13° Capítulo
Júlia Gonzalez
A aeromoça aparece no meu campo de visão e dá as últimas instruções antes do avião pousar. Alguns minutos depois nós dois já estávamos fora do avião e com a minha bagagem nas mãos, uma mochila e uma pequena mala. Caminhei entre as pessoas em direção à saída, guiei nós dois dando instruções em inglês para ele entende com telefone em minha mão lia que estavam na mensagem que eu recebi do Christopher com todas as informações e sabia que alguém viria me buscar assim que sair para o estacionamento um o senhor com uma plaquinha escrito o meu nome e do meu parceiro de viagem nos entregou o carro luxuoso alugado pelo o Baker mais velho.
Christopher cuidou de todos os detalhes possíveis, a única coisa que tinha que organizar foram as minhas malas. Ele me guia até um luxuoso carro preto e guarda minhas coisas no porta-malas. Deslizei pelo assento, observando o interior do veículo, o cheiro de couro predominava, e se misturava a alguma outra fragrância que não consegui identificar.
O carro em movimento seguir observando todos os detalhes que me trazia uma vasta lembrava mas um pouco mudada
— Nossa — Edward balançou a mão pelo o grande calor de São Paulo, levando em consideração o clima mais fresco em Nova York.
— Eu lhe disse — não poupei as palavras para me gabar — Toma — entreguei uma garrafa de água para ele se refrescar.
Aceitando de bom agrado saio do tráfego intenso entrando numa rua mais “calma” que é bem difícil achar coloquei a localização do hotel no painel do carro e seguir o nosso caminho concentrada na estrada caótica. Do meu lado Edward tirou o sobretudo jogando de qualquer jeito para o banco de trás passando os dedos nos fios rebeldes do seu cabelo enquanto de soslaio eu o observava.
— Quando será sua reunião? — Ele arqueou uma sobrancelha com minha pergunta.
— Daqui a três dias — ainda confuso pela minha pergunta repentina — Por quê?
Dou de ombros, um sorriso resignado surge em meu rosto.
— Bom, até lá teremos dias livres para aproveitar — digo bastante animada.
Dirigi passando pela orla da praia sentindo a brisa do mar junto ao calor que fazia naquele momento virando na última rua que o gps mandava parei num lugar próprio para estacionar e desci do carro pegando nossa malas para entramos no enorme prédio que ficaremos até voltamos para Nova York.
Sigo serenamente para a porta do quarto dele que é do lado do meu, com a sensação de que agora carregarei muita responsabilidade conduzindo nós dois, pois em breve ele irá discursar na frente de pessoas muito importantes do grupo e outros grandes empresários do mercado importantíssimo para empresa da família dele e para minha total de sorte me candidatei para ser sua assistente. Apesar de que tenho certeza de que dará tudo certo, afinal sou bem treinada para isso como outras ocasiões como essa.
Saio dos meus devaneios, quando meu corpo se desloca surpresa pela visão bem a minha frente.
— Meu Deus que visão do inferno — Tampo meus olhos assim que ele abre a porta do quarto apenas de toalha com o peito firme molhado — O que pensar que está fazendo? Não estamos em filme pornô que você espera sua acompanhante pelado.
— Oh céus — a moça soltou um gritinho também se assustando com ele ainda parado com a toalha envolta da sua cintura.
— Me desculpa, moça — ele pediu em inglês para mulher que permaneça parada igual uma estátua na frente do quarto.
— T-tudo bem senhor — a mulher se atrapalha ainda com o seus olhos nele.
— Todos se desculparam? Certo agora me dar isso e você já pode voltar para os outros clientes senhorita — aponto para a nossa comida.
Edward semicerrou os olhos na minha direção e ajustou a postura no seu lugar. Muito calmamente, pega a taça de vinho e dá outro gole na bebida sorrindo. Mantenho o contato visual sem mudar minha expressão, a moça que ainda permanece ao meu lado fingiu uma tosse falsa chamando nossa atenção afastei o meu olhar desviando minha atenção para ela que acena empurrando o carrinho cheio de comida.
Empurro o peito dele para dentro do quarto puxando o carrinho com a outra mão para dentro e fechando a porta com um pontapé. Mesmo estando apenas com uma simples toalha branca em sua cintura ele era elegante, poderoso e seus músculos se moviam com uma esguia beleza. Eu estava fascinada com cada maldita polegada de seu corpo.
— É sempre assim que você faz? — cruzou os braços olhando para ele.
— Assim o quê? — Bebendo mais um gole do vinho ele volta a soltar outra risada achando graça de toda a situação.
— Atende as pobres moças vestido apenas com uma toalha ao redor da cintura? — cocei a sobrancelha esperando a resposta dele.
Ele fica em silêncio por segundos que acho longos demais. Cada movimento é feito sem desviar os olhos dos meus.
— Pensei que era você — fiquei em silêncio processando sua resposta.
— Então você queria que eu visse você pelado — Devagar, eu me apoio num móvel perto da cama, seus olhos cinzas seguindo cada movimento meu.
— Para mim querer algo eu deveria está pelado — riu balançando a cabeça ainda sorrindo— Um simples pano ao redor da minha cintura não revelou o mais importante que eu quero que uma mulher veja — sua resposta foi rápida e objetiva, a certeza me golpe certeiramente me deixando sem ar.
Ele se aproxima sorrateiramente com aqueles olhos azuis com as pupilas dilatadas mantendo o sorriso cafajeste em seus lábios. Sua mão forte vai delicadamente até minha nuca, e ele me puxa para seu corpo. a minha boca se entreabre, as sobrancelhas sobem, e ele se inclina ligeiramente na minha direção me encurralado aproximando seu rosto cada vez mais ao meu. A respiração minha respiração se congelou em seus pulmões, seu coração pulsava com força, enquanto o desejo disparava através de minhas pernas.
Naquele momento nada mais importava, eu queria sexo. Meu estado de excitação mostrava que o desejava.
Mãos grandes a agarraram, rodeando seus braços acima dos cotovelos. Sua pele era quente ao tato na sua, ainda fria pela água gelada do seu pós banho. Ele estava a centímetros de mim. Meus joelhos quase paralisaram quando a obrigou a levantar-se. O intenso olhar azul deslizou por meu corpo, parecendo me devorá em cada centímetro, um sexy e suave som saiu de seus lábios abertos antes que suas mãos traçaram a ponta do seu dedo pelo decote do vestido soltinho.
Ombros largos estreitando-se até abaixo em suas costas fortes.
— O que você quer de mim? — o sussurro saiu como um sopro dentre meus lábios entreaberto.
Seus olhos brilharam com diversão.
Ele me agarrou de repente pelo quadril com as mãos grandes para entrelaçar minhas pernas em sua cintura que não durou muito forcei minhas pernas de volta para o chão tentando colocar um impasse entre nós. Isso estava indo longe demais, a sensação me consumia por completo era completamente difícil de afastá-lo nesse momento o meu desejo falava por mim naqueles meros segundos a partir dali eu tinha certeza que não teria mais volta.
Suas mãos grandes acariciaram a pele branca da minha bunda. Um calafrio me percorreu, quando sua mão grande e pesada quente apalpou calorosamente, provocando deslizando por todo o meu traseiro, agarrando-o com firmeza para me manter naquela posição.
Santa Merda.
Arqueada com o meu rosto apoiado em seu ombro com uma curta distância do corpo dele olhando de relance vejo ele lambe as pontas dos dedos e com o polegar da mão encontrou a entrada da minha boceta introduziu e começou a esfregar para frente e para trás fazendo frenesi em meu clitóris.
Apertei os olhos, os fechando surpresa e excitada. Meu corpo correspondia com as investidas dele. Ele se inclinou mais sobre mim. Seu corpo grande pressionava o meu corpo chupando o meu pescoço. O hálito quente se espalhou sobre minha pele arrepiada quando se aproximou de meu pescoço.
Droga, como tudo isso aconteceu? É até demais para mim mesma!
Seus lábios sussurraram ao lado de seu ouvido. Uma das mãos soltou meu quadril, a outra esfregou a parte posterior da minha coxa.
— Agora você é minha, Júlia. Não posso permitir que fuja de mim como fugiu naquele quarto de hóspedes. Não posso. Estamos unidos desde que você me confrontou pela primeira vez. Não podemos negar o que há entre nós. Acredita, realmente, que possamos voltar para Nova York completamente ao normal depois dessa viagem que a confusão como essa que ultrapassa nessa sensação gostosa que criamos, porém você quer tanto como eu — Estava completamente alucinada com todas as palavras dele, calada sem ao menos conseguir formular uma palavra decente — Acha mesmo que eu deixaria para trás e a esqueceria? Acha que poderia realmente se esquecer de mim?
Eu apenas odiava o fato de ele estar certo sobre um ponto. Nós nunca podemos esquecer daquele dia. Eram demais até mesmo para mim que estava acostumada com todos esses tipos de situação. Mas toda a situação corria para o mesmo tópico — Nós dois machucados pelo sentimento mal correspondido — não pensaria duas vezes mantê-lo em minha cama.
— Droga, Edward. Isto não é o certo. Desça-me.
— Shii apenas aproveita — roçando seus lábios carnudos em minha pele perto o suficiente para sentir o cheiro do vinho em seu hálito fresco. Os sussurros continuaram perto o suficiente da minha boca que poderíamos nos beijar, sua mão agora invadindo minha calcinha novamente.
Abri a boca chocada ficando sem fôlego quando ele separou minhas coxas, pondo-se aberta o suficiente para ele se colocar o rosto entre elas.
— Edward… — choramingo porque ele novamente está pegando o lugar certo em meu ponto sensível. Agarro seus cabelos bem penteados ainda molhados do banho e curvo ainda mais minha coluna sobre o móvel, incapaz de aguentar a eletricidade de prazer que percorre meu corpo sem me remexer.
××××
Até o próximo capítulo.
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