulher de cabelos pretos digita algo no computador e abre um breve sorriso ao ver eu e Hero adentramos o local. Do lado direito da sala pequena há um mine sofá bege encostado na parede, enquanto que do lado esquerdo, há duas cadeiras de acrílico uma ao lado da outra.


- Olá, eu sou a Rafa, sou a secretária da doutora Daniels. E vocês são...?


A secretária começa a perguntar, e eu concordo com a cabeça ao mesmo tempo em que me aproximo dela e digo:


- Josephine e Hero Fiennes-tiffin!


A secretária começa a digitar algo no computador, e eu sinto o aperto de Hero ficar mais forte na minha cintura.
Eu imediatamente olho para Hero, que faz todos os pelos os pelos do meu corpo ficarem arrepiados quando seus olhos verdes intensos encaram os meus azuis.


- A doutora Deniels, vai atendê -los agora mesmo.


A secretária diz, ao mesmo tempo em que sai de trás do seu balcão e pede para que eu e Hero acompanhem ela.
Eu e meu Rei passamos por um arco sem porta, e chegamos em um outro corredor, a diferença é que este é bem menor do que o outro e possui somente três portas, uma do lado direito, outra do lado esquerdo e outra de frente para onde eu e Hero estamos.


- Por aqui.


A secretária diz, ao mesmo tempo em que abre a porta do lado direito.
A mine sala possui uma cama, forrada por um papel, que tem dois apoios para os pés, para que eu ou qualquer outra mulher coloquemos nosso pés um de cada lado do apoio e para que nossas pernas fiquem separadas. Este suporte não é muito diferente do que Hero tem feito comigo nos últimos dias, já que nenhum de nós está aguentando o ritimo lento, nós apelamos para o sexo oral.
Ao lado da cama, tem um aparelho com uma tela bem pequena e uma cadeira de frente para este, onde uma mulher  de cabelos loiros lisos e jaleco branco está sentada. A mulher logo se vira, permitindo assim que eu veja sei rosto.



- Eu realmente não acreditei quando recebi a ligação de Martha.
Quem diria?! Hero Fiennes-tiffin na minha sala, e não é para acompanhar a sua mãe dessa vez !


A doutora Deniels diz animada e com um sorriso enorme no rosto, o que acaba me fazendo rir também.
A médica está usando uma calça jeans azul e uma blusa social vermelha além do jaleco branco, o que a faz ficar com um semblante profissional e descontraído ao mesmo tempo.
A doutora se levanta e vem na minha direção me comprimentar, com um sorriso largo no rosto.


- Olá, você deve ser a Josephine,  Martha me falou muito sobre você !



A doutora diz, e eu ofereço minha mão para ela apertar, mas a médica me surpreende ao me dar um abraço caloroso.


- O prazer é todo meu, a Martha também falou muito sobre você!


Eu digo, porque era verdade, Martha havia me contado o quão simpática, gentil e carismática a doutora era, e pelo que eu estou vendo, a mãe de Hero não exagerou em nada.


- E você! Quem diria que aquele garotinho com covinhas se tornaria um belo de um homem!


A doutora diz para Hero, fazendo com que as bochechas do meu marido fiquem tão vermelhas quanto o meu terninho.
Eu estou usando uma blusa de seda braca; um terninho vermelho; uma calça social também vermelha; um sapato bege de solado vermelho e uma bolça também bege.



- Bem Josephine, você pode deitar na maca e abaixar suas calças até a sua cibtura.


A doutora diz, e eu concordo com a cabeça, ao mesmo tempo em que entrego minha bolça para Hero e me sento na maca.
Eu deito meu corpo, e abaixo minha calça social até a cintura. Um riso fica preso na minha garganta quando eu vejo os olhos verdes intensos de Hero saltarem para fora das órbitas quando ele percebe que eu estou usando minha calcinha fio dental branca.


- Bom, vamos começar o exame.
Esse gel é um pouco gelado.


A doutora Deniels diz, e eu concordo com um aceno de cabeça.
Hero se aproxima do lado esquerdo da maca, e apoia seus cotovelos na grade ao mesmo tempo em que entrelaça nossos dedos.
Eu sorrio para ele, mas logo volto a me concentrar na médica, que agora passa um aparelho por cima do gel frio que está na minha barriga.


- Esse é o primeiro filho de vocês?!


A doutora pergunta, quando percebe que eu e Hero estamos de mãos dadas.



- Biologicamente, sim!


Eu digo, e a doutora Daniels olha para mim e para Hero, com um sorriso feliz.


- Nós adotamos uma menininha já faz uns dois anos!



Hero explica, e a doutora concorda com a cabeça e volta sua atenção para a tela pequena do aparelho.


- Bom, pelo que eu estou vendo aqui, vocês têm um feto saudável de oito semanas, o que equivale a dois meses de gestação. E por isso, nós já vamos conseguir ouvir o coração do bebê!


A doutora Daniels diz, e eu abro um sorriso feliz.
Meu olhar encontra o de Hero, e eu sorrio ainda mais ao ver as duas covinhas em sua bochecha.


- Este é o bebê de vocês.


A médica começa a dizer, ao mesmo tempo em que vira a tela pequena na minha direção e na de Hero.
A tela do aparelho mostra o meu útero em uma imagem preto e branca, e a médica aponta para uma pequena sombra, tão pequena que eu quase não consigo enxergar.



- E isto, são as batidas do coração do bebê!


A doutora Deniels diz, ao mesmo tempo em que aperta um botão da máquina, permitindo assim que um som estranho e perfeito se propague pela sala pequena.
Hero aperta mais minha mãos contra a sua, mas eu não consigo desviar minha  atenção do aparelho, que mostra a primeira imagem do meu bebê e o som que o seu coração faz.


- Esse som parece o de um trem!


Hero diz, e eu me viro para ele ao mesmo tempo em que a médica começa a rir.


- É, deve ser porque eu tenho um trem na minha barriga ao invés de um bebê!



Eu digo rindo com sarcasmo, e Hero balança a cabeça em uma negativa, mas o sorriso com covinhas diabólicas continua grudado em seu rosto.



- O engraçado é que essa não é a primeira vez que eu escuto alguém dizer isso!


A doutora Deniels diz, e eu volto minha atenção para ela, já sorrindo de novo.


- Já tem como ver o sexo do bebê ?!


Hero pergunta, mas a médica balança a cabeça em uma negativa e diz:


- Ainda não, só apartir dos três meses de gestação que é possível ser o sexo do bebê.



- Mas o bebê está bem né?! Eu estava tomando anticoncecional quando descobri que estava grávida!



Eu digo, e a médica concorda com a cabeça ao mesmo tempo em que volta a olhar para a tela pequena do aparelho.


- Aparentemente o bebê está muito bem. Ele ainda é muito pequeno para nós sabermos muito sobre ele, mas pelas batidas do coração eu posso dizer que o bebê está indo bem!
Mas isso ainda não significa que pode ficar tudo bem, eu vou te dar o meu cartão, e então você vai ter o meu número para poder me ligar em casos de emergência. É comum que haja sangramento ou até mesmo um aborto espontâneo quando a mãe está tomando anticoncecional, mas agora que você já parou com os remédios, nós só vamos acompanhar o bebê de forma regular, para ter certeza de que ele, ou ela, vai ficar bem!



Eu concordo com a cabeça, ao mesmo tempo em que me sento na maca e suspendo minhas calças.
A doutora me dá uma foto do ultrassom, e por mais que eu esteja com medo de perder o bebê por causa dos anticoncecionais que eu estava tomando, eu sinto parte do peso desaparecer do meu peito ao ver a primeira imagem no meu bebê.



- Vamos até a minha sala para que eu possa te prescrever alguns remédios a base de ferro, para a saúde do bebê!


A doutora Deniels diz, e eu concordo, com a cabeça, ao mesmo tempo em que guardo a foto do bebê dentro da minha bolça, uma vez que Hero já acabou de adimira-la.
Eu e Hero continuamos de mãos dadas, quando saímos da sala e seguimos a médica até a outra porta de madeira, que fica no final do corredor.
A doutora Deniels abre a porta, e assim que eu e Hero adentramos a sua sala, eu tenho a visão de uma mesa retangular de vidro, que está ocupada por um computador prateado e alguns  papéis.
Na parede atrás da mesa estão algumas molduras de diplomas e cursos, além de algumas fotos de um homem de cabelos castanhos claros e uma garotinha loira que se parece muito com a doutora Deniels.
Eu e Hero nos sentamos nas duas poltronas acolchoadas, de frente para a mesa da doutora Deniels, e uma vez que a mesma ocupa a sua poltrona, ela diz :


- Eu vou te prescrever alguns remédios de ferro e vitaminas para o bebê.

A médica diz, ao mesmo tempo em que começa a digitar algo no computador e em poucos segundos a impressora, que estava ao lado do computador, começa a soltar alguns papéis .


- Vocês têm alguma pergunta ?!


A doutora Daniels diz, e eu e Hero nos entreolhamos, para saber quem que vai falar primeiro.


- Na verdade nós temos sim uma pergunta.


Eu começo a dizer, e solto uma risada quando vejo o rosto de Hero mais vermelho do que a roupa que eu estou usando.


- Nós queremos saber se faz mal para o bebê pegar um pouco pesado no sexo !


Eu digo, indo direto ao ponto e fazendo com que a médica solte uma risada e Hero começe a tossir, o que arranca uma risada divertida minha e da doutora Deniels.


- Bom, é claro que eu não recomendo que vocês entrem em um globo da morte e façam sexo em cima da moto.
Mas o bebê não será prejudicado se vocês se exercitarem de uma forma mais " dura"!


A doutora Daniels diz, e eu concordo com a cabeça, ao mesmo tempo em que sinto um enorme peso sair do meu peito.
Eu pude escutar o coraçãozinho do meu bebê, ver a sua primeira imagem e acabei de ter autorização da médica para poder mandar ver com o meu marido. Sim, eu definitivamente estou mais tranquila agora...

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Notas: Globo da morte é uma atração comum em shows de rock.
O espetáculo é uma bola de metal enorme, daí duas pessoas de moto entram dentro da bola de metal e começam a pilotar suas motos( dando várias voltas na bola ).

Ps: Eu fiz a própria médica operar o aparelho de ultrassonografia, mas quem geralmente opera esse aparelho é uma pessoa especializada  nisso, mas como eu quis que a médica deles tivesse uma maior participação eu narrei desta forma!
( espero que não se importem com isso) 😘😘😘



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