Capítulo 3: Blackout?

(...)

Marty: Encaminhei os dados para o Sam. Não sei se os conheço. Tantos casos.

Ana: Marty, eu não os conheço e não sei que ligação minha família tem com esse cara.

Marty: Uma das coisas é vingança por algo, geralmente alguém roubou uma vaga ou devia um dinheiro. Mas, o nível pode subir de herança, roubo de dados, vírus.

Ana: Acha que meus pais faria algo assim?

Marty: Não vamos nos precipitar, vamos tentar encontrar o culpado e prende-lo , assim teremos uma resposta.

E assim os dados chegaram em meu celular.

Ana: Sua expressão não é boa.

Marty: Tem algo peculiar nesse seu caso.

Ana: Tipo?

Marty: Não tem nenhum parentesco, ou seja, não tem nenhuma ligação um com o outro.

Ana: Mas... que bizarro... e quem são essas pessoas?

Marty: Empresários. Importantes empresários.

Ana: Empresários importantes...- pensando. -... talvez um deles saibam sobre o que aconteceu...

Marty: Um deles podem ter matado seus pais.

Ana: É confuso... o assassino é um deles?

Marty: Pode ser que sim. Pode ser que não.

Ana: Isso é estranho... eles nunca se encontraram... então porque aquelas fotos...?

Marty: Em todo caso, temos um nome dessa lista presente aqui. Oliver Colombo.- mostrando a foto.

Ana: Como quer fazer isso?

Marty: Precisamos ter acesso as câmeras para investigar sem chamar a atenção. Olhar de lado a lado pode nos revelar se ele for altamente treinado.

Um pouco nervosa ficou. Os pratos chegaram e agradecemos. Sem aviso eu vejo alguém familiar.

Marty: Esperava visita?

Ana: Não, por quê?

Marty: Haja naturalmente e não se vira. Leroy esta aqui.

Ana: Quê?- em sussurros.

Leroy Jethro Gibbs

Com o agente Anthony, buscava sinais de Ana. Esperava que estivesse bem.

Tony: Chefe, o agente Marty esta presente com uma companheira. Ele não ta namorando?

Gibbs: Deve estar em uma missão.- respondi. - Fique aqui.

Me aproximei da mesa deles, ele ficou surpreso ao me ver, ela nada fez.

Gibbs: Ei, Marty, não esperava vê-lo aqui em Washington. - dando um aperto de mão.

Marty: Agente Gibbs, que bom vê-lo, essa é a minha amiga Clara. Estou em missão. E o que te trás aqui?

Gibbs: Estou procurando a minha agente.

Marty: Missão?

Gibbs: Estou preocupado com que ela possa se machucar. Esta buscando por quem?

Ele a olhou por poucos segundos e me olhou.

Marty: Confidencial.

Gibbs: Espero que ocorra tudo bem.

Com isso me retirei.

Marty Deeks

Ela tomou um pouco de vinho , saboreando o caro vinho que paguei com um leve deboche.

Ana: Se saiu bem.

Marty: Porém, a presença do NCIS pode incomodar o nosso alvo.

Ana: A sua presença incomodaria qualquer criminoso.

Marty: Não sou tão popular como o Gibbs. Bom, viemos investigar mas também viemos comer, hora do rango!

Ao saborear minha refeição a luz se apagou. A puxei para debaixo da mesa e logo em seguida se iniciou o tiroteio. Não tive outra escolha senão nos retirar. Saímos indo para uma sala. Fecho a porta e preparo a minha arma.

Ana: Vai voltar?

Marty: O problema é que estamos em desvantagem, ele deve estar com aquele binóculo visão noturno.

Ana: Então vamos atrás do interruptor.

Marty: Sabe a onde fica?

Ana: Não deve ser longe, geralmente ficam no mesmo lugar.

Marty: Temos um assassino a solta e uma caixa longe. Ele esta em vantagem e nós somos cegos no tiroteio, literalmente.

Ana: Acha que é ele?

Marty: Se não for ... temos um segundo homicida.

Ela preparou sua arma. Escutamos passos, meu coração acelerava ansiosamente.

Saímos e apontamos a arma, o mesmo fez as duas pessoas com uma lanterna na nossa cara.

Marty: Agente Gibbs, agente Anthony.

Gibbs: É bom saber que estão bem.

Marty: Onde estavam?

Tony: Saimos para procurar a Ana, e de repente a energia caiu e escutamos um tiroteio.

Marty: Por pouco não fomos atingidos.

Tony: Parece que seu assassino esta brincando com as vítimas.

Gibbs: Quem é?

Marty: Desculpa, agente Gibbs, mas não tenho autorização para contar os detalhes da missão.

Os olhos do agente Anthony foi para ela seguido da lanterna em seu rosto, isso a incomodou levemente.

Tony: E sua amiga não fala?

Marty: Não, ela é muda, só fala em línguas de sinais.

Ana começa a conversar em sinais de forma breve, o agente nada entendeu.

Gibbs: Ela disse pra você tirar a lanterna do rosto dela, Dinozzo.- dando um tapa na cabeça dele.

Tony: Desculpa.- tirando.

Gibbs: O que estavam fazendo?

Marty: Íamos no interruptor para ligar a energia.

Tony: Mas, não faz sentido. Isso fica la embaixo de acordo com a Abby.

Marty: Sim, o tempo de desligamento e o tempo do tiroteio é bem questionável.

Tony: Estará sozinho ou acompanhado?

Marty: Não sei informar. Esse é o segundo problema.

Tony: Quem é sua amiga?

Marty: Clara, ela é uma agente do FBI da Inglaterra.

Tony: Interessante, gosta de Londres?

Gibbs: Fica quieto Dinozzo.

Tony: Sim, chefe.

Ana propôs nos separar para que uma dupla encontrasse o interruptor e a outra verificasse se tem sobreviventes do ataque. Claramente ela preferia verificar os sobreviventes e encontrar o assassino e essa era a minha deixa para ajudá-la a afastar o NCIS dessa situação.

Marty: Clara e eu iremos certificar se ainda tem sobreviventes, vocês podem ir atrás do interruptor.

Gibbs: Façamos de outra forma, se não se importar.

Marty: Na verdade eu me importo.

O silêncio pairou.

Marty: Com todo respeito esse caso é nosso.

Gibbs: Porém, aqui é Washington e seu assassino esta armado.

Marty: Não leve para o lado pessoal.

Tony: Quanto mais resistir a esse diálogo pior será. Esta falando com o Gibbs, será difícil fazê-lo mudar de idéia.

Ana suspirou não vendo outra opção e concordou.

Gibbs: Você vem comigo, Clara. Iremos investigar os corpos. Marty e Dinozzo cuidem da iluminação.

Marty: Tomem cuidado.

Ana Rossi

Fomos em direção do local atacado, eu me sentia vulnerável, nervosa e ainda mais preocupada com o Gibbs por perto .

Ana:(É inevitável?)- pensei com medo do pior.-(Eu poderia tranca-lo numa sala e verificar sozinha.)

Parecia ser a minha única saída. Mas ao escutar o som de socorro avançamos sem hesitar. Com a luz iluminando o local, a cena era de dar ânsia de vomito. Junto com uma tristeza ao ver tanta gente no chão, algumas já mostravam sinais de falecimento.

Fomos até eles , nada do assassino.

Ana:(O alvo era eu?)- confusa. - (Impossível... estou com um disfarce...)

Logo a luz é acesa. Olhamos ao redor, nada , nenhum sinal do assassino. Ele simplesmente havia desaparecido.

Continua...

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