Encontro.

Me desculpem pela demora e não desistam de mim. Eu faço teatro e minha estreia está chegando, então está tudo muito puxado pra mim e eu estou tendo que me dedicar muito. Desculpem eu :(

A mídia é a roupa que Camila usou para o encontro.

Me desculpem qualquer erro. Boa leitura!

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Anteriomente em Old Ways...

"Todo mundo deitado no chão, isso é um assalto!"

- Mas que porra é... Puta que pariu, Mila! Então invadindo aqui, abaixa. -Dinah me puxou pelo braço, para que eu ficasse do lado dela.

- Dios, Dinah! Isso nunca aconteceu antes. -sussurrei com o choro preso na garganta.

- Se eu morrer hoje, saiba que eu já te considero muito, e que...

- Cala a boca, Dinah! Você não vai morrer.

- Se vocês continuarem falando eu meto bala nas duas, me entenderam? -falou um dos bandidos enquanto apontava a arma pra mim e pra loira. Apenas assentimos freneticamente.

Abaixei minha cabeça, coloquei entre meus joelhos e comecei a chorar baixinho. Se eu morrer? Droga, meu filho não pode ficar sem mãe. Olhei ao redor e todos estavam deitados no chão chorando, assim como eu, enquanto os bandidos recolhiam os pertences e dinheiros de cada cliente e funcionário. Olhei para a Dinah e ela discava um número no celular disfarçadamente. O que me levou ao desespero.

- O que você está fazendo, sua louca? Se um dos bandidos te pega você mo...

- Cala a boca, Mila. -levou o celular no ouvido com as suas mãos trêmulas e sussurrou. - Socorro, estamos sendo assaltadas na De'la doces. -a mulher deu o endereço e por último falou. - Sejam rápidos, por favor.

- Eu já mandei vocês calarem a boca, porra!

Tomei um susto com a brutalidade na voz que o homem usou, e me calei, tornando meus choros mais intensos. Chegou nossa vez, ele pediu nossos dinheiros e nossos aparelhos, entregamos tudo, sem hesitar em nenhum momento, mas foi questão de segundo para que as sirenes da Polícia tocasse.

- Fodeu, fodeu! Vamos sair daqui.
Quando eles iam começar a correr os policiais já estavam dentro do edifício com as armas apontadas para os três bandidos.

- Larga a arma. Agora! -gritou uma vez autoritária, muito conhecida por mim.

Arregalei meus olhos ao virar meu corpo e conhecer aquela mulher.

- Dinah! Aquela é a Lauren

Cutuquei ela, e ao virar sua reação foi a mesma que a minha. Boca aberta!

C a m i l a   C a b e l l o.

Todos no local já estavam se acalmando após o ocorrido. Alguns foram embora e aos que ficaram, foram distribuído garrafinhas de água para que pudessem se acalmar. O casal, dono da doceria, decidiu que iríamos fechar o estabelecimento cedo hoje, por conta do acontecido. Segundo eles, não achavam justo que continuassemos a trabalhar depois do susto que passamos.

Eu realmente estava assustada ainda, não conseguia decifrar pelo que haviamos acabado de passar. Devo afirmar que foi um trauma e tanto que não sairá tão cedo da minha cabeça.

— Chancho, acorda! Vamos ali pegar nossas coisas.

— Calma, Dinah! Não me apressa, não gosto disso.

— Não gosto disso. -afinou a voz para me imitar e em seguida revirou os olhos.

Caminhamos até um dos policiais que ainda estavam ali entregando os objetos roubados e Jane se pronunciou:

— Aqui, Mila! Isso aqui é seu e esse aqui é meu bebê, ai meu Deus! -levou seu celular aos lábios e começou a beijar o aparelho.

— Isso é sujo, Chee. Tira da boca! -disse usando meu tom autoritário sem querer.

— Presta atenção, bunduda. Eu não sou o Chris! -riu.

— Tá bom, desculpa! Vamos logo pra casa.

— Posso ir pra sua casa, Mila? -perguntou enquanto acompanhava meus passos até chegar na saída.

— É claro que pode, Cheechee. Mas antes teremos que ir buscar Christian na escolinha, ok?

— Sem problemas, Mila.

Quando íamos continuar andando, dessa vez em direção ao meu carro, demos de cara com a Jauregui. Prendi minha respiração por causa do susto e fui soltando aos poucos para que não percebesse.

— Camila? -franziu seu cenho. —Surpresa em te ver por aqui.

— Realmente! É que eu trabalho aqui! -sorri.— Surpresa estou eu em lhe ver usando essa farda. 

Ela soltou uma risadinha e olhou para a loira que permanecia quieta ao meu lado.

— Oh, me desculpe pela falta de educação. Me chamo Lauren Jauregui.

— Ah, eu sei quem é você. -Dinah soltou e eu só queria me enfiar em um buraco bem fundo. — Ahm... Quer dizer... É que...

— Não, tudo bem. Eu imaginava. -"Major Jauregui, vamos?" gritou um rapaz lá no fundo. Major? — Eu preciso ir, meninas. Nos vemos por aí!

Nos despedimos e logo a morena sumiu da minha vista. Soltei um suspiro pesado que estava preso à muito tempo, e comecei a andar até o meu carro enquanto me abanava.

— Está calor, é Camila? -riu Dinah enquanto se sentava no banco do passageiro.

— Vai se ferrar, Dj! Não vou negar que essa mulher é uma perdição, ok? Mas eu ainda odeio ela.

— Aham! Sei.

E nem preciso dizer que ela foi o caminho todo me zombando, certo? Vocês já devem ter imaginado. Essa garota é uma maluca da cabeça. Deve ser por isso que gosto tanto dela e me identifico tanto com ela.

Rapidamente cheguei na escola do meu menino, ele se despediu dos seus coleguinhas e entrou no carro e, como de costume, foi o caminho todo falando. Dinah achou ele um amor, e ele também gostou muito dela. E de quem Christian não gosta, não é?! Depois de enfrentar o trânsito de Miami agradeci aos céus por ter chegado logo em meu apartamento, onde poderia relaxar. Deixei a loira cuidando do meu filho e fui tomar um banho morno, para tirar toda aquela sensação ruim que ainda estava em meu corpo e, assim que terminei, vesti meu pijama do Bob Esponja, como um que o Christian tinha.

Voltei para a sala e vi Dinah deitada no chão enquanto meu filho estava deitado sobre seu corpo, onde assistiam desenho.

— Christian, o que eu sempre falo que é pra fazer depois que chega da escola? -parei no meio da sala com a mão na cintura.

— Tomar banho... -bufou. — Já estou indo, mamãe.

— Olha lá em, Christian Cabello. Olha lá!

Ele deu um sorriso amarelo para a mulher ao seu lado e saiu correndo. Ri pelo nariz e caminhei em direção a cozinha, sentindo passos atrás de mim.

— Que moral em, bunduda! -ri novamente e neguei com a cabeça. — Bob Esponja? Sério, Camila?

— Ué, qual é o problema? Eu e o Christian gostamos desse pijama. Então decidimos comprar! -dei de ombro enquanto voltava a fazer meu doce.

— Não sei quem é mais criança... -abriu minha geladeira e tirou de lá um vinho, que estava guardado ali fazia um tempo. — Posso beber, Chancho?

— Isso porque você ainda não viu a Lauren com ele. Três vezes pior! -ri pelo nariz. — Pode Chee.

E então ficamos ali conversando até que eu terminasse de preparar o brigadeiro, uma receita de um doce brasileiro que eu havia aprendido na internet. Era um tipo de chocolate, só que melhor.

— Caralho, Mila! Isso é uma delícia... -Dinah praticamente gemeu enquanto levava o doce até seus lábios novamente.

— Olha o palavrão perto do meu filho! E sim, eu sei que é uma delícia.

— Ai, desculpa! De onde é esse doce?

— Do Brasil, Chee.

— Meu sonho é ir pra lá. Só tem gostosas.

— Realmente! Lá deve ser maravilhoso. E as garotas são realmente gostosas! Acredita que muitas meninas de treze anos lá tem mais corpo que eu com vinte e três? Acho bem injusto! -fiz biquinho, mas depois ri.

— Ah, Mila... Tu já é gostosa! Quer mais que isso?

— Gosto do meu corpo, Chee! Só comentei mesmo.

— Ah bem... -deu de ombros mas em seguida bufou. — Não aguento mais ficar em casa, Chancho. Preciso sair, beber, dançar. Pelo amor de Beyoncé!

— Faz tempo que eu não sei o que é isso... -divaguei enquanto tentava lembrar a última vez que saí pra beber.

— Deve estar com uma teia aí em baixo, né?

Foi inevitável não me envergonhar com o comentário da loira. E vamos combinar; contra fatos não há argumento.

— Eu não tenho muito tempo, Chee.

— Qual é, Mila? As vezes você poderia deixar o Chris com seus pais, pelo menos pra se divertir um pouco.

Dei de ombros após seu comentário e olhei para o meu filho que assistia Bob Esponja pela milésima vez, deitado no outro sofá quase dormindo.

O relógio fixo na parece já marcava 19:32PM. Como sempre a hora passava voando. Soltei um suspiro pesado e fiquei feliz ao lembrar que amanhã seria sábado.

Ouvi meu celular apitar indicando ser uma mensagem, e rapidamente eu peguei o aparelho, desbloqueando.

Desconhecido: "Ei, Mila! Aqui é o Austin, o porteiro :3"

Camila: "Oi, Austin."

Austin: "Pensei que fosse demorar pra responder, uma menina tão bonita deve estar sempre bem ocupada."

Ele tentou me cantar? Díos mío. Odeio quando fazem isso!

Camila: "Haha, engano o seu. Não estou fazendo nada demais!"

Austin: "Ah, isso é ótimo! Uh... você quer sair comigo, então? Conheço uma ótima lanchonete aqui perto."

Sair? Sair que não seja para ir ao trabalho?

Eu sinceramente não sabia se aceitava sair com ele, não quero deixar meu filho sozinho, Christian ainda é tão pequenininho. Mas aí as palavras de Dinah vieram na minha cabeça e me deixou mais confusa. Droga, dê uma chance pra ele, Camila, dê uma chance pra ele.

Austin: "Se não quiser ir, tudo bem :v"

Camila: "Não, não, eu vou sim."

Austin: "Certo! Então te pego as 19:50pm, pode ser? Não precisa se arrumar muito. É bem humilde o lugar."

É hoje? Díos, eu ainda pensando que seria amanhã. Agora mesmo que não tem com quem Christian ficar. Assim? Em cima da hora? Droga, droga. Olhei para Dinah brincando no Just Dance com meu filho e suspirei.

— Cheechee... -a loira virou em minha direção, erguendo as sobrancelhas e eu tornei a falar. — Eu acabei de arrumar um encontro pra daqui alguns minutinhos...

— Mentira? -quase gritou. — É agora que você tira essa teia aí em baixo. Beyoncé ouviu minhas preces.

— Cala a boca e deixa eu continuar? Obrigada. Mas eu não tenho com quem deixar Christian, será que voc...

— Mas é claro! Nem precisa perguntar, Mila. Pra isso que serve as amigas.

Cheguei perto da loira e envolvi meus braços em sua cintura, abraçando-a com força.

— Obrigada, China! De verdade. Nos conhecemos a tão pouco tempo e... caramba! Parece que te conheço à anos.

— Por nada, Chan! Agora vai logo, guarda essa melosidade toda para quem você vai encontrar. A propósito, quem é?

— O Austin!

— Misericórdia! -virou em direção ao meu filho. — Vamos voltar a jogar, Chris.

— Vamos, tia Dinah!

Ri com a cena e girei meus calcanhares caminhando até o meu quarto. Separei a roupa que iria usar e fui até o banheiro, onde tomei uma ducha morna o mais rápido que pude. Enrolei a toalha ao redor do meu corpo e saí do banheiro, vestindo minha lingerie preta, meu conjunto de saia e cropped e por fim uma sandália nos pés.

Confortável, eu me sentia.

Caminhei até minha mesinha de maquiagens e passei apenas um lápis de olho sendo acompanhado por um gloss. Deixei meus cabelos soltos ondulados e passei um perfume por último. Me olhei no enorme espelho que tinha ali no meu quarto e sorri com o resultado. Eu estava bonita!

Ouvi a campainha tocar e olhei ao relógio me surpreendendo por ser a hora exata que ele havia marcado. Pontual demais, odeio.

Voltei para a sala e me aproximei do meu filho, que assistia filme junto com a Dinah.

— Filho! A mamãe vai sair...

— Onde você vai, mamãe?

— Vou me encontrar com uma pessoa.

— A Lóren? -seus olhinhos verdes brilharam. — Posso ir também?

— Não, amor! É com um amigo meu.

— Uh, tudo bem... A tia Dinah vai ficar comigo?

— Sim, ela vai! Se comporte, ok? Não durma tarde.

— Tudo bem, mamãe. Volta logo!

Novamente a campainha tocou.

— Preciso ir, meu amor! Te amo muito. -deixei um beijo em sua testa. — Obrigada por me salvar, Chee.

Caminhei até a porta e abri revelando um rapaz sorridente e bem arrumado. Mas não era pra ser humilde? Droga, nem para você colocar um salto, Camila.

— Você está linda!

Corei.

— Obrigada! Você também está. -sorri enquanto fechava a porta. — Então, vamos?

— Vamos! Se importa se formos à pé? Meu carro quebrou.

— Claro que não! Por mim tudo ótimo.

L a u r e n   J a u r e g u i.

Meu dia estava super corrido hoje e eu me sentia muito sobrecarregada. Ser dona dessa delegacia requer muita responsabilidade e coloca responsabilidade nisso. Fechei meus olhos e encostei minha cabeça na cadeira, passando a mão sobre meus olhos e soltando um suspiro pesado.

Cansada, essa era a palavra que me resumia.

Olhei no relógio e marcava exatamente 20:00pm. Cedo. Eu ainda pretendia ir visitar o Christian e eu não queria ir tarde para que pudesse ficar um pouco com ele antes de dar a hora do mesmo ir dormir. E só de pensar nessa criança um sorriso se forma em meu rosto. É possível eu já amá-lo sendo que nem o conheço direito? Porra! É meu filho...

"Que você abandonou, Jauregui" meu subconsciente gritou.

Eu jamais iria me perdoar por ter feito isso, por ter feito a maior burrada da minha vida. Ter abandonado meu filho e uma mulher maravilhosa, a mulher da minha vida. Mas eu iria reconquistar ela ou eu não me chamo Lauren Jauregui.

Levantei da cadeira e saí do meu escritório, apagando a luz e trancando a porta. Olhei ao redor e os que iriam fazer plantão já estavam chegando. Caminhei até a sala da Veronica, minha melhor amiga e sorri ao encontrar a mulher sentada em sua cadeira.

— Tenente Iglesias, cuida da minha delegacia, ouviu?

— Pode deixar, Major Jauregui. -piscou pra mim. — Tenha uma boa noite!

— Pra você também. -pigarrei. — E nada de trazer Lúcia pra cá.

Ela soltou uma gargalhada e eu acompanhei.

— Claro que não, Major Jauregui! Meu lugar de trabalho eu respeito.

— Eu acho bom mesmo.

E então saí do local com um sorriso no rosto. Entrei na minha Bugatti Veyron e arranquei o carro dali cantando pneus. Ainda usava a minha farda, mas não me importei, apenas irei ficar um pouco com Chris e logo voltarei para casa. Estacionei meu carro perto do apartamento da Camila e falei com o porteiro, que ao olhar minha roupa deixou que eu entrasse sem ao menos questionar, o que me causou um riso. Subi as quatro escadas e assim que cheguei na porta da morena apertei a campainha e me surpreendi ao ver a mesma loira que eu vi de manhã abrir.

— Oi, Lauren.

— Oi...?

— Dinah!

— Oi, Dinah! A Camila está?

— A Camila foi para um encontro. -falou naturalmente, mas ao notar que havia soltado o que não podia tapou a boca.

Encontro? Que merda. Engoli em seco e afirmei várias vezes com a cabeça enquanto apoiava minha mão no batente da porta.

— É que eu queria ficar um pouco com Chris. Ele já dormiu?

— Não, não! Esse não vai dormir tão cedo. Entra!

Assim eu fiz. Quando Christian notou minha parecença ali na sala correu para me abraçar e eu o peguei no colo levantando no ar. Parecia até que ele sabia que eu era a mãe dele.

— Tia, Lóren!

— Carinha! Como você está, em? -baguncei seus cabelos.

— Estou ótimo e você?

— Estou ótima!

Olhei para Dinah que tinha um sorriso no rosto enquanto nos olhava, mas logo desmanchou quando seu celular apitou indicando que alguém havia chegado uma mensagem pra ela. A loira respondeu, mas parecia inquieta.

— Se quiser eu fico com ele.

— Ah, não, não. Eu prometi pra Mila que ficaria com ele.

— Pode deixar que eu falo com a Camila depois. Eu fico com ele, sem problemas!

— Sério? -seus olhos brilharam.

— Sim!

— Porra, obrigada! Valeu mesmo, Lauren. -ela sorriu. — Deixa só eu avisar pra, Mila. Ligo pra ela rapidinho.

E assim a Dinah fez antes de sair e me deixar sozinho com Chris.

C a m i l a   C a b e l l o.

Meu encontro com Austin estava maravilhoso, ele era um cara muito legal, era cavalheiro, por mais forçado que parecia e tinha umas piadas super sem graças, que eu acabava rindo exatamente por isso. Não tinha o que reclamar, ele era quase o pacote perfeito!

Tínhamos acabado de comprar um sorvete e agora estávamos sentados num banco em uma praça, enquanto falávamos sobre coisas aleatórias.

— Mas me diz, como consegue ser tão linda assim? -colocou uma mecha do meu cabelo para trás e se aproximou me fazendo corar violentamente. — Ok. Não precisa responder.

Olhei em seus olhos e comecei a sentir o sorvete derreter em minha mão. Sua respiração estava bem perto do meu rosto e eu podia sentir seu hálito de sorvete de morango. Sua mão que antes estava em meu rosto tocou minha nuca e lentamente me puxou para um beijo, um beijo um pouco sem jeito, fora do encaixe certo, mas bom. E ficamos assim por alguns minutos, trocando beijos e algumas carícias da parte dele.

— Uh... já está tarde! Eu deixei meu filho com uma amiga minha. -sussurrei. — Será que podemos ir?

— Claro! -ele sorriu.

Nos levantamos do banco e começamos a caminhar a rumo do meu apartamento. E no meio do caminho senti suas mãos entrelaçar nas minhas. Soltei um suspiro e para não quebrar o clima resolvi deixar nossas mãos do jeito que estava. Ao chegarmos na portaria Austin cismou que me levaria até a minha porta e, assim fez. Nos despedimos com um beijo e logo eu adentrei em meu lar. Estava tudo escuro. Estranhei. Esperava que Jauregui estivesse por ali junto com meu filho. Rodei meus olhos pela sala e ali estava ela dormindo serenamente junto com Christian. Foi impossível não sorrir.

Lentamente fui passando pela sala evitando fazer barulho, mas eu não vi o brinquedo de Christian no chão, e isso me causou um tombo.

Droga. Droga. Droga.

Continuei sentada no chão para ver se alguém tinha acordado e ao não ouvir nenhuma voz fui me levantando devagar.

— Foi bom o encontro? -a voz rouca invadiu meus ouvidos como música.

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O que acharam???? Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo, meus dengos!

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