Capítulo 118
DG 💲
Fiz uma corrida e tava descendo o morro quando vejo a Taline descendo a ladeira toda descabelada com um arranhão no braço, fui devagar e encostei a moto do lado dela.
DG: quê isso? - levantei a viseria do capacete
Taline: me deixa em paz. - continuando andando
DG: te levo pra casa, sobe ai
Taline: não quero. - falou sem me olhar
DG: sobe aqui Taline, tava se embolando com quem?
Taline: me leva pra sua casa? - me encarou e eu dei uma risada
DG: maluca...sobe ai. - encostei a moto e ela montou na garupa, a Taline segurou na minha cintura e eu dei partida. Quando chegamos na minha casa, ela desceu e eu guardei na garagem, tem mais ou menos um mês que tô morando sozinho, larguei a Joice de verdade mesmo, não tem mais volta, ja não sou feliz lá e pra ser sincero, preciso assumir umas parada que sinto há um tempo, por mais que essa vacilona da Taline não mereça, essa mulher acaba comigo de um jeito fudido mermo. Quando entrei ela tava no sofá com uma cara amarrada mexendo no celular, coloquei a chave da moto na mesinha e fui me sentar do lado dela.
DG: e ai, me conta oque tá rolando. - puxando ela pra mim
Taline: a gente pode não falar disso? - assenti e dei um beijo na testa dela - só quero matar a saudade que tô de você. - virou o rosto me dando um selinho
DG: tô com saudade de tu tambem, loira. - sorri retribuindo o selinho. - mas sem querer atrapalhar, não ia voltar só segunda?
Taline: era... mas o TH fez questão de fazer merda.
DG: e foi o motivo de você tá arranhada? - alisei seu braço
Taline: foi a piranha da Juliana...vou acabar com a raça dela. - falou seria e eu beijei - mas vamo curtir pretinho, vai
DG: Vem cá minha loira. – Ela mordeu seus lábios e sentou no meu colo de lado emos um um beijo demorado, e fui descendo pelo pescoço, peito. Comecei a chupá-los devagar, com as mãos alisando suas pernas. A chupada foi ficando cada vez mais forte, e ela gemia gostoso. Continuei chupando, como ela tava com uma saia, enfiei a mão por dentro e coloquei a calcinha dela de lado e comecei a esfregar o clitóris, descia até a entrada de sua buceta e enfiava um dedo dentro pra espalhar o mel dela. A coloquei deitada no sofá e abri suas pernas
Taline: filho da puta gostoso - falou e deu uma risada, mordi meus labios e puxei sua calcinha de uma vez só
DG: me chama de filho da puta de novo - debruçei sobre ela e mordi seu labio inferior com certa violência. - safada
(...)
Comecei a pincelar a cabeça do pau na entrada daquela bucetinha gostosa, bem devagar pra ouvir a Taline implorando por piroca e foi oque ela fez.
Taline: mete logo Diego. - aquilo matava, meti tudo de uma vez e escutei o gemido dela, sorri de canto e comecei movimentos lentos de vai e vem. Ela soltava gemidos abafados, metia meu pau todo e tirava, fazendo movimentos de vai e vem, segurei em seu quadril e fui aumentando o ritmo de leve. Deslizei a mão pela costa dela, peguei em seu cabelo, enrolei na minha mão e dei um puxão com força.
DG: ta gostoso, ta? –Enfiei todo meu pau em sua buceta.
Taline: uhum, me fode DG.
DG: Isso – pgando com força cabelo dela e dei outro tapa
com força naquela bunda gostosa e comecei a meter com mais
velocidade e mais firmeza, arrancando gemidos altos da Taline. Fodemos o resto da tarde e Taline foi preparar alguma coisa pra gente comer quando acabou, meu ponto fraco - bife com um purê- Taline é do caralho mesmo.
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