Capítulo 38 - Unexpected fate
Boa leitura! XoXo
Narrator's POV
Camila não queria aceitar de jeito nenhum a oferta proposta por Anne. Era absurda! Chegou até contar por telefone para seu chefe. Camila desconfiava de algo, e não aceitar era a única opção viável para não desconfiarem dela, ou melhor, dela e de Tom. Não que o que eles fizessem fossem errado. O que é um pouco, um talvez até bastante errado. Mas ela não queria que descobrissem, pelo menos não até ela mesmo contar.
Infelizmente, Anne tem um jeito de persuasão muito bom. Convenceu Camila durante á saída, no final do expediente. A empresária estava satisfeita, e não estava tramando nada. Só queria observar sua suspeita de perto. Irá pegar seu marido de surpresa com a notícia, o que ela não conta é que ele já sabe. Uma notícia que para ele não é nada boa.
Já a administradora, tinha se arrependido de aceitar. Afinal, não tinha como não aceitar. Qualquer palavra que ela tentava pôr para fora da boca, para se desvencilhar, Anne jogava algo por cima. Aceitou na pressão. Está sem escolha mesmo, terá de fazer, arcar com as consequências. É só seguir na linha e não fazer nada de errado. Seguir o protocolo profissional e tudo sairá perfeito. Esses eram os pensamentos de Camila.
Duas semanas. Duas semanas. Apenas duas semanas. Eu aguento! O que são duas semanas, não é mesmo? Estou nervosa! Quero gritar!
Já era sexta-feira á noite. Poderia muito bem já estar lá, mas não sabia como chegar lá assim do nada. Sua preferência era chegar com alguém, mas não tinha quem e muito menos se quer poderia. Ou até mesmo ir com Anne. Camila estava sem graça de chegar assim, do nada. Estava decidido por ela, iria ao sábado de manhã, já que tinha folgas aos fins de semanas.
Aproveitou sua última noite livre em duas semanas e fez uma ligação de última hora, marcando jantar com uma amiga. Seu elemento surpresa. Iriam à um restaurante bem famoso na cidade para resolver suas pendências. Um lugar calmo, com música clássica, pessoas que falam tão baixo que nem parecem que conversam entre si, e claro, boa comida!
Camila optou por uma roupa simples. Um top sem maga na cor branca, uma calça de alfaiataria que está super na moda bege que segue com um blazer de mesma cor. Pôs um cordão de corrente dourado e um relógio também. Sem chamar a atenção, prendeu o cabelo em um coque bastante preso, passou um brilho. Pegou seu melhor salto e saiu com suas coisas.
No restaurante, Camila bebia um champanhe, esperava por Carolaine que se atrasou por conta do trânsito. Mais uma noite normal em Nova Iorque!
— Me desculpa a demora, mais uma vez! -pediu Carolaine ao cumprimentar Camila em pé, após se sentou.
— Sem problemas! Pedi champanhe pra gente. Gosta?
— Sim! -Carolaine bebeu um gole. — Trouxe o que me pediu!
Carolaine entregou alguns papéis em escrito e com fotos para Camila, que estava em uma pasta dentro de sua bolsa, junto com um gravador na versão de antigamente. Camila pegou com cuidado as provas de que era a Rebeca que infernizava a vida dela, mais alguns dados bastante importantes para culpá-la, e um laudo médico da sua psiquiatra quando nova.
Camila começou a analisar os papéis. Todas as faturas de ligações que chegou na casa da "ex amiga", já que antes o nome era de Carolaine. Às vezes insistir muito, lhe causa problemas! Há um ditado que diz: A pressa é inimiga da perfeição.
— Escuta isso em casa, por favor! -Carolaine pediu.
— Irei! Agora temos que conversar sobre sua vaga de emprego. -Camila disse séria, deixando a loira um pouco confusa e sorridente.
— E o que você pretender fazer?
— Bom, Rebeca quer que eu saia do meu cargo, certo? -Carolaine assente após Camila perguntar e beber mais um gole de sua bebida, ansiosa. — Então irei sair, e é aí que você entra.
Camila apontou acima do peito de sua colega sorrindo, e a colega obviamente estava entendendo muito bem. Já que o plano desde o início era esse, só que agora estava um pouco mais melhorado. As mulheres estavam bem animadas para concluir tudo, e agora do que nunca queriam começar o mais rápido possível. Claro que agora a administradora teria que convencer com Angel, já que a amiga tem a mesma posição que a morena.
Ela tinha a certeza que a amiga toparia sacanear a Rebeca, mas não sabia se ajudaria a empregar a Carolaine. Isso são coisas extremamente diferentes. Elas não tinham esse poder, de demitir ou empregar, são administradoras da empresa, apenas. O que entra e sai é responsabilidade delas, mas não de quem entra e sai. Esse poder cabia proprimente ao Tom, ou ao CEO da empresa. Aí entra o questionamento de Camila, que tirava um pouco da sua insegurança do plano: Ele aprovaria? E Raquel e Helena, o que dirão? Por mais que fosse aprovado, e ela entrasse, o que os três pensariam da competência das meninas? São chefes delas. Uma empresa não é para crianças, para meninas. Elas têm que ser firmes e mulheres, têm que saber fazer.
— Isso não pode dar errado, Camila!
Carolaine era um pouco insegura com qualquer coisa, principalmente com sua beleza. Uma mulher inteligente, brilhante e linda dos pés à cabeça. Nem tudo se trata de beleza, às vezes o problema está dentro de nós. Ou achamos que está! O problema pode nem chegar a existir, as pessoas podem pôr esse "problema" em nós e acreditamos nisso. Temos que achar nosso pontecial e atingi-lo. Ser suficiente para nós mesmos.
Não é para menos a mulher está com medo de tudo der errado, afinal, estão falando da Rebeca. Uma mulher egocêntrica, segura de si, convencida e com um sorriso de intimidar qualquer um. Ela exala a vibe gostosa. Rebeca não é para amadores. Ela sabe e sempre soube o seu lugar, o que fazer com ele. É a criação. Vem de uma família de etiqueta, de nariz em pé. Quer conquistar seu lugar de uma maneira mais fácil que os menos privilegiados.
Com a postura relaxada nas costas da cadeira, pernas cruzadas e com a mão segurando sua taça fina com o espumante, Camila sorri um pouco diferente do comum. Se sentindo vitoriosa, talvez?
— Eu tenho um xeque-mate. -piscou. E realmente Camila tinha. Tom era ele. -E fica tranquila, viu? Eu vou fazer uma ligação. É para minha amiga, Angelina. Ela administra a empresa comigo. Só um minuto.
Camila se levantou e foi até o banheiro. Ligou para a amiga, a convencendo de todas as maneiras para sair de casa e encontrar com ela no lugar que as mulheres estavam. Tomada pela chatice de Camila, ela aceitou. Por livre e espontânea pressão.
— Camila, isso não tem cabimento! Não pode dar certo! Sem ofensa. -sorriu amarelo Angel para Carolaine.
— Servida? -o garçom ofereceu champanhe à Angel. Assentindo, ele pôs o espumante na taça.
— Camila, eu não vou arriscar meu nome. Esse emprego me proporciona coisas que nenhum outro emprego proporciona. Eu não vou perder essa grana toda por isso.
— Amiga, a Rebeca finalmente vai ter o que merece. Eu tenho todas as provas aqui. -Camila entregou a pasta para a amiga.
Angel não sabia da pasta, até ser entrega a mesma. Sem falar uma única palavra, ela começou a analisar. Olhou Camila e depois voltou a olhar as folhas que deslizavam entre seus dedos. Tinha fotos, bastante fotos de Rebeca, lista telefônica, o número que usava no nome de Carol, o endereço da casa da vilã onde utilizava ele, rastreamento o nome, e algumas conversas por sms com Carolaine, também, o app que usava para mudar a voz. Carolaine conseguiu. Rebeca fazia isso com ajuda dela. Bom, digamos, na presença e opinião. Por fim, Angel voltou a olhar sua colega de trabalho.
— Isso é verídico?
— 100%. -assegurou Carolaine, que recebeu o olhar de Angel, arrepiando a loira.
— E quando vai mostrar ao senhor Hiddleston?
— Em breve. Você só precisa me ajudar. -e de novo, Camila deu aquele sorriso com a taça em mãos.
— Camila, eu não quero ser demitida. Vai ter que mexer seus pauzinhos se acontecer. -Camila assentiu. — Ou melhor, suas perninhas.
Com a piada feita, Angel e Carolaine riram, pois ambas sabiam de maneiras diferentes o caso amoroso que Camila e Tom tinham. Camila não gostou, mas acabou rindo com a risada das duas.
Satisfeita e explicando tudo a amiga de cabelo rosa, Camila ficou feliz. Finalmente botando fim nessa coisa de Rebeca, que insiste em mandar mensagens até hoje, as quais são lidas e nunca respondidas. Camila apenas está recolhendo provas. As ligações foram bloqueadas, para não perder a paciência. Quem irá atormentar agora será a morena.
As taças foram erguidas com três mãos diferentes em um brinde, e um grito que chamou a atenção, mas elas não ligaram.
Um brinde ao inesperado destino de Rebeca.
Na manhã de sábado, Camila estava se arrumando para ser caçada. Rezava a cada minuto. Quando acabava, rezava novamente. Tudo mentalmente. Com a mala pequena pronta, saiu de seu quarto. Tomou café da manhã com Lily, que como sempre, sabia de tudo da sua vida, por ser sua melhor amiga, sua alma gêmea, seu par para tudo.
Calmamente saiu, em direção ao seu inferno. Entrou no condomínio com seu face ID na entrada, e estacionou em frente a casa de seu chefe. Olhou para a casa, respirou fundo. Rezou mais uma vez, respirou fundo e saiu do carro.
Ao bater na porta, ela se abriu e revelou um rosto não muito satisfeito. Para variar, Tom tinha caído da cama. O mal humor exalava o ambiente inteiro.
— Um sorrisinho ao me ver caíria bem. -Camila falou baixo ao olhar o homem, para que Anne não ouvisse.
— Veio de mala e cuia, pelo visto.
Camila revirou os olhos ao entrar. Observou o ambiente, não tinha ninguém, nem mesmo sinal do Bobby. Se virou para Tom, que nem se esforçou a mostrar um sorriso forçado.
— Cadê a senhora Hiddleston? -perguntou debochada.
— Foi ao mercado. Já chega.
— E por que está de mal humor? Caiu da cama? -riu.
— Não estou com tempo para brincadeiras.
— Iiiih. -reclamou Camila. — Eu não queria tá aqui, ok? Anne me convenceu.
— Mas tá aqui, não é?
— Qual é o seu problema? -Camila se aproximou dele. — Eu já vim aqui milhares de vezes. Você mesmo já me convidou antes de termos essa merda de relacionamento fajuto.
Tom tomou seu chá sem dar atenção para o que Camila falasse. Continuou sentado no balcão, fingindo estar sozinho. Camila não acreditou nisso. Já presenciou várias vezes o chefe de mal humor, mas nunca viu o Thomas de verdade de mal humor. Indignada, pega suas coisas e sobe as escadas já sabendo onde ficava o quarto de hóspedes. Iria ficar lá até Anne chegar.
Colocou suas roupas no guarda-roupa embutido, um mini closet, e depois alguns sapatos. Trocou de roupa para uma mais confortável e apresentável, já que estava de jeans. Colocou uma calça de moletom cinza um pouco justa, era boa até para sair com ela. Uma blusa de manga, e pegou um crocs branco.
Alguns minutos entediada no quarto olhando qualquer coisa no celular, alguém entra no quarto após duas batidas. Bobby sai correndo adentrando o quarto, subindo na cama e lambendo o rosto de Camila, que dá risadas fazendo carinho no cão.
— Bom dia, Camila. -Anne disse assim que entrou, normal. — Tom me disse que você preferiu ficar aqui até eu chegar.
Camila olhou Anne. Seu sangue ferveu só de lembrar do mal humor do seu chefe.
— Sim, queria entender melhor meu posicionamento por aqui. -sorriu falso.
— Claro. Poderia me acompanhar? Temos um escritório aqui, podemos conversar melhor lá.
Anne disse sem parar um segundo de olhar para seu cão e para Camila, que tinha um sorriso grande estampado nos lábios. Os dois se davam bem demais, se amavam mutuamente, e aquilo irritou um pouco a tutora do bichano. Camila olhou Anne se levantando, e Anne mudou a feição para um sorriso forçado e falso, notado pela mais nova.
Os três saíram do quarto e desceram as escadas, adentrando a uma porta de mármore discreta debaixo da enorme escada, desconhecida por Camila até então.
Anne sentou, obviamente, na poltrona principal, e Camila na cadeira bastante confortável a sua frente.
— Bom, senhorita Smith, como você vê, meu marido está de muleta, os machucados estão praticamente com a carne aparecendo, me deixa triste vê-lo assim. Penso se poderia perdê-lo, como eu ficaria. -Anne forçou um choro. — E o bracinho dele, mal consegue beber o chá dele. Você viu? -Camila assentiu. Era verdade, seu braço estava engessado até as unhas de seus dedos que estavam imobilizados por uma lesão pequena. — Ele mal está podendo brincar com o nosso filho. -Bobby. — E se recusa totalmente de uma enfermeira. Também não vejo o porque de uma. É uma situação triste, mas não precisamos alarmar tanto. -disse após alarmar, tanto. — Pois eu queria sua ajuda nisso. Eu trabalho de segunda a sábado. Aos sábados fico com minha mãe e meu pai, e quando não durmo lá, volto a noite. Precisaria da sua orientação na comida e bebida. Temos a Mariette, ela cozinha para nós, entre outras coisas. Ela chega de manhã e sai as sete, todos os dias da semana. Você poderia orientar também o Tom ao deitar. Ele está dormindo sozinho no momento para eu não machucá-lo sem querer. -mentira. Eles não dividem o mesmo quarto, e ela não queria que Camila soubesse, mas ela já sabia. — E tem o banho, mas isso é só preparar, o resto ele fará sozinho. Os remédios e os curativos ficam no criado-mudo dele, é só trocar nos horários devidos. O celular pessoal dele desperta certinho. Quando eu chegar do trabalho posso ajudar nas coisas. Alguma dúvida?
Sem disfarçar sua cara de choque, Anne encontra Camila de boca aberta. Sabia que ajudaria ele nessa situação complicada que ele se encontra, mas não sabia que seria a própria enfermeria. Não recebia para isto, e não era para exagerar nas funções. Tom poderia até estar mancando e com a mão direita totalmente imobilizada, mas não estava morto. Poderia fazer as coisas sozinhos, ou pelo menos tentar fazer isso dar certo.
— Você é a secretária pessoal dele, não é?
— Na empresa, senhora. Eu respondo por ele, ajudo ele em tudo, mas não desse jeito. Não sou especialista em enfermaria.
— Bom, algumas assistentes pessoal atuam em domiciliar também. O Mccoy fazia quando solicitado. Sem reclamar.
Camila revirou os olhos sem disfarçar, e resolveu respondê-la a altura: Com todo respeito, eu não sou ele. Fui contratada para atuar na empresa. Não sou a Pepper Potts do Tony Stark.
— Quem? -Anne franziu o cenho, não conhecendo os nomes citados. — Eu lhe pago este valor.
Anne escreveu em um pequeno pedaço de papel e arrastou-o até as mãos de Camila. Anne a olhava com expectativa. Camila encarou o pedaço perplexa. Era um valor um pouco acima do normal cobrado por qualquer enfermeira ou cuidadora.
— Não posso aceitar esse valor. É muito alto!
Anne sem paciência anotou em outro pedaço um valor menor do que o oferecido inicialmente.
— Minha oferta final, Smith. Ou fará isso apenas com seu salário da empresa.
Camila analisou o pedaço.
— Esse valor será referente as duas semanas. -Anne se aproximou com o corpo, de Camila, sendo separadas pelas mesa, também, de mármore, assim como a sala inteira. — É o mais justo que posso fazer. Não é errado! E será entregue em espécie.
— Combinado! -Camila disse rápido e sem pensar, apertando a mão da loira mais velha a sua frente, que sorria satisfeita.
Não é errado aceitar esse dinheiro. É pouco, então é aceitável. Por favor, fala que é, meu Senhor! Eu já aceitei vir até aqui, o que mais pode dar errado? Tom está de mal humor, Anne está sendo falsa e educada. Estou na toca da cobra, não posso mais sair. O que será que ela trama? O que quer que seja não cairei. Irei seguir na linha.
Camila pensava subindo as escadas, indo em direção ao quarto de Tom. Anne já havia saído, e ido até seus pais, que precisavam da atenção da filha mais nova.
Bateu na porta do mesmo, ninguém atendeu. Bobby ao seu lado, sentou no chão e fez um som emitindo tristeza. Provavelmente estava se sentindo triste por saber da situação de seu dono, e com toda certeza com saudade de passear todas as tardes com ele, sem contar dos carinhos que recebia a cada segundo. Tom amava aquele cachorro mais que a própria vida. Era tudo que ele tinha de mais precioso, contando com sua mãe.
Camila abriu a porta por não receber uma única resposta. Ela teve que abrir, tinha que saber como Tom estava. Encontrou ele sentado em uma cadeira redonda que fazia parte de uma mesa de vidro, em sua sacada. Bobby correu até ele, que se jogou em cima do colo do dono com muita animação, fazendo Tom rir e dizer repetidas vezes que o cachorro era lindo. A morena não se conteve, sorriu com a cena se aproximando deles. Tom percebeu sua presença e fechou o cenho.
— Não quero saber do seu mal humor e muito menos o motivo. Pode me tratar da maneira que preferir, não me desrespeitando está ótimo. Vim para trabalhar, não para te ver.
Camila disse com bastante seriedade e firmeza na voz. Tom riu.
— Justo, então, senhorita Smith.
Sua voz grossa já lhe causava arrepios, mas ao ouvir a matinal, que era mais grossa que o normal e que não havia prestado atenção ao chegar, lhe causou calafrios pelo corpo inteiro. E soltou o corpo tenso ao vê-lo sorrir.
— Preciso que me passe os horários dos remédios e da troca dos curativos.
— Está no meu celular. Deixei na cozinha. Poderia pegar para mim? -o homem lançou um olhar de "tenha piedade de mim, estou dodói" e sorriu.
— Engraçadinho!
Camila revirou os olhos fazendo careta, enquanto Tom riu suave baixo, para que ela não ouvisse.
— Que homem folgado!
Camila resmungou descendo as escadas.
Irá ser duas longas semanas para ela.
*********
Amantes do Loki, eu voltei! Eu estava com bloqueio, mas era um bloqueio que eu sabia o que escrever, mas não sabia como pôr nas linhas. Entendem?
Bom, agora eu voltei e amanhã mesmo, para recompensar, terá um outro. A partir de semana que vem irei postar toda Segunda e Quarta, tendo um bônus as Quintas. Ele será em uma semana sim e outra não. Chega de sumiço e demora para postar, como eu fazia antes. Mas para isto, preciso que cliquem na estrelinha sem medo e exagerem nos comentários. Comentem bastante. Isso vai me deixar contente e fará eu postar sem medo, sabendo que estão gostando, e o wattpad vai entender isso e entregar minha estória para mais pessoas.
Me digam, o que acharam do capítulo!? Eu amei. O reinado da Rebeca tá acabando.O que me entristeceu foi o Tom agindo assim com a nossa Camis. Por que a vida tem que ser injusta às vezes?? :(
Ok, sem enrolações. Até amanhã, variantes do Loki.
Um beijo! ♡
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