Favela
No dia seguinte
Estava em casa, depois de tudo o acontecimento já era de manhã, me levanto e saiu de pijama me arastando até a a cozinha pois estava com fome.
-Na onde você estava Laylah Sparks?
-Na cama-Digo me jogando no sofá.
-Estou falando de ontem anoite.-Diz irritado.
-Não lhe interessa-digo revirando os olhos, ai por que esse cara não vai arrumar uma mulher em?
-Você está morando em meu teto Laylah, seu pai não teve capacidade que criar você e seu irmão-diz irritado com minha resposta.
-Nunca mais fale de meu pai achando que conheçe
ele-Digo irritada e indo a meu quarto.
Passo a mão sobre seus cabelos muito irritada, que loco?
Ele não tem direito que falar de meu pai...
Não tem o direito de mandar em mim...
Digo e algumas lágrimas caiem sobre meu rosto, respiro fundo e limpo com a própria mão.
Eu vou para a escola que ganho mas, antes que faça merda, a única coisa que me restou dessa vida inutil...
Entro no banheiro tomo banho em seguida vou até a pia escovar meus dentes e pentear meus cabelos.
Olho para o espelho pego minha escova e vejo em um canto a minha lâmina...
Olho para o espelho respiro fundo e as lágrimas voltam.
Laylah não faça isso, não é bom, você prometeu dar uma chance para você... Fala minha consciência.
Faça não vai mudar nada, sua vida e horrível... Penso lo em seguida...
Limpo as lágrimas e pego a lâmina.
Faço um corte, outro e outros...
Tinha esquecido como isto era bom...
Respiro fundo, lavo meu braço e vou até o meu guarda roupa coloco qualquer roupa e saio de casa. Pego o ônibus e após um tempo estava na escola, entro e parece que todos ficam me olhando odeio isso eu vou matar um por um, não é possível eu devo ta vestida de unicórnio para geral ficar reparando.
-Laylah com você tá linda que injeva-Diz Kaline rindo e me cumprimentando.
-Uii ahazando corações, quem é o gato que quer inspecionar?-Fala Debora se também se aproxinando.
-Cade a geovana?-pergunto vendo que estava faltando a pequena.
-A vaca faltou, vamos o professor chegou-Diz Debora indo sentar em seu lugar, em seguida sigo para meu lugar.
O professor e começa a falar um monte de coisa lá que nem fiz questão de prestar atenção, em minha cabeça só lembrava de ontem.
A briga com o Alexandre, aquele corpo no chão, a ameaça...
Será que estou fazendo a escolha certa?
Deveria mesmo ter me metido nisto? eu não conheço nada disto, eles vivem nisso, todos são ricos apareceu qualquer problema, o dinheiro resolve...
Eu sou apenas uma que não tem nada, eu não tenho certeza se quero continuar seguindo em frente...
Tá falta apenas semanas.
Ai que promessa idiota! Mas tenho palavra então irei cumpri-la.
{...}
O sinal do fim da aula bate, guardo meu material em minha bolsa e saio da sala, em seguida dando de cara com Renan.
-Eii-Diz sorrindo para mim.
-Oi-Digo desanimada.
-O que foi?-pergunta percebendo que algo me incomodava.
-Nada demais a não ser a porcaria da minha vida-Digo descendo as escadas.
-Ain que depre! Vamos se anima, vamos fazer uma coisa hoje.
-Tem que ser qualquer coisa que me destraia-Digo abrindo a porta do carro.
Ele segue dirigindo até chegar na cara dos garotos, estaciona o carro e entramos na casa.
Na onde estava Alexandre no sofá fumando maconha e acompanhado com duas garotas, Lucas no chão com uma garrafa de vodka jogando vídeo game e Luís o acompanhando.
-Que horrível vocês
estudam! Poderiam fazer algo mais util da vida não? -Fala Alexandre em tom de deboche, ainda fumando maconha.
-Falo o que faz algo da
vida-digo rebatendo e jogando minha mochila no sofá, e Alexandre dispensa as garotas que estavam com ele.
-A marrenta está calma
hoje?-Diz se referindo a meu show de ontem.
-Não me chame assim-Digo o fuzilando com os olhos.
-Eu te chamo do que eu quiser-sussurra em meu ouvido me fazendo bufar de raiva.
-Vocês ficam o dia todo fazendo isto?-Pergunto a Luís e Lucas.
-Não vejo problema-rebate Lucas.
-Sim, mas hoje temos um trabalhinho e você vai vim conosco laylah-Fala Luís parando de jogar.
-Eu? para que?
-Não questione, só vem-Fala Alexandre e me puxa, saímos e denovo cada um pego um carro, e fico boiando, então entro no carro de Luís que e o mais confio no volante.
Depois de uma hora começamos a entrar em um lugar diferente, acho que era um favela.
Eles param os carros em uma única reta, todos descem de todos os carros e as crianças e alguns adultos ficam olhando, os garotos cumprimentam uns dois meninos, e Alexandre sai beijando uma loira, e logo em seguidas vão para uma escada.
-Na onde estamos?-sussurro a Luís.
-Paraisópolis.
-A maior favela de São Paulo?
-Isso-Diz e em seguida Alexandre o chama.
-E o pai, fala com ele antes que o mande tomar no cú-Diz e joga o celular para o irmão.
-Fica com ela, nada de assusta-la-Diz Luís e sai para atender o pai, em seguida Alexandre volta um pouco para trás para me acompanhar.
-Por que estamos
aqui?-Pergunto.
-Mandamos nisso daqui, no tráfico, no crime, na vizinhança em tudo.
-Vocês, não eu-Afirmo.
-Por mim você nem andava com a gente, no caso estaria morta, mas eles gostam de você então, então você também manda nisso daqui.
-Implicância comigo em? Por que me aceitou? Já provou que manda em todos
mesmo-Digo irritada.
-Eu não mando em todos, eu conquisto o respeito deles, você teria percebido se não julgasse o livro pela capa.-Diz me encarando.
-Esse lugar da medo-Digo quando passamos por um corpo no chão.
-Esse lugar não e nem um pouco comparado a outros que irei te apresentar.-Diz com um olhar de vingança
-Por que isso? O que eu fiz para você?-pergunto cruzando os braços.
-Por que não gosto de você! E sei que não irar aguentar -Diz e entramos em um beco escuro.
-Agora é você está julgando o livro pela capa-Afirmo.
-Não é jugar o livro pela capa, e saber na onde é o devido lugar de cada um.-Diz e o seguro pelo braço.
-Você ainda acha que tem o direito de me dar lição de moral?
-Eu acho que você deveria parar de falar, parece uma matraca, fica quita Laylah.
-E por que estou com medo e quando to com medo eu falo mesmo, não reclame você que me quis me trazer para esse lugar horrível, tudo sua culpa agora vai ter que me aguentar falando, pode falar que foi de propósito que me trouxe pra cá?
-Que dó ela ta com medo, e sim foi de propósito-Diz rindo de minha cara em seguida escuto um barulho muito alto parecia tiro.
-Odeio esse lugar-Digo segurando forte no braço do Alexandre.
-Calma princesa! Parece que a surda, aqui somos realeza.
-Realeza bem ruim você não?
-Tá aturei suas provocações agora cala a boca!-Diz e entramos em uma casa.
-Que lugar e esse.
-Laylah pelo amor de Deus fica quieta.
-Não vai conseguir me deixar quieta-Afirmo.
-Eu não mais isso vai-Diz e olho em volta em um lugar escuro, em seguida uns caras pelo comando de Alexandre acendem a luz. Observo o lugar e vejo um homem segurado por correntes e todo machucado. Respiro fundo para não vomitar com aquela cena...
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