Alma Lusitana
Emana no ar um forte cheiro a sangue
Esses relés mortais cruzam espadas
Matam-se pela causa das cruzadas
Já eu quero que nada mais nos pingue
Estou farto de ver vidas ceifadas
Eles procuram glória nesta guerra
E desperdiçam seu tempo na terra
Em terras que quiçá sejam sagradas
Já a minha peleja é profana
Eu luto contra meus demos internos
Com toda força da alma Lusitana
Como o povo meus versos serão eternos
Manejo como poucos está pena
Que a mim condena, a todos os cadernos
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