Capítulo XXVIII
N/A: Salve, salve, minha gente!
Chegay com mais uma atualização.
Essa semana e a próxima teremos capítulos todos os dias de segunda a sexta-feira 😉
Simbora ler, meu povo!
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- Onde as conseguiu?
Juliette apontou para as flores que estavam dentro do copo de vidro em cima da bandeja, que agora se encontrava abandonada aos pés da cama, já que o casal havia terminado de desfrutar todo o café da manhã que nela estava posto.
- Ah, peguei no jardim da casa da frente. - contou, afagando os cabelos cheirosos e sedosos da esposa que se encontrava com a cabeça repousando em seu ombro e uma das pernas jogadas sobre as suas.
- Elas são lindas!
- Eu acho você muito mais linda do que elas! - murmurou com a boca colada ao ouvido da outra.
Juliette sorriu lisonjeada com as palavras da esposa.
Esta era a sua Sarah. Amorosa. Apaixonada.
Levantando a cabeça do ombro da esposa, Juliette retribuiu a gentileza do elogio recebido da outra, dando-lhe um beijo que fora prontamente correspondido por Sarah.
Uma das mãos de Juliette deslizou pelo braço de Sarah até alcançar seus cabelos e se agarrar as madeixas loiras da outra enquanto suas línguas se acariciavam, se provocavam e se saboreavam sem cessar.
Poderiam fazer aquilo o dia inteiro. Todos os dias. Mas o som abafado de uma risadinha, que ambas as mulheres conheciam muito bem de quem era, fez com elas interrompessem o beijo que trocavam. Elas olharam em direção a porta do quarto a tempo de ver Tom, imediatamente se recolher, escondendo-se atrás da porta e logo em seguida, o ouviram sorrir. Entreolharam-se e inevitavelmente, riram com isso.
- Não adianta se esconder, espiãozinho, nós já vimos você e sabemos que está aí escondidinho!
Após as palavras de Sarah, Tom foi saindo detrás da porta com uma cara tão sapeca quanto o sorriso que exibia.
- Vem cá, meu amor!
Ao chamado de Juliette o pequeno correu para a cama das mães. Sarah foi quem pegou o filho e o acomodou entre Juliette e ela.
- Vocês estavam namorando igual à antes, não é? - o garotinho disparou, mantendo ainda o sorriso sapeca de quando foi flagrado pelas mães na porta do quarto.
As duas mulheres não aguentaram aquilo e riram juntas. O menino ficou olhando-as sem entender direito do que suas mães riam.
- Do que estão rindo? - perguntou em sua inocência.
- Do sorriso lindo que estava dando ainda pouco, meu menino! - Sarah bagunçou mais ainda os cabelinhos já bagunçados do pequeno, que riu. - E sim, nós estávamos namorando, mas você não era pra ficar vendo isso, seu molequinho danado. - agarrou o filho e o trouxe para cima de si.
- Exatamente! - Juliette concordou. - O que fazia ali, mocinho?
- Ele estava nos espionando, Ju.
- Vocês vão brigar comigo? - o menino fez um biquinho de choro tão fofo que fez as mães não aguentarem e tascarem um beijo, uma de cada lado do rosto de Thomás.
- Não, meu amor. - foi Juliette quem respondeu depois de beijá-lo. - Mas você sabe que não pode ficar espionando as pessoas, a mamãe já ensinou. Isso é feio.
- Mas a porta estava encostadinha, mãe.
- Mesmo assim, está bem?
Ele assentiu.
- Promete?
- Hãram!
- Ótimo!
- Muito bem, meu menino, mas acho que isso de ter ficado espiando sua mãe e eu merece um pequeno castigo não acha, Ju? - Sarah piscou para a esposa sem que o filho visse.
- Que castigo você acha que ele merece, Sarah?
- Eu não quero castigo, mamãe! - pediu já fazendo outra vez um biquinho de choro.
- Ah, mas vai ter e é um castigo de... Cosquinha!
A mulher loira revelou já fazendo cosquinhas na barriga do filho que imediatamente começou a rir e se contorcer sobre a mãe com aquilo. Ao lado dos dois, Juliette apenas observava aos risos a brincadeira entre a esposa e o filho.
❤️❤️❤️
Bia vinha pelo corredor coçando os olhos por ter despertado há pouco, ao se aproximar da porta do quarto das mães, ouviu risadas que identificou como sendo de Thomás. Seu riso era contagiante e delicioso de se ouvir.
A adolescente parou diante da porta aberta e viu Sarah fazendo cosquinha em Tom enquanto eram observados por uma Juliette que ria dos dois. Bia riu com algazarra feita pela mãe e o irmão na cama. Os dois pareciam duas crianças. Estavam tão entretidos assim como Juliette que se divertia vendo-os, que nem notavam que eram observados da porta por Bia. Foi só após uns minutos mais que Thomás enxergou a irmã e aos risos pediu socorro a ela, que as mães olharam para a filha e Sarah cessou as cosquinhas no pequeno.
- O que está havendo aqui? - a adolescente quis saber sorrindo.
- Sua mãe está dando um castigo de cosquinhas no Ton por ter nos espiado da porta do quarto, mas acho que já chega não é Sarah? Tom já entendeu que não deve ficar espiando sem bater, né meu amor?
- Hãram! - sorrindo o garoto balançou a cabeça em concordância.
Juliette convidou a filha a se deitar ali na cama com ela, Sarah e o irmão, como costumavam fazer quando a adolescente e Thomás eram bem menores.
- Mãe não vai dá certo isso. Tom e eu já estamos grandes e a cama já parece pequena para caberem quatro pessoas nela. - da porta a garota alegou de braços cruzados.
- Dá sim. É só ficarmos bem juntinhas. Vem, filha! Faz tempo que não ficamos assim nós quatro todos juntos. Além do mais, sua mãe nunca ficou assim com a gente desde que perdeu a memória e esta seria a primeira vez dela.
- É, Bia, vem. Assim posso ter vocês quatro junto comigo!
A garota logo se rendeu aos apelos das mães e se juntou a elas e ao irmão na cama. Sarah ficou no centro da cama com Thomás deitado sobre ela, enquanto Juliette e Bia ficaram acomodadas uma de cada lado do braço da mulher loira.
- É muito bom ter vocês aqui comigo! - Sarah confessou, lançando um olhar a cada um dos filhos e por último para a esposa.
- E é bom ter você aqui com a gente, não é crianças?
Os dois responderam um sim em coro.
De repente, Tom levantou a cabeça do peito da mãe e contou à irmã o que tinha visto há pouco.
- Bia, a mãe e a mamãe estavam namorando igual à antes!
- Mais que molequinho fofoqueiro você está me saindo, hein?
O garotinho cobriu a boca com as mãozinhas, abafando sua risada traquina.
- Isso é verdade?
Bia encarou as mães que trocaram um rápido olhar antes de confirmarem aquilo com um aceno de cabeça. E ainda contaram que estavam juntas de novo como antes.
A adolescente sorriu feliz da vida com a boa nova. Se era algo que ela queria tanto quanto a recuperação da memória de Sarah, era que suas duas mães voltassem a ser o casal apaixonado que ela se habituou a ver dentro de casa.
Gostaria muito de ver a mãe ainda que estivesse desmemoriada, se acertar logo com a outra mãe. Sabia o quanto Juliette sofria com o fato de Sarah não ser a mesma de antes. Cansou de vê-la várias vezes ao longo desses meses todos em que a economista ainda seguia desmemoriada, chorando escondida por causa disso. E felizmente, hoje uma das coisas que a garota queria estava acontecendo, e estava muito feliz por isso.
Por um bom tempo o casal de mulheres e os filhos ainda ficaram juntos naquela cama. Pareciam à mesma família feliz e cheia de alegria que costumava ser meses atrás antes da amnésia de Sarah vir e deixar as coisas de cabeça para baixo.
As risadas eram quase a todo o instante, deixando o clima descontraído e divertido. Lembranças antigas e engraçadas de momentos vividos naquela casa foram sendo compartilhadas ora por Juliette, ora por Bia. Sarah se divertia horrores ouvindo a tudo que era dito pela esposa e pela filha. Era como se a loira estivesse conhecendo mais ainda abertamente sua família pelos fatos e particularidades que iam sendo lhe partilhados e que até agora ela desconhecia por falta de um momento família especial como aquele para reviver o passado apagado de sua mente.
O que foi ouvindo podia até serem coisas simples, fatos pequenos, curiosidades engraçadas do cotidiano de sua antiga vida, mas que para ela ali eram muito especiais.
Estar naquela cumplicidade tão boa com os filhos e a mulher que ela sabia, era o amor da sua vida, estava sendo o melhor momento da sua vida nesses meses que estava convivendo com aqueles três. Sentia-se imensamente feliz por estar onde estava e com as pessoas que estava. Sua família era tudo de mais importante para ela e não foi preciso recuperar a memória para saber disso. Bastou simplesmente ouvir seu coração que batia forte por aqueles três.
Sua mente ainda continuava sem reconhecer aquelas três pessoas que faziam parte de sua vida, mas seu coração sim. E foi ele que a guiou para que redescobrisse o amor imenso que havia dentro de si pela esposa e os filhos.
- Ficar aqui está ótimo, mas... - a morena fez uma pausa para se levantar da cama. - Precisamos levantar para tomar café. Já vai dá quase nove da manhã.
Um "Ah, não!" dito de forma engraçada e em coro por Sarah e os dois filhos foi à resposta que Juliette teve do trio.
- Podíamos ficar mais um pouquinho aqui, Ju, está tão bom. Não é crianças? - Sarah abraçou os filhos que prontamente concordaram com ela.
A morena riu da cena dos três agarrados, olhando para ela com umas carinhas sorridentes e pidonas.
- Não me olhem assim! Vamos, levantem. Quero ir à praia, vocês não?
Foi só mencionar a praia que a morena viu os filhos se animarem. Bia logo saiu da cama em um pulo e avisou que ia ver se Penélope já havia acordado, caso ela ainda estivesse dormindo ia acordá-la e depois tomaria seu banho e se arrumaria para tomar café, em seguida saiu do quarto.
- E vocês, já tomar banho também, não é? - com as mãos na cintura, Juliette olhou para o filho e a esposa que agora estavam sentados na cama.
- Quero tomar banho com a mamãe! - Tom se agarrou ao pescoço de Sarah. - Vamos, mamãe?
A mulher loira não podia negar aquilo ao filho, ainda mais vendo aqueles olhinhos brilhantes ao falar com ela.
- Vamos, meu menino!
Ela viu a alegria dele se configurar em um sorriso lindo. Levantou-se com Tom pendurado em sua costas feito um macaquinho.
- Nada de demorarem, por favor! - pediu Juliette enquanto a esposa e o filho seguiam rumo a porta do banheiro.
- Pode deixar, não vamos demorar, não é Tom?
O garoto confirmou com um balançar de cabeça.
Com um sorriso brincando nos lábios, Juliette ficou observando a esposa entrar no banheiro junto com o filho.
Algum bom tempo mais tarde o casal, os filhos, juntamente com Lumena e Penélope já saíam de casa para irem à praia.
❤️❤️❤️
Sob a sombra do enorme guarda sol colorido e acomodadas em uma mesa que estava posta na areia branquinha da praia, Sarah e Juliette observavam o filho que estava na água com Lumena, brincando em uma grande bóia em forma de orca, que as mães haviam alugado para ele após Tom ter insistido naquilo.
Logo de início, Juliette não quis ceder aos pedidos insistentes do filho por não achar uma boa idéia aquela bóia tão grande para ele que era tão pequeno, mas Sarah acabou a convencendo de deixar o menino brincar naquilo, para alegria de Tom que agora era só sorrisos montado na bóia.
- Viu só como ele está se divertindo?!
- É, mas eu estou apavorada aqui em vê-lo naquilo.
- Por que?
- Os materiais dessas bóias são lisos, Sarah. Morro de medo que ele inquieto como é, se mexa demais, escorregue daquilo, caía na água sem dar tempo pra Lumena pegá-lo e se afogue.
Sarah olhou assustada para a esposa que não tirava os olhos do filho delas. Depois balançou a cabeça e tratou de tranquilizar Juliette.
- Isso não vai acontecer, Ju. A Lu está atenta demais no nosso menino para deixar algo acontecer com ele. - beijou o rosto da esposa.
Seu gesto carinhoso e as palavras tranqualizadoras, tiveram o poder de deixar a professora menos inquieta do que estava anteriormente.
Passado alguns minutos disso, Bia e Penélope que tinham saído há um tempo para dar uma volta pela orla da praia, retornaram do passeio naquele momento.
- E aí andaram muito, meninas?
- Bastante, tia Ju! Chega até cansei! - Penélope jogou-se em sua cadeira de praia.
- Por isso que demoraram tanto pra voltar? - Sarah deu um gole em seu suco. Fazia um calor tremendo ali.
- Também!
- Também?? - a loira franziu a testa sem entender.
- Ah! É que na volta, nós demos uma parada mais ali na frente e ficamos admirando uns garotos lindos de morrer que estavam jogando vôlei, para ver se assim limpamos um pouco a nossa vista, já que no nosso colégio só tem bicho feioso, não é não Bia? - Penélope bateu com seu ombro no de sua amiga.
Da sua cadeira, Juliette não aguentou isso e riu alto da espontaneidade de Penélope ao falar daquele seu jeito tão natural e despojado. Já não era novidade, a melhor amiga de sua filha sair com frases assim com esse humor, era dela e Juliette se divertia toda vez com isso. Quem não se divertiu nada com o comentário foi Sarah.
- Penélope!! - Bia chamou em tom recriminatório a amiga por ter falado demais.
- O que é?? - respondeu a outra adolescente em uma fingida inocência.
- Precisa falar assim?
- Ah, qual é? Você sabe que eu falo assim.
- Vocês estavam esse tempo todo observando um bando de homens jogar vôlei?
- Uma boa parte do tempo sim, tia Sarah. - Penélope confirmou sem cerimônia. - Ah, inclusive teve até um carinha que não tirava o olho da sua filhinha aqui, sabia? Ele até ficou conversando com ela bem pertinho enquanto eu jogava vôlei com os outros. Acho até que trocaram número dele telefone.
- Como é ?? - Sarah lançou um olhar para filha que ficou vermelha que nem um pimentão de tanta vergonha.
Beatriz ia se lembrar de afogar sua melhor amiga depois por isso que ela estava fazendo, ou melhor, inventando.
Penélope riu assim como Juliette ao ver a cara de ciúme de Sarah e a de envergonhada de Bia. A morena sabia que o comentário da amiga de sua filha não passava de brincadeira dela, porque assim que acabou de falar Penélope piscou discretamente para ela. E se fosse verdade, a seu vê não teria nenhum problema, porque Bia estava mais do que na hora de começar a ter seus paqueras ou ficantes como Penélope certa vez lhe dissera.
- Deixa de inventar história, Penélope. É brincadeira dessa garota, mãe. Nenhum garoto me pediu telefone algum e se tivesse pedido eu não daria. Ouviu, palhaça!
Penélope riu mais ainda. Tinha dito isso só para implicar com a amiga certinha e tímida. Adorava fazer isso só para ver Bia toda envergonhada e irritada.
- Agora vem, garota. Vamos pra água pra que eu possa ter a oportunidade de te afogar. - Beatriz puxou a amiga da cadeira e saiu levando-a arrastada para água.
Assim que as duas se foram Sarah encarou Juliette que exibia um pequeno sorriso com toda a cena que se desenrolou ali.
- Foi realmente uma brincadeira daquela tagarela tudo o que ela disse, não foi?
A pergunta da outra rendeu em Juliette uma gargalhada.
- Foi, Sarah! - afirmou após se recuperar da risada.
- Ainda bem! - suspirou Sarah mais aliviada, fazendo a esposa balançar a cabeça divertida com sua reação.
- Mas se tivesse sido verdade, teria problema pra você, Bia ficar de conversa com um garoto e trocar telefone com ele? - sondou.
Diante do questionamento, Sarah se remexeu inquieta na cadeira. Aquele assunto começava a não lhe agradar. Sua filha de papo com um cara qualquer. Não lhe agradava a ideia. Bia lhe parecia ainda nova para namoros.
- Ela ainda é muita nova para ficar namoro!
- Falou a que começou a namorar aos catorze e noivou aos dezessete, né? - provocou a professora, apertando os lábios após a fala.
- Não me sinto a vontade falando disso. Será que a gente pode mudar de assunto, por favor? - pediu sem jeito e a esposa resolveu atendê-la.
- Okay! - ergueu as mãos em rendição.
Um tempo antes de Sarah perder a memória, elas haviam tido uma conversa bem parecida com essa a respeito de Bia começar a namorar. Na ocasião, Sarah usou um argumento quase parecido com o dado agora. E quando Juliette fez o mesmíssimo comentário de segundos atrás, sua esposa saiu pela tangente igualmente.
- Algo me diz que quando terminar o tempo do Tom ficar brincando com a bóia, ele não vai querer devolvê-la.
- Será??
- Espero estar errada, mas tenho quase certeza que ele vai fazer a cena para querer ficar com a bóia, Sarah.
Já podia quase ver o chorôro que o filho ia abrir para ficar com a brinquedo alugado.
- Podemos comprar uma igual pra ele depois. - ponderou, passando um dos braços sobre os ombros da esposa. - Ou melhor ainda, perguntar se o sujeito que nos alugou não nos vende a que está com o Tom. Vamos lá antes que o tempo dele termine?
- Você está brincando né?
- Nem um pouco.
Não queria ser testemunha da tristeza do filho ou pior ainda, de seu choro ao ter a bóia tirada dele, por isso a sugestão de comprar o brinquedo que ele se divertia.
Juliette encarou de boca aberta a esposa.
- Vamos lá, Ju? Eu não quero ver o nosso menino chorar por ficar sem a bóia.
- Meu Deus! Com memória ou sem, você não deixa de ser essa mãe boba, que faz tudo pra agradar nossos filhos, principalmente o Tom.
A loira apenas sorriu, um sorriso sem mostrar os dentes, muito idêntico ao que Tom muitas vezes deixava escapar.
- Por favor... - implorou com um olhar pedinte, que tornou impossível qualquer negativa por parte de Juliette.
- Ai, vamos. Você venceu.
Apanhando sua bolsa e segurando a mão que a esposa lhe estendeu, Juliette seguiu com Sarah até a barraca de aluguel de boias distante poucos metros de onde estava a mesa dela.
- Quero só vê se ele não quiser vender a bóia.
- Duvido muito.
E de fato o homem não fez muito caso em aceitar vender a bóia, porém o preço pedido por ele pelo objeto foi um tanto salgado. No entanto a boa e velha lábia para barganhar preço de Sarah deu as caras e a mulher loira acabou adquirindo a bóia por um preço mais em conta, para surpresa de Juliette.
- Viu só, compramos e por um preço justo. Tom vai ficar super feliz ao saber que a bóia é dele.
Juliette balançou a cabeça rindo.
Algumas coisas não mudam nem com a amnésia. - Pensou a professora.
- Sarah, eu vou rapidinho no banheiro. Já volto! - anunciou a professora ao chegarem a mesa.
- Está bem.
- Você pede outro suco pra mim?
- Claro!
A loira acenou para o garçom enquanto sua esposa seguia rumo ao bar/restaurante. Assim que o funcionário se aproximou, Sarah fez o pedido do suco de Juliette.
- Em instantes, já trago.
- Okay.
O sujeito se retirou e Sarah se pôs a observar Tom com Lumena, Bia e Penélope os quatros pareciam se divertir a beça. E de tão entretida que estava observando o quarteto, ela nem viu quando alguém se aproximou de sua mesa. Só se deu conta quando ouviu a voz da pessoa reverberar atrás de si.
- Sarah Carolline... É você?
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