Capítulo 24: A vitória é do mais esperto
Arthur Veríssimo
Se eu morrer... morrerei tentando...
Arthur:(Não vou fugir como um covarde!)
Não pude evitar de deixar meus olhos vermelhos, eu não suportava ver ela daquele jeito e nas mãos dele.
Vrykolakas: Você bebeu sangue humano, sua energia está diferente, não seria mais esperto se tornar prisioneiro dessa sede e viver??- perguntou com um sorriso que me seu ódio. - Eu sou um original, um vampiro lendário e temido na Grécia, e você um simples vampiro fraco.
Arthur: Você me subestima.
Negou.
Vrykolakas: Nossa primeira luta já determinou o mais forte, você se engana ao achar que só porquê bebeu uma gotinha de sangue vai conseguir mudar alguma coisa.
Arthur: Não dependo somente da minha força.
Vrykolakas: Se quer tentar a sorte.
Os mais fortes zombam dos mais fracos, zombam por serem formigas perto deles.
E então, foi o momento que iniciamos uma luta.
Indo em sua direção ,um forte chute dei ,mas ele se defendeu com um braço, mas ao escutar seu osso trincar um pouco, eu fiquei confuso.
Antes que eu pudesse compreender, ele usou sua magia e acertou meu rosto, onde meu quarto foi lançado contra os armários e a parede , o local estremeceu um pouco, derrubando um pouco de areia.
Arthur:(Raios...)
Minha boca sangrou um pouco, sequei ainda ganhando tempo para Yara ser salva.
Vrykolakas : Pirralho, tenho mais de mil anos de idade, e você insiste em me desafiar??
Arthur:( Mas tem algo estranho nisso...)- penso analisando enquanto me levantava.-(Será??)
Vejo uma serpente , era cobra real.
Com ela apareceu outras as quais tentaram me atacar. Eu me desviei e tentei queima-las, e em meu descuido, uma se enrolou em meu pescoço e as demais se enrolaram em mim.
Se desfizeram em correntes que vinham de Vrykolakas.
Arthur:(Tem algo errado...)- digo olhando as correntes.-(Ele está tentando roubar os meus poderes.)
Irritado olhei para ele que mostrava satisfação.
Arthur:(Não mesmo!)- pensei. Utilizei pouca energia, e assim como Benjamin me mostrou antes concentre essa energia nas correntes. Onde com uma rajada forte de vento as quebrou, as correntes voltaram a ser serpentes despedaçada que se desfizeram cinzas.-(Eu estava certo...)
Ou quase.
Noto em Vrykolakas alguns cortes da rajada de vento em seu rosto e corpo. O que o obrigou a fazer um escudo ao seu redor evitando ser acertado.
Arthur:(Ele não está tão forte como antes.)- digo analisando. -(Mas, por quê?? Ele tinha a Yara em suas mãos... poderia ter bebido de seu sangue... o que o impede??)- pensei.- Não vou parar por aqui.
Vrykolakas: Tão pouco eu.
Num piscar de olhos eu estava sendo atingido. Eu revido, tento ler seus movimentos, alguns eram lentos e dava para desviar e atacar.
Vrykolakas:Já esta cansado??
Arthur:Como se te importasse.
Vrykolakas:Que tal uma pausa??
Arthur: Você é muito engraçado, eu não luto com quem não vai até o fim! Se esse for tudo o que tem então irei me retirar.- respondo acertando seu queixo, ele me olha com raiva e dá um chute em meu rosto. Ambos caíram no chão e deslizaram de bruços.
Vrykolakas cuspiu sangue e eu limpei o canto de minha boca.
Vrykolakas: Não está com sede rapaz?? Uma boa taça o ajudaria a renovar suas forças.- disse se levantando, o mesmo faço.
Arthur: Não sou um hipócrita, Vrykolakas. - respondi. - Não vim aqui para me tornar uma cópia sua.- digo me levantando.
Vrykolakas: Você nunca será como eu. Jamais chegará ao meu nível.
Arthur: Ao nível?? No momento você não é o mesmo do início.
Nada disse.
Arthur: Eu sei perfeitamente que você está doente, não sei como é possível os vampiros adoecerem. - falei.- Mas parece que sua doença não pode ser restaurada pelo sangue de Yara.
Ele franziu a testa.
Arthur: É por isso que está desesperado para roubar meus poderes.
Continua
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