6° Capítulo
Edward Baker
Os meus sentidos estavam entrando em êxtase caindo em um completo ponto branco em minha mente nublada pela invasão do prazer que corrompia todo o meu corpo e inclusive minha mente mas a língua dela não parava de se movimentar por todo o meu pau. É uma sensação maravilhosa misturado com o gemidos rouco saem dos meus lábios misturando-se com os seus abafados gemidos pelo o meu pau.
Com minhas costas apoiada no vidro escuro da janela da sala contemplo o jeito erótico de como ela manuseia e chupa meu pau enfiando até o fundo fazendo-me sentir no fundo da sua garganta e retirando logo depois fazendo um som oco com a boca ela repetiu esse gesto quatro vezes parando com suas duas mão de cada lado da minha cintura levando sua boca até o final ficando longo segundos fazendo garganta profunda. Mantendo o contato visual comigo ela pegou o meu pau e deu várias batidinhas em seu rosto abrindo um grande sorriso. Dando atenção para minhas bolas ela pois uma na boca soltando e subindo lambendo até a cabeça robusta.
Peguei seu cabelo e enrolei em meu pulso e comecei a guiar seus movimentos e dando momento metia em sua boca tomando todo o cuidado para não machucá-la rodei meu quadril junto com a ponta da língua dela. uma sensação fraca de confiança espalhou-se por meu corpo.
Cazzo.
Tirei a boca dela do meu membro e com as ponta do meu dedo ergueu ela lentamente tendo sua atenção em meu rosto ela abriu um sorriso sexy que me desarmou por completo.
— Toma — estende a camisinha que ela tirou do busto em minha direção bem objetiva.
— Sempre preparada — sussurro com meus lábios roçando contra o dela.
— Uma mulher precavida vale por duas — disse mordiscando meu lábio inferior arranhando minha nuca impaciente para continuar o que
tínhamos parado — Chegar de falar e me foda!
Peguei a camisinha que ela estendeu e a beijei como se nós dois dependesse daquele beijo. A grande vidraça de uns dos meus apartamento está servindo o bastante neste momento. Não foi algo planejado transar assim com a Thalia nós conhecemos a bastante tempo, ela é uma amiga da faculdade e sempre que nos encontramos aproveitamos os breves momentos um com o outro.
Troquei nossas posições colocando ela contra o vidro preto apoiei minha mão contra o mesmo e desci beijando toda sua pele descendo até o meio de suas pernas torneadas. Céus, que pele macia e cheirosa. Os meus músculos estão suados contra a camisa social deixando meus músculos marcados com o tecido grudado em minha pele quente da adrenalina e do tesão.
Agachado depois de beijar seu corpo indo ao meio de suas pernas coloquei uma em meu ombro tendo sua boceta exposta para o meu deleite, girei o dedo dentro dela e ela tensinou excitada gemendo alto. Em dado momento fui pego de surpresa quando ela pegou a camisinha da minha mão.
Estimulando o seu clitóris ouço o barulho da embalagem do preservativo sendo rasgada e eu aproveito para aumentar sugação vendo os tremores corromper cada parte do seu corpo. Ela estava ansiosa e eu ainda mais! contando os minutos para fodemos até ficamos exaustos os pensamentos de cada posição que quero fazer com ela rodando pela minha mente enquanto eu ainda a chupava me masturbei no mesmo ritmo quando ela se desmanchou em meus lábios quase perdendo o sentido.
Limpando todo o vestígios do seu clímax levanto-me dando um tapa em seu rosto, forte, mas não ao ponto de machucá-la ela me entrega a camisinha ainda na embalagem tiro de dentro e coloco na extensão do meu pau cobrindo enquanto mantenho contato visual com ela vendo suas pupilas estavam dilatadas em um profunda escuridão consumindo todo o tom castanho do seu olho. Pegando na base do meu pau pincelei na sua entrada e numa só investida entrei dentro dela segurando uma das suas pernas aumentei minhas estocadas.
Segurando em seu pescoço gemi mordendo seu queixo. Dou um tapinha de leve em sua outra pela insinuando para ela enroscar sua outra perna em minha cintura o que ela fez de bom grado facilitando ainda mais para mim ir cada vez mais fundo dentro dela. Com minhas mãos livres coloquei uma em sua bunda e a outra estimulei seu clitóris molhado de tanto que ela gozou enquanto eu a chupava.
— Chupa — ordenei — Sinta com gostosa seu clímax é — Ela chupou o meu indicador quando eu vejo o brilho da luxúria brilhar como fogo em seus olhos. Antes que ela se recupere minhas estocadas se tornaram ainda mais dura e logo o som das nossas peles se chocando preencheu o ambiente tirando daquele silencioso aconchegante, saindo de dentro dela virei ela novamente colocando de frente para o vidro tendo o vislumbre de Nova York ao seus pés, empinada dei leve batidinha entrando outra vez dentro dela. meto com força e ela geme alto bombei com força, de novo e de novo a mão dela sendo espremida em punho procurando algo para se apertar enquanto eu ainda metia loucamente dentro dela. Sua boceta espremeu meu pau ao ponto dele fica dolorido juntando todo o sentimento que estamos sentindo naquele momento estamos em nossos limites mas nem um momento parei de arremessar meu quadril contra a sua bunda ela entortou as perna perdendo totalmente o equilíbrio sobre elas deslizando minhas mãos em suas coxas internas no exato momento em que ela gozar gemendo continuei metendo até te meu próprio alívio.
— Nossa, me sinto leve — Thalia disse se recuperando. Ri saindo dentro dela e tirando a camisinha dando um nó. Subi minha roupa indo para o meu quarto tomar um banho e jogar a camisinha no lixo. Escutando o som do salto dela atrás de mim tiro toda minha roupa me preparando para tomar meu banho.
(...)
Rodopiei minha chave em meu dedo assobiando uma canção que não sai da minha cabeça. Estacionei minha moto entrando no elevador com Thalia ao meu lado, desde que peguei as duas lindezas cochichando no quarto estamos conversando em arrumar um jeito simples e prático para entramos sem nenhum problema para visitar aquele doido.
O elevador parou abrindo-se em em vários andar até parar no meu. De relance vejo Thalia espreme suas pernas uma na outra, ela está excitada e sua cara a entrega ainda mais.
— Boa tarde — cumprimentei a Bethany que digitava concentrada na tela em sua frente.
— Boa tarde senhor.
— Senhor? Sério, pensei que já passamos das formalidades — me debrucei sobre a mesa dela deixando ela encurralada.
— Estamos no trabalho mesmo que sua família não liga para isso, eu tenho que manter isso — apontou para nós dois seria.
— Pare de bobagem! não saírem até você me dar aquele beijinho de bom dia e me chamar pelo o meu nome! —
Escutei o barulho da respiração profunda de Thalia claramente incomodada com a situação. Mesmo minha acompanhante bufando igual um boi bravo não desviei minha atenção da Bethany.
— Vamos, Baker, você não tinha que ver uma tal de loirinha? — sua voz tinha um leve tom de deboche e revirando os olhos no final quando murmurou o apelido que dei para minha cunhada.
— Um segundo Thalia — ainda de costas disse.
— Droga — ela resmungou alto demais assustando Bethany e eu.
— Calma se Thalia! Qualquer forma você ia esperar por mim e lembrando que você que queria vir comigo — perdi o resto de paciência que tinha e respondi um pouco rude deixando ela chocada.
— Que sabe? Eu vou embora — fez birra revirando os olhos.
Passei as mãos nos olhos e me inclinei para o lado pronto para dá uma boa resposta nela quando de relance veja o meu irmão impaciente vindo até nós, incrível como as coisas não mudam ele ainda agem como um mané comigo, mas para sua noiva ele virou um verdadeiro anjo, o famoso pau mandado! E por isso e outras que eu não quero me casar.
— Que gritaria é essa aqui? — praguejou alto sem entender nada. Ótimo quer saber o motivo da gritaria mas também está gritando. Quanta ironia.
— Não é nada — respondo para o impaciente do meu irmão.
— O que você está fazendo aqui? — Confuso, meu irmão perguntou olhando para todos nós, inclusive para mim.
— Bem achei que eu também fosse dono dessa empresa — argumentei vendo meu irmão vermelho igual um pimentão.
— Não seja ignorante! você não tirou o dia de folga?
— Há isso — cocei meu cabelo pensando numa boa desculpa.
— Bem, tenho algo para resolver por aqui — não disse exatamente o que seria senão ele desconfiaria no mesmo instante. Christopher Baker é um puto de um ciumento quando o assunto é a loirinha e agora com meus sobrinhos ficou ainda mais insuportável.
— Não irei perguntar com quem por que está muito óbvio — disse olhando de relance para Thalia emburrada.
— Agora você que está sendo ignorante irmão — me aproximo dele ficando centímetros maior que ele e me inclino para sussurrar para só ele escutar — Todos sabemos que antes de você envolver com a loirinha sua sala era um ponto de encontro seu!
— Bom, tenho que ir — disse mudando de assunto, piscou voltando para sua sala.
— Meu Deus, que menino gótico — zombei do meu irmão que quase sumia para dentro de sua sala, mas ele se virou me olhou com um olhar mortal mostrando a sua descrença com minha fala.
Devido à interrupção do meu irmão e Thalia, finalmente esqueci porque vim para a empresa no dia da minha folga. Beijei Bethany na bochecha e fui até o escritório de Sophia. Passei por Kyliam e acenei para ele não dizer nada, porque queria surpreender as duas. Entrei no escritório dela, entrei na sala com calma para elas não perceberem, ela não percebeu minha presença, muito menos Júlia, que estava de costas para a porta.
— Puta merda não acredito que você está traindo meu irmão — vejo ela dando um sobressalto assustada por estar concentrada demais na tela bem a sua frente.
— Que caralhos, Edward! Que me mata de susto?
— Calma loirinha não gostou da surpresa?
— Odiei — falou contornando a mesa vindo na minha direção para me abraçar.
— Olá Baker — ela virou a cadeira lentamente e virou ficando de frente para mim. Falou meu sobrenome lentamente varrendo seu olhar por todo o meu corpo.
— Olá Júlia — fiz a mesma coisa dando um sorriso logo depois.
— Atrapalho? — Sophia se enfiou em meu campo de visão interrompendo nosso contato visual.
— Não imagina — respondi fingindo uma tosse.
— Você tem algum plano? — ignorando tudo Júlia levanta com seu vestido colado ao corpo moldando todo o seu corpo.
— Não tenho nada em mente.
— Nem eu!
— E como os dois acham que entraremos no local? — ela perguntou nós dois — Eu disse que seria uma péssima ideia envolver mais uma pessoa nessa história.
— Calma-lá tendo eu ou não vocês não tinha um plano.
— E verdade Júlia — Sophia concordou.
— Sophia desse jeito você não está me ajudando.
— Tanto faz — murmurou voltando para a sua mesa.
Olhei para ela com deboche vendo ela bufou revirando os olhos impacientes e adoro irritá-la.
— Bom como nenhuma das duas tem ideias vou indo — Engoli em seco quando ela ergueu os olhos inquisidores, de um tom verde, em minha direção. Contudo acenei uma última vez saindo da sala indo de encontro a Thalia que eu tinha breve certeza que me mataria por deixá-la esperando tanto tempo mas de fato não ligo espero que ela se foda principalmente comigo.
××××
Até o próximo capítulo ♥️.
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