Isso // Nsfw - Narval X Karabasan
Opsy_im_a_star_
KAKAKAKAKAKA escrevi só pelo meme
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Narval
-- para com essa merda. -- grunhi.
Karabasan continuava parado na minha frente com as mãos apoiadas no meu peito e me encarando com um biquinho, se tivesse olhos estaria com aquela expressão ridícula de coitado.
-- pede alguma coisa de gente. -- completei.
-- mas é uma coisa de gente. -- ele resmungou, encostando o corpo no meu.
Seu rosto não passava do meu peito, doía meu pescoço ter que ficar encarando ele de cima. Ele não era baixo, cerca de 1,80 de altura, eu que tenho 2,32m de altura e torcicol-
-- eu não vou te comer, Karabasan. Pede uma coisa normal.
Ele suspirou, puxando minha blusa pra baixo.
-- se é assim vou ter que ir embora... -- disse curvando o corpo pra trás, ainda segurando em minha blusa.
-- chefe- -- ouvi a voz de Bella atrás de mim.
-- Oh Chefia, eu acho que o senhor não devia se submeter a isso na- -- ouvi Amy falar também, mas acho que Bella lhe deu uma cotovelada, já que ela não terminou de falar e apenas soltou um "aí" baixo.
-- não, Karabasan. Pede outra maldita coisa. -- falei, levando as mãos aos seus pulsos e apertando.
Ele balançou a cabeça descontraído, antes de acenar negativamente.
Trinquei os dentes, suspirando.
-- tá, é isso? Se eu aceitar você fica na contenção pelos próximos 3 meses? -- perguntei, ouvia a voz de entidade ficar acima da minha voz humana.
Ele acenou, abrindo um sorriso.
-- cara cê não pode aceitar isso. -- ouvi a voz de Amy, ela parecia preocupada.
-- não é como se fosse me afetar realmente. -- falei.
-- Chefe se você negar eu prometo que não tento- -- sua voz ficou abafada, e quando virei a cabeça para ver, vi Bella a segurando e tampando sua boca.
-- boa sorte nisso chefe. -- ela falou educadamente antes de arrastar Amy para fora da sala.
Suspirei novamente, olhando para Karabasan, que ainda sorria como se não tivesse me pedido uma merda absurda a 5 minutos e eu tivesse aceitado.
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A porta do meu quarto rangiu quando foi aberta, ouvi a água balançando dentro do cômodo.
-- seu quarto é dentro da água? -- Karabasan perguntou.
-- parcialmente. -- falei, entrando no quarto.
Meu quarto é muito parecido com as famosas "Pool rooms", tem uma parte seca que é aonde ficam meus móveis, móveis de madeira escura, mas era tudo em azulejos azuis escuros, inclusive o chão.
Mais pra esquerda tinha uma piscina escura, e ela se estendia em um corredor mais escuro que sumia na escuridão.
Nao tinham luzes claras, a iluminação do cômodo era bem ruim, bem baixa, tanto que eu mal enxergava o Karabasan alguns metros atrás, mas minha visão é relativamente ruim então ele provavelmente enxergava melhor que eu.
Falando nisso, vi sua silhueta se aproximando e me abraçando, apoiando a cabeça em meu peito, não sentia malícia no toque.
-- aqui é frio. -- ele choramingou, se enfiando dentro do meu casaco.
-- o frio te incomoda? -- perguntei, os olhos em meu cabelo brilhavam e iluminavam um pouco ele, todos o encaravam.
-- um pouco- -- vi ele fazer biquinho, mas não levantou a cabeça pra mim, só se encolheu mais contra mim.
Suspirei, apoiando uma das mãos em suas costas.
Lentamente o ambiente foi tendo uma temperatura mais amena, não quente o suficiente para me fazer mal, nem frio suficiente para faze-lo ficar tremendo contra mim.
-- melhor assim? -- perguntei, abaixando a mão.
Ele levantou a cabeça olhando ao redor.
-- não pergunte. -- falei, me desvencilhando dele e caminhando até a cama.
Ele resmungou, me seguindo, sentia ele segurando em minha blusa.
Me sentei na cama, o edredom em cima da cama era grosso e macio, não sei pq eu dormia com cobertas tão espessas.
Karabasan não passava de uma silhueta muito magra em minha frente, ele se mexeu inquieto, subindo em meu colo e me abraçando novamente.
Levei as mãos em seu quadril, irritado pelo clima estranho que se seguia, eu nunca tinha feito isso, como que eu devia começar?
Trinquei os dentes, tateando devagar o corpo dele pra tentar achar seu queixo e o fazer levantar a cabeça, eu acho que deveria começar o beijando.
-- eu deveria deixar o cômodo mais claro? -- murmurei, segurando seu queixo com cuidado e o fazendo levantar o rosto.
-- você não tá enxergando nada né? -- ele murmurou de volta num tom brincalhão, eu conseguia ver um sorriso em seu rosto.
Grunhi.
-- quase nada.
Ele riu baixo, abraçando meu pescoço e me fazendo curvar um pouco para baixo.
-- então deixa mais claro pra vc enxergar.
Mordi a língua, eu não deveria ter aceito essa merda.
Comecei a enxergar um pouco melhor segundos depois, minha visão continua sendo uma merda, mas eu conseguia ver Karabasan mais claramente agora, ele ainda sorria pra mim, tinha tirado aquela cartola que ele usava em algum momento, fiquei tentado a procurar ela pelo quarto mas não me atrevi a desviar os olhos dele.
Seu rosto estava vermelho, e ele parecia tremer um pouco, frio ainda?
Suspirei, abaixando o rosto até o dele e o beijando, tomando cuidado com o chifre.
Até aqui eu já tinha feito.
Tentei lembrar as merdas que lia nos livros dos cientistas quando era mais novo para replicar, mas fazia alguns bons anos, era muito esquisito. E nunca li nada entre dois homens eu acho, ou li? Droga, não queria que ele me ensinasse, se é que ele sabe.
Deitei ele na cama, ficando por cima, eu continuava o beijando, e enfiei a mão de baixo de sua camiseta, se ele estava com frio talvez fosse melhor eu não encostar a prótese (de ferro) em sua barriga por agora.
Deslizei a mão por seu corpo com cuidado, distraído, senti ele me dando um aberto no abraço, envolvendo as pernas na minha cintura e abrindo levemente os lábios.
Levantei os olhos, era estranho encarar a sombra em baixo de sua franja, já que não tinha nada, me senti beijando um manequim.
Abri os lábios também, para manter encostando nos dele e senti sua língua entrar na minha boca, arqueei as sobrancelhas confuso, sentindo sua língua se enrolar na minha, com um suspiro retribui o toque, fechando os olhos.
Longos minutos depois separei o beijo, precisava de ar.
Quando levantei a cabeça vi que meu cabelo tinha se envolvido nos braços dele, se enrolado cuidadosamente em seu pescoço, suas mãos, até suas coxas estavam envoltas de mechas.
Grunhi, acho que não tinham percebido o quanto quero ele perto agora. Senti meu rosto esquentar pela primeira vez desde que conversei com ele.
Ele sorriu trêmulo, com os lábios avermelhados.
-- não sabe como continuar? -- ele perguntou, não sei dizer se foi genuíno ou de deboche.
-- desculpe. -- murmurei. -- estou me adaptando.
Ele deu um aceno curto, se mexendo de leve.
Meu cabelo continuava o segurando.
Fiquei alguns segundos parado, antes de fazer meu cabelo se soltar dele e o fazer soltar o abraço, me ajoelhei entre suas pernas, tirando meu casaco e a blusa de lã que eu usava por baixo, ele desfez o sorriso, me encarando (eu acho, sem olhos), vi ele apertar os lábios num sorriso.
Prendi a respiração, abaixando e tirando sua blusa também, jogando no chão em cima das minhas, deslizei a mão por seu peito, abaixando até seu pescoço e abrindo a boca.
Vou morder ele até entrar no clima, faziam isso nas coisas que li, e ele não sente dor.
Cravei os dentes em seu pescoço e ele deu um pequeno pulo, fazendo um barulhinho. O cheiro de doce de framboesa invadindo minhas narinas.
Soltei a mordida, lambendo seu sangue (que eu já estava viciado no gosto) meio insistentemente até coagular, quando o fez, desci até sua clavícula e mordi de novo, ele repetiu o barulhinho, mais alto dessa vez.
Continuei.
Uma mordida em seu ombro direito, outra no esquerdo, desci até seu peito e mordi ambos, desci até sua cintura e dei várias mordidas ali.
Os barulhinhos se tornaram gemidos em algum momento, meu cabelo continuava se enrolando nele quando eu me distraia, e eu sentia minha cauda balançando.
Espero que ele não note essas coisas.
Tirei sua calça, meio desesperado pra descer e morder suas coxas, senti ele puxando os braços e, consequentemente, meu cabelo enrolado em seus braços.
Respirei meio acelerado, olhando seu corpo devagar.
-- porque você não cura as mordidas...? -- sussurrei vendo que as mordidas avermelharam e ficaram inchadas, mas ele não curou nem a que dei em seu pescoço, isso sujou meu edredom com seu sangue.
Ele só sorriu pra mim, com saliva escorrendo pelo canto de sua boca.
Abaixei o olhar até sua... Intimidade. Não vou descrever isso, mas fez meu rosto esquentar de novo.
Esquentou ainda mais quando senti uma dor fraca na minha também.
Ele se mexeu, se sentando na cama e encaixando o quadril dele no meu e se mexendo contra mim, soltando suspiros.
Mordi a língua, segurando seu quadril, mesmo sabendo que ele não sentia dor tomei cuidado para não tocar nas mordidas, que ele ainda não havia curado, apertei as mãos e o fiz se mexer com mais força contra mim, ainda sentindo meu rabo balançar atrás de mim.
Porra eu era um peixe ou um cachorro?
Ele suspirou baixo, ainda se mexendo contra mim e puxando o edredom abaixo dele.
Ele me encarou com um sorriso, apertando as coxas contra mim.
-- não vai tirar isso aí?~ -- ele sussurrou.
Grunhi de novo, soltando o quadril dele e o fazendo se afastar para que eu pudesse tirar o resto da minha roupa e da dele.
Quando terminei, tive que voltar a segurar a vontade de morder as coxas dele.
Ajeitei ele na cama, ele era bem magro e bem leve, carregar ele ou ajeita-lo na cama não era um trabalho difícil.
Voltei a ficar entre suas pernas, ele levantou de leve a cabeça, descendo o olhar(?) do meu rosto por todo meu tórax até minhas pernas e mordeu o lábio inferior, me senti constrangido.
Ele não deu muita importância para minha prótese, me senti aliviado por isso, era a parte que mais me envergonhava.
Abaixei as mãos até seu quadril se volta. Misericórdia, eu tô muito perdido, vai machucar ele se eu colocar agora não vai?
Ele me olhou curioso, quer dizer- ele levantou a cabeça e apertou os lábios com curiosidade, fiquei alguns segundos perdido no que fazer, que merda porque eu aceitei isso?
Levantei suas pernas até meus ombros, ficando com meu rosto entre suas pernas e as mãos em suas coxas.
Ele tentava ver o que eu ia fazer, mas o ângulo dificultava.
Estreitei os olhos, fechando os em seguida e aproximando mais meu rosto, passando a língua devagar em cima de sua entrada.
"Nunca mais ele me leva pra cama" pensei com raiva.
Comecei a enfiar a língua dentro dele, não podia enfiar os dedos ou o machucaria, por serem garras.
Ele não sente dor mas- ugh-
Ele gemeu baixo com minha atitude, e deu um mais alto que o anterior quando terminei de enfiar tudo, começando a mexer a língua dentro dele meio insistente, estava muito apertado-
Ele gemia baixo, mexendo o quadril inquieto e puxando o edredom.
Eu continuava mexendo, senti ele estremecer e puxar de leve as coxas.
Ele gemeu baixo meu nome, fechei os olhos, tirando a língua de dentro dele, olhei pra suas coxas, ainda queria morder, então o fiz, cravei os dentes em ambas várias e várias vezes, lambendo cada gota daquele sangue rosado doce.
Só o que me faltava era viciar no sangue do Karabasan.
Quando não tinha mais espaços para as mordidas, lambi os lábios, abaixando seu quadril com cuidado, ele respirava um pouco rápido com o rosto virado em minha direção.
Suspirei, segurando sua cintura e o puxando pro meu colo, encaixando seu quadril no meu.
Ele apoiou as mãos no meu peito, sem desviar o rosto de mim ele voltou a sorrir, eu ainda sentia minha cauda balançando.
Apertei os lábios, abraçando ele com cuidado e o posicionando em cima de mim, ele abraçou meu pescoço, enrolando os dedos no meu cabelo, eu conseguia ver os olhos o encarando fixamente com as pupilas parecendo corações. Será que meu olho também estava com a pupila assim?
Ele se mexeu, começando a introduzir meu membro dentro de si, senti um arrepio e apertei de leve o abraço, abaixando a cabeça até ficar com o rosto do lado do dele. Ele estava com o corpo quente, não era o ideal que eu gostava, mas o calor dele foi... Bom?
Apertei as mãos na cintura dele e o empurrei pra baixo devagar para continuar entrando, ele gemeu na minha orelha, enfiando o rosto no meu cabelo (que voltava a se enrolar nele, mas que inferno), gemi baixo, sentindo a dor aliviar, ele deu um gemido alto até demais para pouca atitude que eu tive quando terminei de entrar.
Ele curvou as costas pra trás, olhando pra baixo e passando a mão na barriga, tinha um bulto ali, o que me deixou mais envergonhado ainda.
Fiquei parado um pouco processando tudo, apesar dele fazer piada com isso, era realmente a primeira vez que eu fazia isso com alguém-
Suspirei baixo quando ele se mexeu, murmurando para que eu começasse logo.
Mordi o lábio inferior, abraçando sua cintura e o puxando pra cima, o fazendo descer em seguida. Ele arranhou meu peito, gemendo meu nome desnecessariamente alto, apertei a mordida, repetindo a ação de novo e de novo, ele continuava gemendo pedindo por mais, e eu atendia, o fazendo descer de volta, admito que em algum momento acabei deixando essas descidas meio violentas, mas ele não reclamou então suponho que ele estava gostando-
Ele abraçou meu pescoço, mas mais arranhou minhas costas do que ficou abraçado em mim, ele me mordeu umas duas vezes também, mas nunca segurava a mordida por muito tempo e voltava a gemer alto o suficiente para ecoar pelo quarto, que inferno vão acabar ouvindo-
Ele estremeceu, apoiando o rosto no meu peito. Continuei o que estava fazendo, até que ele se liberou, me sujando e se sujando no processo. Acabei enterrando o membro dentro dele antes de parar com as estocadas, ele curvou as costas pra trás, dando um gritinho.
Trinquei os dentes, puxando ele pra cima e saindo de dentro dele.
Ouvi um gemido de reprovação quando tirei meu membro, não dando atenção, o deitei de barriga pra baixo na cama, fazendo uma careta pra meu abdômen lambuzado.
Ele virou a cabeça na minha direção, e eu abaixei o olhar por seu corpo, eu ainda queria morder ele-
Senti ele encostando em mim e olhei mais baixo, ficando vermelho ao ver ele encostando suas coxas e sua bunda nas minhas pernas, consequentemente em meu membro também.
Ele era tão magro, não fazia sentido ser tão grande...
Me amaldiçoei pelo pensamento, e também por perceber que eu continuava encarando seu traseiro, vi de canto de olho que ele sorria, e os olhos no meu cabelo não desviaram mesmo quando eu desviei o olhar.
Malditos-
Meu membro voltou a doer-
Karabasan se mexeu de volta, abraçando um travesseiro e empinando mais do que já estava, destacando ainda mais as curvas que tinha-
-- porra. -- xinguei baixo, nunca que iria passar despercebido o quanto meu rosto havia ficado vermelho com a posição que ele estava.
E duvido que ele não tenha visto as dezenas de olhos no meu cabelo encarando ele fixamente, encarando seu corpo fixamente.
Grunhi, segurando sua cintura e me posicionando de volta, ele gemeu baixo, empurrando a cintura pra trás até que se penetrasse por conta própria e tirasse um gemido baixo de mim, ele estava mais apertado que antes.
Apertei as mãos em sua cintura, entrando com tudo de uma vez e enterrando meu membro dentro dele, o gemido que ele deu ecoou pelo quarto de tão alto que havia sido, mas eu não me importei dessa vez se quem estava lá fora tinha ouvido.
Comecei a estocar dentro dele, indo fundo e irregularmente, tinha um ponto sensível aqui não? Apertei as garras em sua cintura, levando uma das mãos até sua bunda e apertando um pouco pra baixo para forçar meu membro contra seu interior.
Ele continuava gemendo meu nome desnecessariamente alto, mas isso era estranhamente prazeroso, então continuei.
Abaixei de leve e segurei em sua nuca, o puxando pra trás com violência, ele não me repreendeu, só gemeu mais ainda, puxando o edredom em baixo dele, subindo a mão grudei em seu cabelo, o puxando levemente pra trás em cada estocada que eu dava.
Ainda não achei o ponto sensível.
Grunhi irritado e deitei em cima dele, segurando firme sua cintura para o manter empinado e continuei os movimentos.
Meu cabelo se enrolou em seus braços, em seu tórax, o colando mais ainda no meu corpo, não consegui resistir e cravei os dentes em sua clavícula de volta, o fazendo dar um grito e estremecer de novo.
Gemi baixo, ainda balançando a cauda, o aperto do meu cabelo se intensificou, e ele soltou um gemido alto com uma das estocadas que dei, arqueei as sobrancelhas surpreso, começando a meter naquele ponto com a esperança de ter achado.
Acho que era ali mesmo, considerando que os gemidos que já eram altos além da conta ficaram mais, e seu corpo pareceu esquentar mais do que já estava.
Ele estremeceu em baixo de mim de novo, e senti seu interior apertar, mas continuei o que estava fazendo, acho que acabei me empolgando demais-
Ele segurou uma das minhas mãos e me fez apoiar em cima do próprio peito, enquanto mantinha as estocadas fiquei passando os dedos em seu mamilo, ele ainda segurava minha mão e parecia guiar meu toque do que queria que eu fizesse, apenas obedeci.
Até ser a minha vez de estremecer, grunhi, mordendo o ombro dele de volta enquanto continuava com as estocadas violentas.
Ele não pareceu se importar com a mordida dessa vez, e seu gemido foi arrastado quando lhe dei uma última estocada funda e cheguei no meu limite.
Soltei os dentes de seu ombro e parei por alguns segundos, respirando acelerado.
Ele também respirava ofegante, e estava grudento de suor, coisa que eu também estava.
Por uma pequena fração de segundo quase lhe perguntei se era isso, mas senti vergonha de questionar isso, me senti meio estranho quando sai de dentro dele e me deitei na cama ao seu lado. Não parecia suficiente.
Ele engatinhou até mim, se deitando em cima de mim e apoiando a cabeça no meu pescoço, não gostei da sensação grudenta que senti quando nossos corpos se tocaram, mas apenas o abracei e o puxei mais perto.
Ele esfregou a cabeça em mim, parecia quase um gato.
-- é isso, gostou? -- ele perguntou, segui na dúvida se era sincero ou apenas um deboche com a minha cara.
Abaixei o olhar até ele, levei a mão até seu cabelo ajeitando as mechas que baguncei quando puxei.
Ele abraçou meu pescoço, se aconchegando em cima de mim.
Deixei ele ali por alguns minutos, passando a mão levemente por suas costas. Acho que em algum momento ele cochilou em cima de mim considerando que parou de se mexer e seu sorriso diminui de maneira sonolenta.
Meus olhos ardiam.
Me ajeitei na cama, deitando ele no colchão e colocando o edredom em cima de seu corpo, ele não havia curado as mordidas, não acho que ele vá curar enquanto dorme, não pretendia dormir com ele também.
Eu estava trêmulo, então acabei me deitando ao lado dele, sem o tocar pra descansar um pouco, não sei se ele estava acordado e fez de propósito ou foi só uma coincidência, mas ele voltou a me abraçar, apoiando a perna em cima da minha.
Suspirei, desistindo e o abraçando de volta, fechando os olhos.
Amanhã... Amanhã eu fazia ele ir pra merda da cela de contenção.
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