Leia seu corpo: ele fala
Leia seu corpo: ele fala
Acredito que nosso corpo fala por nós.
Ele adoece quando não aguentamos mais sufocar as nossas emoções sentidas.
Ele grita! Ele arde. Ele chora.
Se não aprendermos a ler nosso corpo ele vai desistir de nós.
Falo por mim também. Eu sei onde meu calo dói, apenas, em algumas ou muitas ocasiões, eu também fraquejo.
É preciso parar...
É preciso prestar atenção no andar e no caminhar.
Correr talvez seja a solução para quem deixou o tempo passar e não observou o que passou do lado de fora de sua viagem.
A vida pode ser mais curta quando os sentimentos ruins tomam conta de nós. E, ela pode ser mais feliz quando caminhamos mais devagar.
Se uma dor te incomoda, procure lembrar o porquê ela surgiu.
Se uma gripe te pegou de jeito, com certeza foi sua tristeza que abriu a porta.
Se sua garganta amanheceu te lembrando que ela existe, pode ser aquilo que você não engoliu ainda.
Se o estômago queima, talvez seja para lembrar que a raiva e o nervosismo podem ser apagados com calmaria.
Se o a rinite ataca, pode ser para lembrar que nem tudo pode ser do nosso jeito.
Se o cabelo começar a cair, fique alerta, tome cuidado! Suas defesas saíram de férias e se esqueceram te levar.
Se o coração acelera...
Dois motivos: amor ou dor.
A dor traz com ela cansaço e amargura.
E precisa rever onde errou para calar e sarar a ferida aberta que lamenta.
Que seja amor...
Um beijo cura essa dor que dói de novo quando os olhos não enxergam o motivo dessa dor.
Reveja sua vida.
Preste mais atenção.
Se o corpo reclama e dá sinal, imagina como sairá à água de nossa limpeza interna.
Uma faxina interna não pode ser feita apenas final de ano.
O balanço tem que ser diário.
A vida é todo dia.
A vida é agora.
Lena Rossi
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