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NOTAS

cês bateram a meta muitoo rápido, tô pasma ainda kkk

espero que gostem desse capítulo, foi feito e refeito várias vezes pq eu queria que fosse perfeito. como eu já avisei antes, sou muito travada pra escrever hot, então me perdoem se ainda sim não tenha ficado tão bom assim.

Meta do capítulo:
200 comentários 💬
150 votos ⭐️

lembrete: só comentem à respeito da história e do capítulo NADA de números, letras do alfabeto ou apenas emojis. vamo evitar que o wattpad exclua a história, lovies.

Boa leitura.💛

[ ... ]

CATARINA

aviso: contém
cenas explícitas +16.
pule se não gostar!

[ 🗓 ] Sexta, 30 de Setembro de 2022.
[📍] Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil.

Se essa boca não beijasse tão bem
Se esse abraço não fosse tão massa
Se que saber se eu quero outro alguém
Nem de graça, nem de graça
Leva mal não
Só tem espaço pra você no coração - Nem de Graça, Pixote.

[...]

João me olha com os braços cruzados e a posse de malvadão que me dá vontade de beijá-lo. Eu mexo os dedos nervosa sem saber exatamente por onde começar, mas respiro fundo e olho diretamente pra ele.

- Tô apaixonada por você, João Gomes - digo e é como tirar um peso das minhas costas. - Tentei me enganar, mentir e fingir que eu não te queria. Mas não deu certo porque toda maldita vez que eu te vejo tenho vontade de agarrar e isso me deixa louca.

- Kitkat - chama minha atenção quando eu começo a hiperventilar e segura minhas mãos.

- Tive que esperar longos quatro anos pra te ver de novo e eu nem sabia quem você era, mas sabia que aquela noite no bar não era nosso fim.

- Eu também sabia - coloca a mão no meu rosto e eu fecho os olhos. - espero você voltar pra mim desde que saí daquele banheiro.

- Eu sei. - sussurro. - A Mylla me contou.

- Contou? - indago surpreso.

- Ela falou sobre a relação nada amorosa de vocês e umas coisas que fizeram eu acordar pra vida.

- Que bom então - diz me dando um selinho. - quer continua mantendo nossa relação profissional, Doutora Catarina? - pergunta rente aos meus lábios me levando para o sofá.

- Hurum - murmuro - quero examinar seu corpo todinho agora. - digo arrancando uma risada de nós dois.

Me afasto para que ele retire minha blusa e assim ele faz. João beija meu pescoço e devagarinho me faz perder meus sentidos. Quero tanto ele que chega a doer. Mas quando ele para de me beijar e se afasta, a apreensão toma conta de mim.

- Não. - diz simplesmente e eu franzo cenho.

- Não, o quê? - pergunto sem entender e ele levanta, saindo de cima de mim.

- Passei quatro anos da minha vida imaginando como seria ter você na minha cama - me olha - Não vamos transar no sofá, bora por quarto. - diz firme e segura minha mão.

Se ele tá falando, eu que não sou louca de dizer o contrário.

Nós subimos a escada em desespero. Chegamos ao seu quarto e ele fecha a porta com o pé antes de me jogar em sua cama. João puxar o short jeans pelas minhas pernas e eu o encaro com euforia.

- C-caralho - ele gagueja e por algum motivo isso mexer de mais comigo. Jogo a cabeça pra trás afundando no travesseiro e ele nem triscou em mim. - Sonhei tanto com isso, Kitkat.

- Eu também, moreno, eu também - suspiro novamente de olhos fechados.

- Calma - diz se inclinado por cima de mim e abaixando um porta-retrato com a foto de seus pais que estava em sua cabeceira. - Agora pronto.

Me apoio em meus cotovelos para olhá-lo entre as minhas pernas.

A visão é algo de outro nível; se naquele dia no bar João passou a ser o ser humano mais gostoso da face da Terra pra mim, agora ele acabou de superar ele mesmo. Ninguém consegue chegar nem perto do que esse garoto me faz sentir só me olhando desse jeito.

Sua língua vai fundo em mim, de um jeito inimaginável. Ele brincar com meu clítoris com a ponta da língua enquanto olha no fundo do meus olhos. Agarro seu cabelo e imploro que pare de me torturar.

Puxo os cabelos de João para que levante sua cabeça e parasse. Ele olha em meus olhos e eu ofego. Sua barba está melada, seus lábios vermelhos e tem um sorriso de canto brotando ali pra completar a obra. Um filete de saliva escorre do seu lábio inferior até seu queixo e sua barba, engulo em seco. Esse garoto vai ser a minha destruição.

Seus lábios voltam a se arrastar pelo meu abdômen até os meios seios. Seguro sua nuca e arranho quando ele agarra meu mamilo entre os lábios e chupa sem desconectar seus olhos de meu.

Lacrimejei apenas o olhando assim.

- Seus peitos são tão deliciosos, amor - diz baixo brincando com os bicos durinhos. - Sabe, nos últimos quatros anos eu não consegui tocar em ninguém, sempre parecia que eu estava traindo você. E toda vez que eu ficava louco de tesão e me passava horas no banheiro trancado, era pensando em você.

- Bateu uma pensando em mim? - sorri sem acreditar.

- Uma não, várias. - murmurou enquanto colocava sua mão entre minhas pernas e enfiava dos dedos em meu canal úmido. - Lembrava dos seus gemidos gostosos, de como seus peitos balançavam enquanto eu te comia em cima daquela pia...

- João. - súplico sem força e ele rir. - Chega de me torturar, né?

- Não... - deixa um beijinho no meu pescoço. - eu quero ouvir suplicando, pedindo pra eu te foder com jeitinho.

- Eu tô tentando ser boazinha, João Victor - aviso, ou tento, já que ele enfia mais um dedo dentro de mim.

Me canso de ser torturada e resolvo mostrar pra ele como é transar comigo de verdade, já que há quatro anos atrás foi só um bônus.

Empurro-o contra a cama e subo em cima dele. Sua surpresa me agrada e eu não perco tempo antes de tirar meu cabelo do rosto e beija sua boca linda.

Sinto sua mão em minha cintura, apertando com força, fazendo eu me esfregar nele. Meus mamilos ficam ainda mais sensíveis quando os esfrego em seu peito. O gemido rouco que ele solta ao nos separarmos me faz ter a sensação de estar pingando. Levanto e minhas vão direto para o cós da sua bermuda. Seus olhos cheios de expectativas me cercam enquanto eu tento puxar a peça de roupa para fora dele.

Assim que consigo seu pau pula pra fora e bate direito em seu abdômen. Minha boca saliva quando eu penso em como seria tê-lo na boca, mas nós teríamos outras oportunidades já que eu não pretendo deixar ele escapar de mim nunca mais.

Seguro seu membro com as duas mãos, espalhando o pré-gozo por ele.

JOÃO

A cena de Catarina em cima de mim abrindo a camisinha com a boca de longe se tornou minha favorita. Seu pescoço estava suado e tinha cabelo grudado na sua testa e ainda sim ele estava gostosa pra caramba.

Ela levanta apoiando sua mão lado da minha cabeça e desce devagar revirando os olhos com a boca aberta. O xingamento que saí da minha boca é espontâneo e não premeditado. Seguro sua cintura, mas ela agarra meu pulso e prende meu braço em cima da minha cabeça e só então eu percebo que ela já segurava o outro.

Seu olhar é cheio de perversão, mas eu mal consigo me concentrar já que ela rebola em mim com uma maestria que eu não consigo por em palavras.

Seus peitos pulam em meu rosto e eu inclino a cabeça para pegar um de seus bico e chupar. Se Cat soubesse o quanto gosto desses peitos, ela já teria me dado por pena.

Ela solta minha minhas mãos e se inclina para atrás, jogando o cabelo suado para o lado não parando de se mexer. Levanto e tomo sua cintura com as duas mãos e deixando que ela rebole em mim ainda mais fundo enquanto esfrega se clítoris no osso da minha pélvis.

Beijo sua boca vermelha quando ela relaxa seus movimentos e geme baixinho ao pé do meu ouvido. Seguro sua nuca e enfio os dedos nos emaranhados dos seus cabelos cacheados, acariciando enquanto ela se recupera do orgasmo.

Aproveito a oportunidade para nós virar e deitá-la na cama, ficando por cima dessa vez. Sorrio vendo seu rosto cansado e coloco uma mecha de cabelo atrás da sua orelha antes de beijar sua testa e descer minha mão pelo seu corpo.

As pontas dos meus dedos chegam a sua coxa e rapidamente eu dobro ela para cima e a envolvo em minha cintura para entrar dentro dela novamente.

- João - suspira. Subo minha mão por sua cintura até chegar em seu pescoço, onde envolvo meus dedos. Vejo a surpresa passar por seus olhos sorrindo.

- quanto tempo? - pergunto.

- quatro anos. - diz - desde... bem, a festa do bi da liberta.- falou com um suspiro enquanto eu entrava dentro dela

Só de pensar em todos os cara do clube que já dormiram com ela meu sangue ferve. Sei que não deveria, mas é impossível evitar ficar puto.

- a cada segundo que passa você me supreende mais, Catarina - resmungo e apoio uma das minhas mãos ao lado na sua cabeça, investimento mais forte nela dessa vez, fazendo-a gritar. Sorrio.

Arrasto meu nariz pelo seu pescoço e ela choraminga.

- Mais rápido. - pede toda manhosinha e eu não me aguento.

- Me avisa se quiser parar - coloco sua testa contra a minha. Ela nega.

Catarina passa seus braços pelo meu pescoço e me beija como se não houvesse amanhã e eu aumento s velocidade do meus quadris em direção aos seus, fodendo-a com força.

- Moreno. - geme arrastado quando saio dela, apenas para entrar de novo; forte e duro. O barulho do choque dos nossos corpos era algo excitante.

Fecho minha mão em punho no travesseiro quando suas paredes se apertam ao meu redor.

- Porra, Catarina.

Ainda era inacreditável estar com ela.

A Catarina Macedo, a flamenguista do bar, a minha kitkat deitada bem debaixo de minha gemendo meu nome enquanto eu enfio fundo dentro dela.

Eu tava mais que satisfeito.

E quando ela me olhou daquele jeitinho que só ela sabe e me pediu pra ir de ladinho, não deu. Eu simplesmente desabei.

Era bom, era gostoso e eu tava amando.

E pela cara da Catarina quando gozou pela segunda vez ao redor do meu pau, acho que ela também tava.

[...]

CATARINA

Passo minhas unhas pelo seu rosto, brincando com a barba em seu queixo. Estávamos deitados apenas curtindo o pós-foda em silêncio, trocando carícias. Eu não conseguia manter minhas mãos longe dele por muito tempo.

Desci os dedos por seu pescoço até seu peito, contornado as tatuagens dali com as pontas das unhas.

- Posso dizer uma coisa? - pergunta e eu levanto a cabeça para olhar pra ele. Assinto. - Você foi minha primeira, Catarina.

- Hum? - eu ainda tava meio embriagada do orgasmo, não tava pegando as coisas muito bem.

- Aquela noite do bar, foi a minha primeira vez. - diz. Sorrio meu aconchegando nele, era bom saber disso, muito bom mesmo.

- Espero que tenha gostado então, moreno. - sorrio esfregando o nariz em seu peito.

- posso perguntar uma coisa agora?

- Até duas - murmuro.

- Com quantos caras de time você já ficou? - diz e eu levantei a cabeça para ele olhar, com a sobrancelha arqueada. Ele não parecia bravo...

- Quer saber mesmo? - pergunto e ele assente. - 2019, na festa do pós da liberta, eu lembro que dei uns pegas no Marí e no Arrasca, dormi com o Gabriel e com o Gerson. - digo e ele assente com a mandíbula travada.

- Pelo menos o Marí e o Gerson saíram.

- Ei, ei - seguro seu queixo e o faço olhar pra mim. - é passado, beleza? não quero você brigando com os meninos por causa de mim. E outra, sou exclusivamente sua agora, se você for meu. - sorrindo, beijo seu nariz.

- Você sabe que já me tem na palma da mão, Kitkat. - diz e logo eu volto a me deitar.

Sinto o sono vindo até mim enquanto ele alisa minhas costas nuas com as mãos.

Era nossa primeira noite juntos e eu fui dormir com um sorrisinho besta no rosto por conta disso.

[...]

[ 🗓 ] Sábado, 01 de Outubro de 2022.
[📍] Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil.

Removi lentamente o lençol que cobri João e me inclinei sobre ele, beijando seu 'V' perfeito e subindo na direção do seu abdômen, que se contraiu ao toque dos meus lábios. Sinto sua mão em meus cabelos e levanto a cabeça.

- Bom dia, Moreno - falo sorrindo, subo para beijar sua boca.

- Bom dia, pretinha - me arrepio com o apelido, mas também porque sua mão está em minha bunda agora. - Tá arrumada, já?

- Hurum - murmuro beijando seu cavanhaque e subindo até sua orelha. - Já tomei banho, roubei umas roupas suas e fiz o nosso café.

- Acordou cedo então - diz e eu concordo. - não me chamou por que?

- Tú tava tão lindo dormindo que eu fiquei com pena. - digo. - E não é porque eu sou acostumada a acordar cedo que você precisa fazer o mesmo. - digo e ele me olha de um jeitinho diferente antes de sorrir e colocar uma mexa do meu cabelo atrás da orelha.

- Vou tomar banho.

- Te espero lá em baixo.

Saio de cima dele e deixo que faça seu caminho para o banheiro. Aproveito e arrumo logo a cama rapidinho antes de pegar meu celular e descer para a cozinha. Fiz café e misto, já que era o que tinha na geladeira e não deu tempo de ir na padaria. De qualquer forma, tava ótimo assim.

Confiro uma mensagem de Pedro avisando que havia chegado; uma foto de Filipe de um show em Saquarema essa madrugada.

Sinto um par de braços cercarem minha cintura e um cheiro ser depositado em meu pescoço.

- Parô, João Victor - digo me afastando dele toda arrepiada - A gente tem que se apressar pra ir pro CT. Tenho que passar em casa ainda.

- Tá bom, chata - diz sorrindo de lado. Começamos a tomar café conversando sobre o jogo de hoje a noite e ele revelando toda a sua ansiedade em cima da final em São Paulo daqui há alguns dias.

- Não sei o motivo de tanto nervosismo, João - falo com sinceridade. - O time tá bem, você tá bem e eu vou tá lá. - sorrio e ele rir.

- Valeu viu, ajudou muito - disse ainda rindo, ele beijou eu ombro. - Tô feliz por ter dormindo contigo.

Olho pra ele depois de dar um gole do meu café.

- Também tô feliz, João. - murmurei antes de beijar sua bochecha.

[...]

- Silêncio, tendeu, João Victor? - disse antes de abrir a porta de casa e ele assentiu.

Eu só ia entrar, trocar de roupa e então iríamos pro CT. Tava bem cedo ainda, por isso creio que o povo daqui de casa ainda esteja na cama.

Entro em casa com João atrás de mim e subo para meu quarto. Fecho a porta devagar quando o mesmo se joga na minha cama.

Vou até me closet e pego meu uniforme e a calça jeans. Jogo em cima da cama e começo a tira a roupa, que na verdade era dele.

- Vai trocar de roupa na minha frente mesmo? - perguntou e eu o olhei.

- Como se você já não tivesse visto tudo ontem a noite né - respondo tirando sua blusa e jogando em cima dele.

- Por que seu cabelo tá liso, preta?

- Porque eu quis testar assim. - respondi vestido minha calça jeans.

- Prefiro seus cachinhos - diz todo fofo e eu paro só pra olhar ele e beijá-lo.

- Para de ser tão fofo ou eu vou ter que te pedir pra casar comigo - digo e ele me encara. - e eu também prefiro ele cacheado.

Termino de vestir minha blusa e pego meus tênis brancos e calço. Vou até o banheiro, escovo os dentes e passo perfume. Não uso maquiagem para trabalhar por isso só passo protetor solar e pego minha bolsa.

- Vamo - falo e ele vem junto comigo.

- Ah, não cara - ouço a voz de Pedro assim que pisamos no último degrau.

Ele está na cozinha só de bermuda, com cara de sono, uma xícara de café na mão e Dandara no colo.
Flávia tá sentada parecendo uma morta viva com o pequeno Gabizinho no colo.

Era pra ser uma saída silenciosa e discreta...

- Era esse tipo de coisa que eu tava tentando evitar - reclama. - Agora além de ver ele no CT, ainda vou ter que ver em casa?

Arregalo os olhos.

- PEDRO! - repreendo ele. - Tadinho, cara, meu amor vai ficar ofendido assim.

- Eca - Flávia fala. - De doce já basta esse café ruim do Pedro, dá pra parar de boiolagem? Não é nem oito da manhã ainda.

- Precisava esculachar meu café assim?

- Precisava, se tá ruim. - diz fazendo careta.

- Isso ai é saudade do Lil Gabi, vai vendo. - João fala e eu concordo.

- Ihh, nem entrou na família direito e já tá abusado assim? - resmunga. - me mira e me erra fazendo favor, camisa trinta e cinco.

- Fala direito com ele, por favor? - peço.

- Eu vou parar de dormir aqui, na moral mesmo, só me estresso de manhã.

- Minha mãe agradece.

- E vai agradecer mais ainda quando tú foi for embora - sorri com deboche. Oh, garoto abusado, meu pai.

- Vamo embora, João, cansei de ser ofendida nessa casa - dramatizo e puxo sua mão para fora de casa. O doido ainda tá rindo quando chegamos no meu quarto...

- Escolhi fazer parte da f-família certa, obrigada, Deus - diz sorrindo e eu olho pra ele. Seguro seu rosto e selo nossos lábios.

- Escolheu foi? - arrasto meu lábio no seu, sorrindo.

- Escolhi. - diz.

Naquele momento eu senti que tinha feito a coisa certa.

[...]

27. 01. 2023

tô assim depois desse capítulo:


feedbacks e surtos aqui: 🥳🥳

tem algumas coisas à dizer:

primeiro q eu coloquei a parte de baixo do aparelho hj e tô morrendo de dor 🥺

segundo, acho que gamei no meu dentista, mt gatinho viu

terceiro, comecei a assistir 'Vai na fé' só por causa do Cabelinho e da Bella e, cara, que novela boa, faz tempo que a Globo não acertavam assim em uma novela

e quarto, como eu tô com dor, não consegui terminar de escrever o capítulo 20 (o próximo) e mesmo que vocês batam a meta talvez demore um tiquinho pra sair, mas torçam pra que amanhã a dor vá em bora pq até então eu nem comer tô conseguindo 😪

love, succs.

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