Quando não tem mais sentido
Algumas horas depois.
Sabem na onde estou?
Em um enterro, não apenas da minha mãe e sim o meu enterro, sabe o que estou sentido? Escuridão, apenas isto, foi tudo minha culpa se não fosse tão idiota ao ponto de achar que Matthew pudesse sentir algo sobre mim?
Isso foi um completo engano, foi minha culpa, ela estaria em casa se não fosse tão idiota a este ponto, como disse minha vida acabou, tudo acabou não importa mas nada...
1 Mês depois
Como esta minha vida?
totalmente sem nenhum sentido
Meu pai? Depois da morte de minha mãe se viciou nas drogas, perdeu minha guarda e de meu irmão, tivemos que nos mudar para São Paulo na casa de um tio nosso.
Parei de dançar, por que isso não faz mas nenhum sentido para mim, isso deixava minha mãe feliz e não gosto se lembrar.
Minha vida está horrível, agora sim eu me importo minha vida não poderia ser pior, sabe na onde estou agora?
Sentada na janela de meu quarto pronta para me jogar, respiro fundo e penso, estou indo te encontra mamãe.
-Lay oque está
fazendo? -Pergunta a voz doce de meu irmão, isso me vez desistir na hora.
-Nada Leo, apenas estava vendo as estrelas.
-A mamãe e uma delas né?
-Não, a mamãe está debaixo da terra, morta-Digo e saiu do quarto com lágrimas, entro em meu banheiro e sento no chão.
Oque tem de errado comigo? Por que logo comigo?-Me pergunto pegando minha lâmina e cortando meus pulsos em cortes profundos.
Se fosse a 2 meses atrás diria que isso e ridículo apenas para chamar atenção, mas as coisas mudam e como disse aquela garota morreu, restou apenas eu, que significa nada, uma completa inútil que não consegue simplesmente se jogar de uma porcaria de uma janela...
O sangue correndo pelo meu braço fecho os olhos e respiro fundo, limpo o sangue em seguida vou até meu quarto coloco uma blusa de mangas e deito em minha mãe olhando para o teto, e meu pergunto.
Oque estou fazendo nesse mundo?
Segunda de manhã.
Acordo com os som dessa porcaria de obra, eu mesmo estou querendo furar os olhos desses pedreiros, qual é? Já tiraram tudo de mim vão querer também tirar o meu sono? Sigo até o banheiro me arrastando pois as porcaria das aulas começaram, nossa Laylah cadê aquela garota amável? Morreu.
Tomo banho, escovo meus dentes e coloco qualquer roupa que acho naquele quarto, saiu dali e vou para a cozinha na onde meu celular estava carregando.
-Bom dia-Diz meu tio sorrindo, que droga será que essa desgraça não percebe que eu não ligo para uma palavra que em fale?
-Oi-Digo forçada.
-Não chegue tarde, vem direto para casa, São Paulo e uma cidade perigosa-vê se pode? Ele realmente se preocupa, ninguém merece.
-Eii,tem dinheiro?-vou me aproveitar mesmo, vou pro inferno de qualquer jeito mesmo.
-Pode pegar uma nota de 20 em minha carteira-Diz apontando para o sofá.
-Ok-Digo e me a próximo, nossa ele tem dinheiro o suficiente vou pegar logo de 50, pego a nota coloco em meu bolso pego minha mochila e saiu.
Tá podem falar eu mudei muito, mas todos mudam comigo não foi diferente, não é minha culpa se a vida e tão ruim a fazer as pessoas mudarem, podem dizer que sou dramática, que tem gente que perdeu tudo ou que nunca teve nada, mas cada sente sua dor da formar que quiser, e esse e meu jeito, ninguém tem o direito de me criticar, por que o pior da dor e ser sentida.
Sabem a única coisa que nunca mudará? Eu ser feia, outra coisa que odeio, meus cabelos continuam todo quebrados, minha pele? Mesma coisa, talvez por que seja largada, mas poha essas garotas só devem ter feito pacto com o diabo para saberem se cuidar por que eu não sei, não sou útil nem para passar uma porcaria de um lápis, mas quem liga? Logo, logo estarei no caixão quem irar notar minha beleza?
{...}
Cheguei nessa escola bosta, ninguém merece entro em minha sala na onde todos ficam olhando, não e possível eu devo estar cagada, entro na sala e vou até a última carteira, me sento na onde parece que a turminha das populares ficam me olhando, ninguém merece, já sofria na outra escola agora aqui? Quando uma delas de aproxima ela era negra magrinha, bonita, com um sorriso divertido.
-Qual seu nome?-Pergunta gentil, sério achei que já ia sofrer mais.
-Laylah -Tá talvez eu estava me sentindo sozinha, mas isso não tirava a morte de minha cabeça.
-O meu e Kaline-Diz e começa a rir.
-Não liga para ela, está daqui tem problemas-Diz outra das populares se
aproximando- Meu nome e Debora -Ela era morena, tinha um corpão, o cabelo curto e cacheado.
-Meu nome e Geovana-Diz a última delas de aproximando que era uma magrinha baixinha, cabelos lisos...
-Vem sentar conosco-Fala kaline me puxando, acho que esse era seu nome.
-Ok-pego minha mochila e me sento com elas, elas passam as 3 primeiras aulas falando de coisas idiotas, até parecem ser divertidas, é sim são as populares da escola, só que são totalmente diferente, será bom conhecer pessoas legais antes de morrer algo que irar acontecer hoje anoite, o sinal para o intervalo bate e descemos para o refeitório, todas compramos um lanche e sentamos.
-Vamos no banheiro?-Fala Débora, e todas concordam.
-Podem ir-Digo com um sorriso forçado e elas saiem, pego meu celular e vou ver meu face que como sempre e uma porcaria por que não tem ninguém, quando um garoto que aparentava uns 19 anos branco com cabelos castanhos e olhos claros se senta.
-Você e a aluna nova-Diz gentil e colocando a mão sobre meu pulso.
-Ai-Digo em tom de voz com dor, ele tocou no pulso dos cortes que ainda estavam fresco e doendo, ele me olha desconfiado.
-Espera. -Diz e puxa minha manga, que isso o povo daqui e muito atrevido não? Que direito ele acha que pode fazer isto?
-Solta. -Digo puxando a manga.
-Sabia, por que faz isto?
-Por que não e da sua
conta. -Digo fria, que garoto chato.
-Meu nome e Renan, esse e meu número -Diz me dando um papel. -Me ligue que você nunca mas, vai querer fazer algo contra você, não sabe o que está perdendo, agora tenho que ir meu namorado está me esperando. -Diz e sai da mesa, e as garotas voltam.
-Já fazendo amizades? O Renan e muito foda e gato, pena que é gay, mas é um gay muito legal, vai adorar ele-Diz Kaline.
-Percebi. -Digo respirando fundo, voltamos para a sala.
{...}
Depois que o dia acabou nós despedimos, para meu último dia de vida foi até que bom...
Volto para a casa que não tinha ninguém lá, tá eu não consigo me jogar de um prédio quem sabe uma faca em meu pescoço?
Pego uma faca na gaveta coloco sobre meu pescoço e estava pronta, quando meu celular toca.
Que saco, o inferno pode me espera mais um pouco, era um número desconhecido então atendo.
-Você tem cara de teimosa, sabia que não iria me
ligar. -Diz e reconheci aquela voz, era Renan.
-Como você conseguiu meu número? -Pergunto confusa, ninguém tinha meu número.
-Tenho meus modos, agora para de ser teimosa e desça aqui em baixo -Como? ele estava lá embaixo do prédio? Não e possível esse garota e tipo chiclete.
-Você me seguiu?
-Talvez, vai quero lhe ajudar, se não descer vou ter que subir.
-Que saco estou indo. -Desligo o celular vou até lá embaixo na onde ele estava me esperando.
-Você e sem dúvidas louco, me seguir? Vai não e possível que quer a apenas me ajudar?
-Calma queridinha eu sou gay, não gosto de mulher
não. -Diz rindo.
-Isso não tem graça oque você quer?
-Que você vá em um lugar amanhã comigo.
-Para?
-Um cemitério as 1:00 da manhã.
-Oque eu faria em um cemitério essa hora?
-Você vai descobrir, pelo que percebi os cortes e por que sua vida não está mas fazendo nenhum sentido, você vai ver o que é adrenalina.
-Isto e sério?
-Claro que é, você vai né?
-Sem chances meu tio e chato e protetor nunca deixaria eu sair este horário.
-De isto no suco, café ou qualquer bebida vai fazer ele dormir a noite toda. -Diz me entregando um pó.
-Quer que eu drogue ele? -Digo confusa.
-Isto, nós vemos amanhã -Diz e sai, vamos raciocina, ele e um completo estranho, posso ter mudado mas ainda não estou louca a este ponto, eu acho, mas quem sabe não e isto que preciso adrenalina?
{...}
No outro dia as 21:00
Estava com isto em minha cabeça, faço ou não faço?
minha mente estava uma pilha mas vamos lá, meu tio estava tomando seu cappuccino, então sem ele perceber despejei aquele pó que Renan me deu, ele bebeu e depois de uns 30 minutos tinha apagado.
Corro até meu quarto.
"Meu Deus o que fiz?" -Penso em minha cabeça, mas vamos lá Laylah você começou você termina, ligo para Renan.
-Sabia que ia ter
coragem. -Diz convencido.
-Na onde nos encontramos?
-Passo ai as 00:40, vá de tênis, pular um muro não e nada fácil. -Diz e desliga o telefone, oque estou fazendo da minha vida?
Coloco uma calça Jens escura, uma blusa de frio Preta e meu mesmo tênis Preto, pego meu celular, e espero até o horário saiu de fininho.
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