Capítulo 49 - Jealous?

[sem revisão]

Boa leitura! XoXo

Tom's POV

A barriga de Anne estava um pouco maior desde o anunciamento da gravidez. Ela já estava com 8 semanas, quase partindo para o segundo mesmo. O que me deixa intrigado é que ela não quer que eu vá ao médico com ela para saber como está ele. Diz que não quer me preocupar e com certeza eu desmaiaria com as notícias. Pois discordo, gostaria de participar de tudo. Fico triste com isso, mas não posso fazer muito. Não sei o hospital que ela costuma ir.

Pensamos em até decorar um dos quartos para chegada do bebê daqui alguns meses, chegamos a ver as coisas dele e tudo, mas ela negou comprar agora. Anne disse que estava cedo para pensar nisso, me deixando desanimado. Eu estou bem empolgado com isso tudo, mas parece que ela não.

Apenas a noite que ela se empolgado que é quando chego em casa e quando vamos dormir sempre converso com o pequeno grão de feijão que abrigamos na barriga dela. É sempre onde ela se anima e expande nossos planos, mas quando amanhace muda o humor. Pode ser os hormônios da gravidez, não sei.

Eu estava até pensando em ir á Inglaterra e contar a novidade para meus pais, eles iriam amar. Meu sonho era de ser pai, os deles serem avós. Quando mais novo sempre perguntavam á mim e Anne quando iríamos ser pais, esta aí. Logo menos estaremos lá, ela ama aquele país e passar um tempo faria bom para a gravidez. Seria uma ótima ideia, assim ela refletiria sobre e mudaria seu humor. Talvez não esteja aceitando essa gravidez pela situação que nos encontrávamos, consigo entendê-la.

Se não fosse por isso, por qual outro motivo estaria?

Anne só reclamava de dores nas costas, que se sentia incomodada em todas as posições para dormir com medo de machucar o bebê. Toda manhã eu fazia massagens nela antes de trabalhar. Sim, por enquanto ela trabalha, a barriga ainda não a atrapalhava em muita coisa, ela só enjoava com algumas coisas. Estava levando ela direto para me ajudar na empresa para ela não ver muito a empresa dela. Segundo ela, Anne não consegue mais ver a cara do pessoal dela.

Carolaine foi buscar algo para ela comer enquanto me ajudava nas coisas de hoje. Eu precisava de uns papéis, então pedi licença a Anne e fui a procura deles. Na volta trombei com Camila, me fazendo derrubar os papéis. Senti ela bufar e a cada respiração solta meu coração acelerava. Tentei não olhá-la, mas não contive. Minhas mãos se encontraram nas dela ao entregar os papéis, e tirei os olhos das mãos para seus olhos que não estavam nada contentes. Certeza que é por me ver.

Eu ia tentar dizer algo, mas quando me dei conta ela já tinha sumido da minha vista. Entrei na sala e Carolaine estava arrumando a mesa para Anne comer.

— Não precisa disse, senhorita Dexter. -disse ao me aproximar.

— Não, tudo bem, senhor. Não me incomoda. -a senhorita disse sorrindo simpática. — Mais alguma coisa, senhores?

— Tudo perfeito! -Anne respondeu.

— Bom, com licença. -disse a mais nova saindo.

— Um amor ela, né? -Anne me pergunta e assenti sorrindo sem muita animação para ela. — Tudo bem, amor?

— Claro, por que não estaria?

A verdade é que não estava. Eu queria participar disso tanto quanto ela. Queria ir no médico, acompanhá-la em tudo. Queria conhecer meu filho antes mesmo dele chegar. Conversar com ele enquanto na barriga da mãe não era o suficiente, e ela simplesmente não me deixava. Parecia que queria me distanciar de novo. Antes não queria assinar o divórcio, mas parece que agora é isso o que ela quer.

Anne passou as mãos no meu braço, os suavizando. Ela estava prester a dizer algo, mas a interrompi no momento que sua boca foi aberta.

— Eu não aguento fingir que tá tudo bem, Anne. -a olhei.

— Como assim, Tom? Do que está falando?

— Essa sua gravidez está estranha, você não me deixa participar de nada. Que tipo de pai eu seria não fazendo nada? -franzi o cenho triste.

— É verdade, estou te privando de felicidade. -Anne me respondeu, logo após um silêncio. — Deve ser o humor da gravidez. Vamos começar a decorar o quarto essa semana, o que acha?

— Acho bom, mas eu também quero participar das consultas.

Anne parecia ceder, finalmente. Deu um sorriso, mas não disse mais nada. Era isso? Acabou? Isso era uma resposta? Ela esquivou seu olhar para a comida. E novamente me olhou bebendo seu suco. Parecia que iria dizer, mas meu coração acelerou quando a vi engasgar.

— Respira, Anne. Respira! -disse ajudando ela a se levantar. — Inspira. Expira. -demomstrava como fazia para assim me copiar, e assim ela fez.

— Thomas, preciso ir para casa descansar. Não estou me sentindo bem.

— Você me espera um pouco? Vou só fechar umas planilhas e nós vamos. -me direcionei a minha mesa.

— Não precisa ficar comigo.

— Deixa eu pelo menos te levar. -a olhei.

— Tudo bem! -ela se sentou novamente com dificuldade para me esperar, o que seria rápido.

A levei para casa e só voltei ao serviço por muito insistência de Anne, pedindo para que eu não me preocupasse que se precisasse de mim me ligaria. E que Mariette estava lá para ajudá-la, mesmo eu sabendo que Anne não gosta dela. Nunca gostou de nenhuma das moças que trabalhou lá em casa, o que me frustrava muito. Pelo menos essa, ela não fez questão de demitir.

Ao voltar para o prédio, ouço uma voz famíliar na sala de refeições. Longe de mim ser fofoqueiro, mas a voz estava um pouco alta, o que me chamou a atenção.

Parei um pouco para o lado, na parede perto da porta, e comecei a fingir que estava olhando meu celular.

— Ai, Angel, preciso namorar. -parecia a voz de Camila, tive certeza quando o nome de sua amiga foi citado. — A última vez que tive um relacionamento foi com o Dylan há... Sei lá, dois ou três atrás. Até ele vai se casar.

— Só não me aparece namorando o...

— Espiando a conversa alheia, senhor Hiddleston?

Levei um susto quando Rebeca apareceu. Senti meu coração sair pela boca, mas a raiva por me interromper foi maior. Quem Camila não podia namorar? Será que ela está saindo com outra pessoa já?

— Não devia estar trabalhando?

— Preciso da sua ajuda... -Rebeca mordeu os lábios. Arquei as sobrancelhas. — Eu tenho umas dúvidas sobre uma maquete e não sei quem posso recorrer. -Rebeca pegou na minha gravata a ajeitando, engoli sem seco.

Meus olhos se viraram para duas mulheres que saíram da sala que eu estava ouvindo a conversa, e o olhar de Camila pesou em mim. Parecia furioso, mas ao mesmo tempo normal. Ela se virou sem dizer nada, e tentei me explicar. Mas o que eu explicaria e por quê?

— Vem, senhor Hiddleston, você precisa me ajudar. -Rebeca disse puxando meu pulso.

Me virei para trás e Camila também virou ao ouvir a voz de sua colega de trabalho. Seu olhar não dizia nada, eu não conseguia diferenciar. Não sentiu um mínimo de ciúmes. Creio que ela realmente está saindo com alguém. Não posso julgá-la, foi eu quem terminou com ela. Camila está mais que certa em seguir em frente.

Fui até a mesa de Rebeca sanando todas as dúvidas. Toda hora ela se jogava para cima de mim, passava suas mãos no meu braço, jogava piadas e afinava sua voz, tendando ser sensual. Estava sendo persuasiva, não podia negar que ela era bonita e chamava atenção. Até demais.

Minhas mãos estavam apoiadas na mesa, meu corpo inclinado pada a mesa. A olhei que estava concentrada na maquete enquanto eu explicava-a sobre, olhei seu decote. Me concentrei para não ultrapassar essa linha. Maldito é esse sexo masculino impulsivo que pensar com a cabeça de baixo, certas vezes.

Rebeca me olhou novamente, desviei meu olhar mas sinto que ela viu. Observei de lado discretamente, seus lábios avermelhados formarem um sorriso. Sua língua foi passada nos lábios, se inclinou e a olhei ao pronunciar meu nome.

— Sabe, senhor Hiddleston, o senhor está muito ocupado com seu trabalho. Pode ir trabalhar, dou conta daqui. -se inclinou mais, eu a olhava chegando cada vez mais perto de mim. — Estarei aqui depois do meu horário, pode continuar a me explicar.

Meu coração acelerou. Eu já estava acostumado com algumas funcionárias dar em cima de mim, muitas foram demitidas por esse assédio. Me levantei, tossi disfarçando e arrumei a gola da minha camisa.

— Volte ao trabalho, senhorita Wilson. Eu sou cas-me virei e vi Camila de braços cruzados me olhando com uma cara nada boa.

Entendi o porquê Rebeca fez isso. Ela queria provocar Camila. Ignorei senhorita Wilson falando qualquer besteira e direcionei-me a passos largos até chegar em Camila que saiu ao me aproximar dela. Segurei seu braço quando a alcancei em um corredor vazio.

— É impressão minha ou está me perseguindo? -perguntei a olhando sério, ainda segurando seu braço sem força alguma. Ela se soltou.

— Estou te perseguindo, sim. Vai fazer o que comigo? -ela se aproximou estufando o peito e ficando da minha altura.

— Quem é o cara que você tá saindo? -ela riu da minha pergunta.

— Parece que não sou a única perseguidora. -ela virou seu rosto encostando seus lábios um no outro. Se virou para mim. — Já pensou em procurar mulheres para te satisfazer em outro lugar do que em um ambiente de trabalho? Sua esposa vai acabar descobrindo mais uma traição. Qual era a regra mesmo? Deixa eu me ver. -Camila fez cara de pensativa.

— O que você quer comigo, Camila? Temos mais de vinte andares desse prédio, por que me persegue?

— Não estou te perseguindo. Trabalho no mesmo andar que você. E quem tava ouvindo conversa dos outros não era eu.

— Você é muito espertinha. Sempre com papas na língua pronta para atacar alguém com seu veneno.

— Agora você me ofende e me odeia? -riu sarcástica. — Francamente, Tom. Vai voltar a era ignorante de novo? Me trocar pela Rebeca é golpe baixo demais até pra você.

— Não te troquei por ninguém. Nem pela Anne.

— Pra mim tanto faz. Seja feliz com suas amantes. Eu não sendo nenhuma delas... -Camila se virou.

[Escutem enquanto leem, por favor.]

https://youtu.be/Ky1dduzoEe0

Novamente peguei em seu braço, a pegando com certa força só para trazê-la para perto de mim. Com o impulso, seu corpo colou ao meu me fazendo cambalear para trás, sentindo suas mãos encostar em meus ombros.

Me perdi na imensidão dos seus olhos castanhos. Seus olhos estavam hipnotizados, nem se quer piscavam. Senti seus lábios encostarem aos meus em uma voracidade, que só pegou em seus cabelos e enrolei em meus dedos. Como senti falta desse lábio quente encostando o meu.

Camila me empurrou e senti sua mão sair de meu ombro, parece que entramos em uma sala. Ouvi o barulho de tranca sem interromper o beijo, ela mordeu meus lábios e me olhou seu desgrudar seu corpo do meu.

— Não sei o que eu tô fazendo, só sei que eu quero muito isso. -e voltou a me beijar.

Eu não podia negar seu toque, eu queria aquilo tanto quanto ela.

Não me importava onde estava, mas por mais que eu me enfiava nesses armários na adolescência e hoje em dia não tem graça para mim, mas eu queria ela. Eu queria sentir novamente a mulher que eu amo. Não saberia quando seria de novo, se teria de novo. Não imaginava que poderia estar aqui. Qualquer lugar eu estaria com ela, fazendo o que quer que fosse. Seria a última vez? Não sei. Mas eu precisava aproveitar esse momento como se fosse.

A velocidade que ela tirou minha gravata sem tirar o nó sempre me impressinou, mas nunca ocorreu de retirar minha camisa com uma única desabotoada. Tirei seu vestido preto tubinho dando uma leve rasgada. Ela me empurrou para sentar em uns caixotes, e sentou em cima de mim mesmo ainda de calça.

Sou sua para você me domar. -disse ela indo até meu pescoço. Aquilo me instigou de uma forma que me fez puxar seu cabelo e voltar seu olhar a mim.

Sua expressão marcada no rosto dizendo "pode fazer o que quiser comigo". A levantei, com uma mão em sua cintura, e a outra desabotoando minha calça com certa dificuldade. Ela se soltou tirando toda sua roupa íntima olhando dentro dos meus olhos.

— Faça!

A virei e beijei cada centímetro da suas costas, seu pescoço, sua nuca. Senti seu corpo todo estremesser. A pressionei contra uma parede sem nada pendurada, já que a minúscula sala era cheia de entulho, e coloquei tudo dentro de uma só vez. Seu gemido foi tão satisfatório, foi música para meus ouvidos. A cada estocada era um gemido, e aquilo me fazia ir mais forte. O que eu sei que ela adorava. Tive que tampar sua boca com uma das minhas mãos, o que não adiantou muito.

Eu me concentrava em cada movimento, em segurar sua boca e nos meus beijos por todas suas costas que eu era apaixonado.

— Eu quero... -ouvi sua voz abafada. — Mais rápido que isso. Mais violento.

— Camila... -tentei pronunciar seu nome, mas não saiu muito bem. — Não podemos.

— Me deixe controlar. -pediu e eu neguei. — Ah... Por favor... -era judiação.

Continuei com os movimentos um pouco mais rápido e forte, minhas mãos não estavam mais ali. Eu precisava ouvir seus gemidos sair por sua boca. Peguei seu cabelo enrolando novamente em minha mão e a outra segurando sua cintura forte, senti sua mão em cima da minha mãe. Sua cabeça foi jogada para trás, encontrando meu pescoço e nossas vozes estavam em sincronia junto com nosso corpo.

A soltei depois de uns minutos, quase chegando a minha hora. Estávamos sem camisinha, não podia continuar ali mesmo se eu quisesse. Mas eu teria que me segurar, não sei se eu aguentaria, mas faria o máximo. Pois ela empurrou novamente para o lugar que estávamos sentados e sentou sem dó nem piedade em mim, puxando minha cabeça para trás distribuindo chupões enquanto rebolava violentamente em mim.

Dessa vez eu não contive meus gemidos e senti sua respiração após soltar um sorriso no meu pescoço. Dava para notar sua cintura roxa de tanto que apertei, algumas marcas vermelhas em seu bumbum. Pedia para Camila parar, mas ela não parava. Aumentava o ritmo cada vez que eu pedia, seus gemidos estavam altos e satisfatórios. Nossas cabeças estamos em direções opostas, e para se mover em mim segurava-se em meus ombros. Um de seus seios estavam em minha boca nesse exato momento.

— Para! -pedi e ela me olhou. — Você precisa sair.

— E se eu não sair? -ela rebolava devagar.

— Eu não me importo em você ficar. Por mim continuavamos aqui. Mas você precisa sair. -mais uma rebolada. — Camila, é sério.

— Com muito prazer. -disse e saiu.

Respirei fundo ao perceber que não tinha ido dentro, era o que eu esperava. Camila vestia suas roupas e eu só a encarava.

— Você não pode fazer isso comigo e ir embora. -a disse.

— Foi o que você fez! -ela piscou satisfatória.

— Então é um joguinho?

— Não! Eu realmente queria você. -ela veio até mim se inclinando ficando do meu tamanho. — Mas, eu não posso ficar aqui.

— E como fica nós?

— Não fica, Thomas. Você escolheu a Anne. -ela me beijou suavemente. — E eu preciso seguir em frente por mais que meu corpo pede o seu.

— Entendi. -balancei a cabeça. — Eu quero você, eu quero te ter na minha vida.

— Você não pode ter as duas.

— E se eu ter esse filho e assumir você?

— Não promete o que não pode cumprir por puro tesão. -ela me selou e levantou.

Ouvi algumas perguntas baixas dela de como sair da sala sem ser vista. Claramente estava vermelha e com vergonha de sair. Por sorte esse corredor sempre foi morto, sempre que passo por ele nunca vejo alguém.

Camila respirou fundo, pôs a cabeça para fora da porta olhando para todos lados e assim saiu. Minha respiração ainda estava pesada e eu estava me sentindo dolorido. Pus minha roupa e fui até minha sala. A tranquei e decidi ir para casa. Não podia mais ficar aqui.

Parei em frente de casa e a olhei. Respirei fundo e saí do carro. Entrei pelos fundos e me enfiei no quarto, onde algumas pessoas podiam descansar quando tinha algo no jardim, ou qualquer outra coisa. Era utilizado pouquíssimas vezes. Quando comprei a casa, a mini casa já estava ali.

Consistia em uma sala que veio tosa mobiliada estilo americana com uma cozinha pequena e duas suítes. Tomei uma ducha gelada e me atirei de cueca na cama. Abri a porta para o Bobby que sentiu meu cheiro e voltei a deitar novamente, com sua cabeça no meu peito. Adormeceu os dois.

Acordei com meu celular tocando. Pensei ser Camila, sonhava com nós dois. Acordei com um balde de água fria. Era Anne. Uma mensagem.

"Amor, me sinto um pouco melhor. Preciso da sua companhia. Quero conversar sobre o médico do nosso bebê. Precisamos conversar sobre o sexo dele que iremos descobrir no próximo mês."

Li a mensagem e sorri automaticamente. Fiquei animado. Não sabia o que eu mais queria, uma menina ou menino primeiro. Sinceramente, era difícil escolher quando você queria que viesse os dois de uma só vez.

Peguei minha roupa e era nítido o cheiro de sexo que tinha nela. Botei um roupão e entrei cauteloso na casa. A roupa já estava para lavar, ninguém me viu. Subi as escadas olhando para trás procurando por alguém, rezando que ninguém estivesse ali. Satisfação é a última coisa que eu quero dar.

— Ah, aí está você. -me virei bruscamente para frente. — Não o vi chegar.


*******

Conversa de gente grande aqui, esses dois estão igual crianças, né? Estou com medo de terminar a história daqui uns capítulos e eles não ficarem juntos. 😭

Se bem que nem toda alma gêmea ficam juntas. Concordam?

Agora com seriedade, sem xingamentos, como a fic tá acabando, queria perguntar. O que vocês gostariam que acontecesse? Vou acrescentar suas ideias com as minhas se for boa. ❤

Votem com "🤍" se querem um POV da Camila no próximo capítulo ou com "💛" se querem da Anne. Garanto que da Anne é mais interessante. 

Pode ser que agora fique interessante... Mas preciso do seu comentário. 

Povo indeciso esse, Deus me livre de viver isso, mas se for com o Tom eu aceito. hehehe

Um beijo! ♡

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