Capítulo 218
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Acordei sentindo alguém alisar minha cintura, abri os olhos lentamente e vi aquele sorriso pra mim, os olhos o Trinta me encarando, sorri e fui despertando.
Trinta: obrigada por tudo meu Preta, obrigada por tudo Mayara. Por ter estado comigo esse tempo - ele falou rouco, meu coração acelerou.
Maya: eu fiz tudo oque pude e faria mais. - sussurei passando uma das mãos no rosto dele
Trinta: eu te amo - ele segurou no meu rosto com uma das mãos.
Maya: eu também te amo, mas agora vai tomar um banho
Trinta: to cansado, quase morri poxa
Maya: so ficou no quase, vai logo tomar banho que vou preparar alguma coisa pra você comer - falei levantando, ainda estava meia sonolenta, fui até a mochila dele e peguei umas peças de roupa, coloquei tudo encima da cama, o Trinta sentou - ta sentindo alguma dor?
Trinta: a cabeça ta doendo pra caralho - ele falou levantando
Maya: vou separar teu remédio, la no banheiro tem tudo. - ele sorriu e foi pro banheiro. Fui na cozinha preparar alguma coisa pra ele comer, fiz uma carne com arroz, feijão não tinha... fiz um suco de laranja, tava terminando de fazer o suco quando sentir os braços fortes dele envolvendo minha cintura, meu estômago deu um embrulhada quando sentir o perfume dele, mas sei la, estava com saudade do meu homem.
Trinta: saudade tava cem - ele sussurrou no meu ouvido beijando meu pescoço
Maya: tu sabe o quanto eu tava - falei me virando pra ele, demos um selinho e sentamos pra comer, hoje eu tava com fome, mesmo sabendo que depois iria colocar tudo pra fora, a gente comeu, dei o remédio dele e quando terminamos fomos pra varanda, deitamos em uma rede que tinha ali. Coloquei a cabeça no peito dele, o Trinta desceu uma das mãos na minha cintura
Trinta: quando a liberdade canta é foda - encarei pra ele e subi uma mão até sua nuca.
Maya: não aguentava você la dentro
Trinta: tu foi uma guerreira, fiquei sabendo das campanha que tu fez pra ir ontem e das brigas com os policias na porta da delegacia pra ir me ve- eu sorri - e da briga com a Maria Luísa.
Maya: todos mereceram...faço tudo de novo e pior
Trinta: vou ter uma dívida eterna com meus moleques, os caras trabalharam bem demais, o estrago no aeroporto foi pra mostrar o peso da minha tropa.
Maya: eu tava por perto, não vi como ficou mas pelos barulhos, imagino que não ficou nada, a fumaça que tava saindo
Trinta: a tropa é pesada, agora é pensar no que vai acontecer com o Marechal, isso foi obra dele.
Maya: tu quase morre e ja quer mais? - ele riu.
Trinta: quero tanta coisa - ele falou sussurrando descendo uma mão até minha bunda e apertando com força
Maya: quieta - falei encarando ele que deu risada e passou os lábios no meu pescoço, seguido de um chupão - o médico falou que tu tem que ter repouso total.
Trinta: vou repousar po...- ele falou rouco apertando minha bunda, desceu os dedos entre meu short, aquilo me excitou pra caralho, 4 meses né bem, muito tempo sem uma fodinha, mas o Trinta ta morrendo
Maya: para amor - sussurrei e ele me puxou pra cima dele
Trinta: Você é foda mulher, quê que tu fez comigo em? Me deixou pra assim, louco por você, dependente desse teu cheiro. –Ele pegou na minha nuca e me beijou com bastante desejo. O beijo que não tínhamos há muito tempo e que eu já estava morrendo de saudade. Levei meus braços até sua nuca e arranhava de leve fazendo carinho enquanto nossas línguas se tocavam em um encaixe perfeito. Ele desceu uma mão até a minha bunda e apertou com vontade.
Maya: Ramon...sossega. –Disse entre o beijo, ele apertou minha bunda com mais vontade e eu senti seu pau duro entre as minhas pernas.
Trinta: impossível. –Ele mordeu meus lábios.
Maya: Você é muito safado, Deus me livre.
Trinta: Você que me deixa assim.
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