Acordo pela manhã com Alexandre me chamando.

-Vai só mais dez
minutinhos. -Falo e ele puxa meu cobertor.

-Nada disto princesinha, vamos vive vai me ajudar em um trabalho, pode levantando desta cama.

-Está bem praga, agora ja acordei.

-Otimo, LUNAAA. -Grita ele, e ela vem até o quarto.

-Arrume Laylah para parecer alguém de negócios, mas tipo alguém inisperiente jovem.

-Claro vem Lay. -Luna me da uma calça branca raagada uma blusa cinza curta, casaco marrom e tenis pretos.(Multimídia)

Após isso ela faz um rabo de cavalo em mim, e desço na onde Alexandre estava a minha espera.

-Otimo Luna, obrigado.

-Foi fácil. -Fala sorrindo e sai.

-Cade o Luis? -Pergunto.

-Ele e Lucas forão fazer um trabalho, e você vem
comigo. -Diz e saimos para o carro.

***

-Por que escolheu logo
eu? -Pergunto curiosa.

-Você e inteligente, boa atriz.

-Está doente?

-E também e inisperiente, e precisa aprender.

-Ai está o Alexandre que conheço.

-Eu estou tão calmo hoje que não liguei a nenhum insulto.

-Está bem qual e o trabalho? Fala que não e matar ninguém pelo amor.

-Relaxa Laylah, não terá que matar ninguém.

-Então oque tenho que fazer.

-Iremos na casa de investidores poderosos, e você terar que fazer um teatro.

-Que tipo?

-Eu preciso de algum momento para a achar um chip lá, e você tem que fazer eles assinarem um papel, dizendo que e posse de uma empresa, essa empresa custa um bilhão no mercado.

-Meu objetivo é?

-Engana-los, finja primeiro que e inisperiente, que está desesperada para vender e de um preço abaixo do preço da empresa, mas não muito baixo para desconfiarem, na verdade o importante e fazer assina-los, mas não pode baixar muito o preço da empresa, quando mais conseguir melhor.

-Está bem, entendi tudo.

-Só mas uma coisa se não achar o chip você não pode fazer ele assinarem o papel está bem?

-Claro. -Digo e entramos em um condomínio fechada com casas enormes, Alexandre estáciona o carro.

-Ah, não se esqueça seu nome será Sophia.

-Poderia ter me falado antes.

-E o de menos o meu e Dimitry, não erre nossos nomes pelo amor Laylah.

-Está bem. -Digo e desço do carro vendo três homens com ótima aparência, dois crizalios, e um ruivo mais novo.

-Prazer Dimitry. -Fala Alexandre cumprimentando a todos. -Está e Sophia representante da Dk's.

-Muito prazer. -Falo cumprimentando a todos.

-Esses são Antônio e Benjamin e eu me chamo Diogo. -Fala o moço de cabelos ruivos apontando para os outros.

-Podemos entrar? -Fala Antônio.

-Claro, vamos entrar. -Fala Benjamin e entramos na enorme casa e nos sentamos no sofá.

-Aceitam algo? -Fala Diogo chamando a empregada.

-Um um Martin. -Fala Benjamín.

-Eu quero vodka com
gelo. -Fala Diogo.

-Me traga um licor. -Fala Antônio.

-E a bela moça? -Pergunta Diogo.

-Pode me trazer um uísque com gelo. -Falo meio sobre pressão.

-Eu irei do mesmo que a moça. -Fala Alexandre e sorri.

-Então Sophia, pode começar anunciando sua proposta.

-Então como sabem nossa empresa ganha trilhões em apenas um semestre, mas está a venda no
mercado. -Falo nervosa.

-Está nervosa algum problema? -Pergunta Diogo.

-E por que e a primeira empresa que vendo, é preciso vender a qualquer jeito quero
continuar nesfe ramo. -Falo sorrindente.

-Garanto se sua proposta for boa iremos comprar. -Diz e o celular de Alexandre toca.

-Me desculpem e muito importante, algum lugar tranquilo?

-Tem meu escritório, terceira porta da direita. -Fala diogo e Alexandre sai.

-Esta empresa e multi nacional, tem dês da América do Sul, a África, em todos oa continentes, mais de 143 Países pelo mundo inteiro.

-Está e uma ótima propôsta, mas porque uma empresa?

-Seu dono e viciado em jogos, e perdeu toda sua fotuna em apostas, e com o lucro que a empresa esta produzindo está pagando uma dívida com seus funcionários, para se recompor tem que vender essa perfeita ação no mercado.

-Conte nós mais. -Diz Benjamin.

Alexandre on

Vou até o escritório e começo a procurar o chipe, tempo em cofres mas só a dinheiro, olho em todas as cavetas mas ainda não acho nada, volto para sala um pouco angustiado e Laylah percebe.

-Eu não estou conseguindo achar. -Digo em seu ouvido disfarçadamente.

-Me dão licença? Acho que meu um pouco de calor por estar no trabalho de meua sonhos pela primeira vez, posso ir ao banheiro.

-Claro, fique avontade. -Fala Antônio.

-Dimitry me mostre por gentileza o banheiro?

-Claro Sophia. -Diz e saimos até o escritório.

-Tem certeza que olhou em tudo?

-Pelomenos nos lugares que achei que estaria, na onde essa porcaria poderia estar.

-Vamos pensar na onde iria guardar algo impressionante?

-No cofre. -Diz óbvio.

-Não pode ser um lugar tão óbvio, cofre e difícil de abrir mas não impossível, tem que ser um lugar na onde imagem imaginária olhar. -Digo e na hora eu e ele olhamos para debaixo da mesa.

Vou até lá e desgrudo  pequeno chipe.

-E isto? -Pergunto mostrando a Alexandre.

-Isso garota. -Fala levando a mão para um cumprimento que correspondo. -Agora vai la e faz eles assinarem o papel.

Eu e Alexandre voltados.

-Então continuando, meu preço e 5 bilhões. -Falo confiante e Alexandre me olha assustado.

-Essa empresa no mercado estava falando dois. -Rebate Diogo.

-Quatro milhões nada a menos.

-Não sei.

-Como não sabe? Um homem poderoso como você com medo? Imagine? Você sendo dono desta empresa? Seria muito mais poderoso, e essa empresa te dara i triplo de seu perço em quarto anos.

-Esta bem, negócio fechado.

-Oque darão de entrada?

-A empresa de meu pai, seu valor e de 2 bilhões. -Fala Benjamin.

-Então assim aqui. -Falo entregando um papel.

-Sem um advogado? -Fala Antônio.

-Se quiserem podem chamar um, mas tem muitos querendo está empresa que pagariam muito mais que três bilhões, que estão com pressa, não precisa de um advogado, mas se acham que não sou confiável.

-Está bem, não queremos perder este
investimento. -Fala Diogo pegando o papel e assi não assinando.

-Foi ótimo fazer negócios com vocês cavalheiros, foi um ótimo investimento, tenham uma boa tarde. -Digo entrando no carro com Alexandre.

-Parabens pelo negócio. -Fala Alexandre e entra no carro.

-Conseguimos. -Grito após sair do condomínio.

-Garota oque foi aquilo? Você literalmente foi demais, vendeu a empresa 2 milhões a mais do que valem.

-Eu sei sou demais -Fala rindo.

-Muito convencida isso
sim. -Fala também rindo.

-Mas agora me diga oque ten nesse chip, e oque era aquele documento?

-O documento passava a empresa do pai dele para total domínio da C.A.P.S.

-Continue.

-E esse chip, e um docie que contém muitos crimes de uma investigação sobre essa família.

-Ok, mas qual a ligação?

-Como estamos com todas essas informações, não poderão tentar nada contra nós, perderam a empresa mais valiosa deles.

-Poxa, estou surpreendida comigo.

-Queria entender como conseguiu isso.

-Psicologia.

-Queria ver a psicóloga que ia usar para conter minha vontade de te matar se eles não assinasem.

-Eu sou foda, claro que iriam assinar.

-Super fodastica você, estou até com medo sério. -Fala tirando sarro de minha cara.

-Acho que isto mereçe um sorvete.

-Não gosto de dizer isso mas acho que terei que concordar com você.

-Posso de fazer uma pergunta?

-Não.

-Pois eu vou fazer mesmo assim.

-Faça, eu posso não querer responder.

-Como viver na loucura do seu mundo?

-Você tem que aprender a der tão louco quanto.

-Isso e impossível.

-Claro que não, você tem que se libertar Laylah, tem que deixar a antiga Laylah para trás, tem que ser uma nova pessoa.

-Como ser uma nova
pessoa? -Pergunto confusa.

-Se arrisque, faça tudo que lhe der vontade, tente coisas novas, não tenha medo, e não olhe para trás pois quem vive de passado e museu, seja menos você, e mais você.

-Não entendi, na verdade né deixou super confusa. -Digo rindo.

-Seja você mesma, mas seja a mesma apenas com as coisas boas.

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