Sensações

Depois de passar à noite em claro tentando digerir o que ele havia me relatado, peguei no sono ao amanhecer.

Acordei assustada e já passava das onze horas da manhã. Me levantei num pulo colocando um robe sobre meu corpo que somente estava vestido por uma calcinha. Escovei os dentes e sai do quarto preocupada com o ogro que estava em minha casa sem meu verdadeiro consentimento.

Olhei por todos os cantos e não o achei, abri a porta do quarto de hóspedes com cuidado e ele também não se encontrava. Na certa cansou de me esperar acordar e foi embora. -Pensei comigo.

Um ventinho típico da primavera passava pelas portas escancaradas da varanda.

Segui com o intuito de fechá-las.

Não estava preparada para aquela visão tão sublime.
Thales na varanda de costa para mim trajando somente cueca e sendo banhado pelo sol. De cabeça um pouco baixa, ele parecia pensar em algo que tirava o seu sossego e as costas rígidas me provavam isso.

Este homem tem um corpo de um deus grego e quando está de cabelos soltos e a personificação de um. Quantas vezes me perdi e esqueci do mundo naquele aconchego perfeito?
Me encostei no batente e fiquei aproveitando para admirar minha bela vista.

Viajei tanto tempo em minhas lembranças pecaminosas que me assustei com sua voz rouca dizendo:

-Por que insiste em se manter distante quando seu desejo e o mesmo que o meu? -Perguntou sem se virar.

-Porque sexo não é tudo. -Respondi sem protelar.

Ele se virou sem sair do lugar.

-Sexo eu fiz com as outras, com você sempre foi amor.

-Então vou fazer sexo por aí. -Provoquei.

-É isso que você deseja? É assim que pretende me punir? -Falou dando passos em minha direção.

-Eu não quero te punir Thales. Eu estou ferida e as lembranças de você com outras não saem da minha mente.

-Eu estou aqui! Para com essa merda e me deixe te trazer novas lembranças.

-Não é assim tão fácil.

-Por que as mulheres complicam tanto?

-Nunca mais em uma conversa comigo me compare as outras. -Decretei me retirando.

Não antes de ser literalmente agarrada por ele. Aquele corpo quente de coração acelerado de encontro ao meu me fez esquecer o que me doía.

-Olha para mim meu amor. -falou levantando meu rosto e o segurando dos dois lados. -Eu não posso apagar o passado, estou perdido e cada vez que abro minha boca pareço te perder um pouco mais.

Sua voz embargada mostrava sua fraqueza. E difícil para mim ver um homem daquele porte e firmeza se mostrar tão frágil.

Antes de eu pensar em o que falar ele tomou meus lábios com total desejo.

Meu corpo se entregou sem resistência e minhas mãos saudosas buscaram seus cabelos aprofundando nosso beijo.

Estava eu na ponta dos pés com ele duro encostado em meu ventre. Um gemido rouco deixou seus lábios me causando arrepios de prazer.
Minha língua brincava com a sua e quando mordisquei suavemente seus lábios o sorriso amplo dele me aqueceu.

Suas mãos agora envolta da minha cintura me trouxeram para mais perto, dando passos pra trás e me levando junto.

Quase sentado no para peito da varanda abriu um pouco as pernas deixando seu pau de encontro a minha buceta que latejava dentro da minha calcinha molhada.

Suas mãos desceram para minha bunda, a qual ele agora apertava e massageava, eu me esfregava para senti-lo melhor causando sensações que beiravam um orgasmo.
Sua boca não deixava a minha. Seus gemidos roucos eram música para meus ouvidos.

Senti meu corpo em total abandono quando uma de suas mãos chegou ao meu seio. Carícias suaves que me fez pedir por mais. Obediente, ele beliscou meu bico e com a mão cheia o massagiou com mais ardor.

Sem conter o gemido separei nossos lábios para buscar por ar e joguei levemente a cabeça para trás, seus lábios encontraram meu pescoço e um gemido mais alto me escapou.

Me virei, encostando minha costa em seu peito e dando total acesso ao meu pescoço. Com seu pau precionando minha bunda rebolei enquanto suas mãos apertavam meus seios e passeavam sobre minha buceta e meus cabelos.
Mole e com um tesão sem limite, mordi meus lábios quando ele pôs minha calcinha de lado e me invadiu possívelmente com o seu dedo médio.

Minha cabeça estava jogada sobre seu ombro forte e minhas mãos o segurava pelos cabelos. Sua boca lambia, mordia minha orelha e beijava meu pescoço. seu dedo entrava em mim e a palma da sua mão friccionava meu clitóris duro. Mais um dedo entrou e as estocadas se alteravam entre pequenas rodadas. Dentro de mim ele os abria e fechava.

Tirei uma mão do seu cabelo e me afastei somente para liberar aquele pau que pulsava, sem resistir gemi ao sentir sua rigidez e quentura.

Minha mão foi afastada e ele tornou a me trazer para bem perto aumentando as estocadas e os gemidos enquanto eu continuava a rebolar. Seu pau agora estava entre minhas coxas e com tanto líquido e uma rebolada mais ousada ele se posicionei em minha entrada.

Ele retirou os dedos e baixou mais o corpo. Nosso gemido não saiu quando ele se acomodou, somente uma respiração diferente foi ouvida, até ele rouco falar:

-Eu te amo Becca, amo sentir essa bucetinha apertadinha envolvendo meu pau. -Gemeu ao fim da frase.

Senti cada centímetro daquele generoso e pulsante mastro me preencher e me fazer se sentir completa.

A ponta dos seus dedos faziam pressão e carinho no meu clitóris, estocadas duras me fazia perder o sentido.

Pareciamos um só ser.

Meu corpo tremeu e minhas pernas bambearam quando um líquido mais quente explodiu em minhas entranhas, o paraíso se tornou visível antes do meu corpo fraquejar e eu gozar junto com ele.

Ainda encostada em seu peito, seus braços continuavam a me envolver evitando minha queda enquanto eu
tentava regularizar minha respiração.

Antes que eu estivesse totalmente reposta, ele me virou e acariciando meu rosto me beijou com doçura. Seus olhos estavam brilhando e uma lágrima me surpreendeu ao rolar em sua face.
Antes que eu passasse meu polegar para secá-las ele me encarou e novamente afirmou.

-Eu te amo Rebeca.

-Eu também te amo Thales. -Revelei o que era óbvio.

Seu sorriso foi tão grande quanto o meu e entre sorrisos ganhei chuvas de beijinhos.

-Repete.

-Eu te amo, seu ogro idiota.

Ainda sorrindo ele me tirou do chão e comigo em seu colo fomos para o banheiro.

No box nada aconteceu, ele saiu antes de mim e quando cheguei ao quarto ele estava nu com dois copos de vitamina na mão.

-Obrigada! Eu realmente estava com fome. -Agradeci pegando um dos copos e sem tirar meus olhos daquele belo corpo

Sorrindo feito bobo se sentou e me trouxe para seu colo. Assim que acabamos com a vitamina ele perguntou:

-Agora você aceita namorar comigo?

-Vou pensar no seu caso. -Brinquei.

-Acho que terei que ser mais convincente. -Falou tirando o copo da minha mão e me sentando ao seu lado.

Depois de colocar os copos sobre o criado mudo ele se ajoelhou entre minhas pernas.

Com os olhos brilhando e um delicioso e safado sorriso nos lábios, ele abriu meu roupão lentamente.

-Que saudade das minhas gotas de chocolate. -Falou colocando meu seio em sua boca quente.

S
Minhas pernas o envolveu e minhas mãos o prendeu junto a mim.

Sua carícia tinha urgência e ele alternava entre um e outro sem tirar as mãos que os mantinha firme ao meu e seu prazer.

Eu queria aquela boca bem mais a baixo e como se lesse meu pensamento ele gentilmente me fez deitar o tronco sobre a cama. A primeira lambida veio seguida de uma fala:

-Que saudade deste gosto.

E que ele nem imagine que saudade eu estava daquela boca.

Ele estava faminto e eu a ponto de enlouquecer.

Minha respiração não tardou a mudar e logo uma explosão de sensações passava por todo o meu corpo que tremia enquanto se entregava em total abandono.

Ainda de joelhos ele me puxou mais para a ponta da cama, apenas me segurei nele quando ele pôs minhas pernas sobre seus ombros e me possuiu olhando em meus olhos que ardiam.

Forte, duro e sem piedade, ele bombeava e rasgava meu nome. Aqueles cabelos desarrumados somente complementada nossa entrega. Eu não estava pronta para parar quando meu gozo chegou e seu olhar me fez sabar que nem ele.

Se levantando me deitou melhor na cama. Nosso cansaso era notável. Porém, não o bastante para nós afastar.

Deitados de conchinha ele novamente me preencheu segurando minha perna direita no ar.

Mais! Mais, eu queria mais.

Parecia que eu nunca estaria satisfeita.

Outro gozo veio seguido de um tapa em minha bunda, e seu líquido segue o do meu.

Soltando minha perna ficamos na mesma posição e ele distribuía beijos na minha costa e me fazia carinho com as mãos.

Reposta fui até a cozinha pegar água pra nós e na volta fiquei parada olhando ele belo e nu também a me olhar.

Meus bicos ficaram duros quando ele começou a se acariciar.

Deixando os copos de lado, subi na cama de gatinha e passei a língua naquele membro que tinha nosso gosto e cheiro.

Quando o engoli inteiro ele segurou meus cabelos fazendo um rabo de cavalo.

Eu subia, descia e babava olhando nos olhos dele.

Senti sua rigidez aumentar na mesma hora que ele me afastou minha boca

Segurando seu mastro o mantendo apontando para o teto, pediu com a voz rouca:

-Senta gosto do no meu pau Becca.

Obediente, atendi seu pedido.

Inchada e pulsando deslizei lentamente depois da entrada da cabeça quente e melada.

Me apoiando naquele peitoral magnífico iniciei minha cavalgada.

Suas mãos em minha cintura ditava nosso ritmo, até ele a levar ao meu pescoço e fazer meu tronco descer para um beijo carregado de luxúria.

Seu dedo entrou entre nosso beijo e com ele molhado foi em direção a minha bunda que agora rebolada e não mais quicava.

Introduzindo a pontinha, percebeu o sinal verde que eu dava, e quando o colou por inteiro fazendo um vai e vem lento o tesão ultrapassou os limites sonhados, e eu embarquei em um orgasmo perfeito que depois dele aumentar as estocadas sem controle gozei luta e vez.

Deitada agora sobre seu peito ouvia seu coração antes acelerado começar a entrar no ritmo. Seu forças para me mover fiquei entregue as suas carícias e palavras de amor.

-Eu te amo Rebeca, Eu tinha tanto medo de amar e agora me sinto completo justamente por a me você.
Eu te daria o mundo se você me pedisse.

-Eu não quero o mundo, eu só quero você.

-Você me tem desde a primeira noite que passou comigo, eu posso não ter te reconhecido. Mas, meu coração te reconheceu.

-Reconheceu?

-Sim, naquele dia no orfanato não foi somente você que ficou mexida. O que senti não era amor, mais foi o primeiro sentimento de perder alguém que eu queria ter por perto e foi isso que meu pai notou e por isso depois daquele dia me proibiu voltar lá.

-Então você se lembrou de mim?

-Não de você e sim do sentimento.

Passamos o domingo na cama e foi difícil ver ele partir depois das dez da noite.

Tive que ser firme no propósito de irmos com calma desta vez.

A verdade é que se ele insistisse um pouquinho mais, ele ficaria aqui comigo para sempre.

Eu sei que eu deveria resistir. Mas, ficar sem ele parecia um castigo maior para mim. -Conclui para mim.

Com um sorriso largo no rosto, dormi. Depois que no telefone ele me desejou boa noite e disse novamente que me ama.

🌸🌸🌸

🌹Amores nem vou dizer quando volto, pois nunca cumpro mesmo. (Sempre volto antes)

🌹🌹Por favor não esqueçam de votar e comentem à vontade.

💋Beijos da Aline💋💋.

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