⚛Capítulo 28⚛
A polícia estava bem próximo do restaurante mais fina da cidade, a senhora Lumiere escolheu até um lugar luxuoso pra fazer sua maldade, tirar tudo o que Stuart tinha, mas o mais valioso na sua vida era Cecília, sua única filha com a mulher que ele mais amava.
O trem tinha chegado na cidade, Cecília, Stuart e o Fauno sairam do trem, algumas pessoas se assustavam com a passagem do fauno ao lado deles, ele era visto com um demônio, pela primeira vez a criatura se sentia estranho.
- não liga pra eles Fauno- Cecília segurou a mão dele e correram.
Stuart estava prestes a assinar o papel até que Cecília e seus amigos entraram no restaurante chamando atenção de todos que estavam ali jantando
- NÃO! Não assine este papel, a senhora Lumiere é uma assassina de homens inocentes e a polícia já está a caminho- Cecília caminhou até a mesa, as pessoas dali começaram a sussurrar
- o que? Mas como vocês....quem é esta besta?- a senhora Lumiere se assustou e levantou da cadeira com medo do Fauno
- a senhora é mais besta que todos aqui- Hugo defendeu o Fauno e logo naquele momento a polícia entrou no restaurante
- Cecília, pensei que nunca mais iria te ver- Stuart abraçou a filha
Os policiais colocaram algemas nas mãos da senhora Lumiere que arregalou os olhos
- isto só pode ser um engano, eu não sou uma criminosa, sou uma pobre mulher guerreira cheio de invejosos ao meu lado....tem de acreditar em mim- desta vez o choro dela era verdadeiro, ela implorava pela liberdade e fingia ser a pessoa que nunca foi
- a senhora já não engana ninguém, passou meses envenenando seu marido de pouco a pouco e no final chorar no enterro, que criminosa- o policial falou arrastando a mulher do restaurante que bradava que nem uma louca.
- quem és tu?- George perguntou ao Fauno
- eu sou apenas uma criatura peculiar, que nasceu da natureza...vejo que muitos de vocês me temem como se eu fosse o problema do mundo- o Fauno respondeu incomodado com tantos olhos em cima dele, algumas senhoras da terceira idade colocaram pra fora seus terços
- vamos pra casa, aqui não é adequando para estarmos- Stuart disse ao Fauno, saíram do restaurante e pegaram um carro para voltar a casa. Todos os funcionários da casa estavam na sala esperando por notícias, sentiram aliviados ao verem que as crianças estavam a salvas mas a figura do Fauno foi recebido com muitos olhos medonhos, assustados e surpresos
- um fauno, eu nunca vi uma criatura peculiar, apenas nos livros de história quando era rapazinho- Quirrel disse observando dos pés a cabeça do Fauno
- agradecido por me admirares senhor Quirrel!- exclamou o Fauno surpreendendo o mordomo
- como sabeis o meu nome?- Quirrel perguntou
- eu posso te ver quando eras criança, eu posso ver qualquer um desse mundo- o fauno respondeu, todos ficaram surpresos admirando a peculiaridade da criatura
- eu vou fazer um cházinho pra você, sente-se por favor- a empregada chamada Rosette disse ao fauno, parecia que todos estavam gostando do fauno mas fora das terras dos Stuarts, as pessoas da cidade estavam com medo dele.
- prefeito, os cidadãos estão ao espalhar uma notícia muito perigosa- um homem entrou na sala do prefeito da cidade
- desta vez o que é?- prefeito perguntou fumando seu charuto
- uma criatura horrível, de chifres enormes, uma besta estava caminhando junto de duas crianças pela cidade....todos acreditam que ele é a besta do apocalipse mencionada pela Bíblia- o homem respondeu com toda a ignorância vindo da sua alma, pobre do Fauno que iria sofrer as consequências, ele estava correndo perigo ao mostrar sua figura aos humanos para salvar Cecília e Hugo
- então mande os meus homens irem atrás desta besta, não posso deixar que nada de mal aconteça ao meu povo- o prefeito ordenou batendo em cima da mesa com força. O homem saiu do escritório numa correria e passou a mensagem para o mensageiro, que ordenou uma guerra contra a "besta do apocalipse".
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