136º DIA

136º DIA - 09/03/2018


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Leitura de Hoje:

ATOS CAPÍTULO 23 VERSÍCULO 23 ao 35

ATOS CAPÍTULO 24 VERSÍCULO 01 ao 09

JUÍZES CAPÍTULO 20

SALMOS NÚMERO 45

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ATOS CAPÍTULO 23 

VERSÍCULO 23 ao 35

Paulo é mandado para o governador Félix

23 - Então o comandante chamou dois oficiais e disse: — Arranjem duzentos soldados, e mais setenta cavaleiros, e duzentos lanceiros para ir até a cidade de Cesareia. Estejam prontos para sair daqui às nove horas da noite. 

24 - Preparem também cavalos para Paulo montar e o levem com toda a segurança para o governador Félix.

25 - Depois o comandante escreveu uma carta que dizia o seguinte:

26 - "Excelentíssimo Governador Félix," Saudações.

27 - "Alguns judeus agarraram este homem e quase o mataram. Quando soube que ele era cidadão romano, eu fui com os meus soldados e não deixei que ele fosse morto. 

28 - Eu queria saber por que o estavam acusando e por isso resolvi levá-lo diante do Conselho Superior dos judeus. 

29 - Então descobri que ele não tinha feito nada para merecer a prisão ou a morte. A acusação contra ele era a respeito da própria lei deles. 

30 - Quando fui informado de que havia um plano para matá-lo, resolvi mandá-lo ao senhor. E disse para aqueles judeus que fizessem as acusações na sua presença." Saúde. "Cláudio Lísias."

31 - Então os soldados cumpriram as ordens. Pegaram Paulo e o levaram durante a noite até a cidade de Antipátride. 

32 - No dia seguinte os soldados voltaram para a fortaleza, deixando que os cavaleiros continuassem a viagem com Paulo. 

33 - Eles o levaram para a cidade de Cesareia, deram a carta ao Governador e lhe entregaram Paulo. 

34 - O Governador leu a carta e perguntou a Paulo de onde ele era. Quando soube que era da região da Cilícia, 

35 - disse: — Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. Em seguida mandou que ele ficasse preso no palácio do Governador.


ATOS CAPÍTULO 24 

VERSÍCULO 01 ao 09

Paulo é acusado

1 - Cinco dias depois o Grande Sacerdote Ananias foi até Cesareia com alguns líderes do povo e com um advogado chamado Tértulo. Eles se apresentaram ao governador Félix para fazer acusações contra Paulo. 

2 - Depois que Paulo foi chamado, Tértulo começou a acusação, dizendo: — Excelentíssimo Senhor Governador, o seu governo nos tem trazido um longo tempo de paz, e graças à sua sábia administração muitas reformas necessárias estão sendo feitas para o bem deste povo. 

3 - Somos muito agradecidos por tudo aquilo que temos recebido em todas as ocasiões e em todos os lugares. 

4 - Mas não quero tomar muito do seu tempo e por isso peço que tenha a bondade de nos escutar apenas um pouco mais. 

5 - Nós achamos, de fato, que este homem é uma peste. Ele provoca desordens entre os judeus do mundo inteiro e é também o líder do partido dos nazarenos. 

6 - Além disso tentou profanar o Templo, e então nós o prendemos. Nós íamos julgá-lo de acordo com a nossa Lei, 

7 -mas o comandante Lísias veio e o tirou de nós à força. 

8 - Aí o próprio Lísias mandou que os acusadores viessem até aqui e fizessem a acusação diante do senhor. Se o senhor fizer perguntas a este homem, ele mesmo confirmará todas as acusações que estamos fazendo contra ele.

9 - Então os judeus concordaram, dizendo que tudo era verdade.


JUÍZES CAPÍTULO 20

Planos para castigar os moradores de Gibeá

1 - Por causa disso todo o povo de Israel, desde Dã, no Norte, até Berseba, no Sul, e Gileade, no Leste, se reuniu em Mispa. Eles se reuniram na presença de Deus, o Senhor, como se fossem uma só pessoa. 

2 - Os chefes de todas as tribos de Israel estavam presentes nessa reunião do povo de Deus. Havia quatrocentos mil homens a pé, treinados para a guerra. 

3 - E o povo de Benjamim soube que todos os outros israelitas haviam subido até Mispa e que eles queriam saber como aquele crime havia sido cometido.

4 - Então o levita, marido da mulher assassinada, explicou: — Cheguei com a minha concubina a Gibeá, no território da tribo de Benjamim, para passar a noite. 

5 - Os homens de Gibeá vieram de noite e cercaram a casa. Eles queriam me matar. Em vez disso abusaram da minha concubina, e ela morreu. 

6 - Então eu peguei o corpo dela, cortei em pedaços e mandei um pedaço para cada uma das doze tribos de Israel. Aquela gente cometeu um crime horrível no meio do nosso povo. 

7 - Todos vocês que estão aqui são israelitas. Vamos resolver agora o que fazer.

8 - Todo o povo de Israel se levantou ao mesmo tempo e disse: — Nenhum de nós, nem os que moram em casas, nem os que moram em barracas, voltará para casa. 

9 - Vamos escolher alguns homens para atacar Gibeá. 

10 - A décima parte dos homens de Israel vai arranjar comida para os que vão lutar. Os outros vão castigar os moradores de Gibeá pelo crime horrível que cometeram em Israel.

11 - Então todo o povo de Israel se reuniu como se fosse uma só pessoa para atacar a cidade de Gibeá. 

12 - As tribos israelitas mandaram que mensageiros fossem por toda a tribo de Benjamim e dissessem: — Que crime horrível vocês cometeram! 

13 - Exigimos que vocês nos entreguem agora esses homens imorais para que nós os matemos. Assim tiraremos esse mal do meio do povo de Israel. Mas o povo de Benjamim não deu atenção aos outros israelitas. 

14 - Eles saíram de todas as suas cidades e foram para Gibeá a fim de lutar contra o resto do povo de Israel. 

15 - Naquele dia eles convocaram das suas cidades vinte e seis mil soldados. Depois os moradores de Gibeá reuniram mais setecentos homens especialmente escolhidos, 

16 - que eram canhotos. Qualquer um deles podia atirar com funda uma pedra num fio de cabelo, sem nunca errar. 

17 - E os outros israelitas que iam lutar contra a tribo de Benjamim reuniram quatrocentos mil soldados treinados.

A guerra contra a tribo de Benjamim

18 - Os israelitas foram ao lugar de adoração, em Betel, e ali perguntaram a Deus: — Qual das nossas tribos atacará primeiro a tribo de Benjamim? E o Senhor respondeu: — A tribo de Judá.

19 - Na manhã seguinte os israelitas subiram e acamparam perto da cidade de Gibeá. 

20 - Saíram para combater contra a tribo de Benjamim e puseram os soldados em posição de ataque, de frente para a cidade. 

21 - Então o exército de Benjamim saiu da cidade. E, antes de terminar o dia, eles mataram vinte e dois mil soldados israelitas. 

22-23 - Aí o povo de Israel foi para o lugar de adoração e, na presença do Senhor, chorou até a tarde. E eles perguntaram ao Senhor: — Devemos ir combater outra vez os nossos irmãos da tribo de Benjamim? E Deus respondeu: — Sim. Então o exército israelita se animou de novo. E eles puseram os seus soldados em posição de combate novamente, no mesmo lugar em que haviam lutado no dia anterior. 

24 - Os israelitas marcharam contra a tribo de Benjamim pela segunda vez. 

25 - E pela segunda vez os soldados de Benjamim saíram de Gibeá. E dessa vez mataram dezoito mil soldados israelitas treinados. 

26 - Então todo o povo de Israel subiu de novo até Betel para chorar. Ficaram ali na presença de Deus, o Senhor, e não comeram nada até a tarde. E apresentaram ao Senhor ofertas que foram completamente queimadas e sacrifícios de paz. 

27 - Eles fizeram uma pergunta ao Senhor. (Acontece que naqueles dias a arca da aliança estava ali em Betel. 

28 - E Fineias, filho de Eleazar e neto de Arão, estava encarregado de cuidar dela.) A pergunta que eles fizeram foi esta: — Devemos sair mais uma vez para combater os nossos irmãos da tribo de Benjamim ou devemos desistir? O Senhor respondeu: — Combatam porque amanhã eu farei com que vocês os derrotem.

29 - Então os israelitas puseram alguns soldados escondidos em volta de Gibeá. 

30 - No terceiro dia marcharam de novo contra o exército da tribo de Benjamim. Os seus soldados ficaram em posição de batalha, de frente para Gibeá, como tinham feito antes. 

31 - Os soldados de Benjamim saíram para combater e se afastaram da cidade. Como haviam feito antes, começaram a matar algumas pessoas na estrada de Betel, na estrada de Gibeá e em campo aberto. Mataram mais ou menos trinta israelitas. 

32 - E diziam: — Nós já os derrotamos, como das outras vezes .Mas os israelitas disseram: — Vamos recuar e fazer com que eles se afastem da cidade e venham para as estradas.

33 - Então a maior parte do exército israelita saiu dali e tornou a se juntar em Baal-Tamar. Mas os homens que cercavam a cidade saíram de repente dos lugares onde estavam escondidos na planície de Gibeá. 

34 - Dez mil dos melhores soldados israelitas atacaram Gibeá, e o combate foi duro. Os benjamitas não imaginavam que iam ser destruídos. 

35 - O Senhor Deus fez com que os israelitas derrotassem o exército de Benjamim. E naquele dia os israelitas mataram vinte e cinco mil e cem inimigos. 

36 - Então os benjamitas compreenderam que estavam vencidos.

A vitória dos israelitas

Os israelitas tinham se retirado durante a luta contra os benjamitas porque confiavam nos homens que haviam colocado escondidos em volta de Gibeá. 

37 - Esses homens avançaram depressa na direção de Gibeá, espalharam-se e mataram todas as pessoas da cidade. 

38 - O exército israelita e os homens que estavam escondidos tinham combinado um sinal: quando vissem uma grande nuvem de fumaça subindo da cidade, 

39 - os israelitas que estavam fora, no campo de batalha, deviam dar meia-volta e atacar. Até aquele momento os benjamitas já haviam matado uns trinta israelitas e diziam: — Sim. Já os derrotamos, como das outras vezes.

40 - Então o sinal apareceu: uma nuvem de fumaça começou a subir da cidade. Os benjamitas olharam para trás e ficaram muito espantados quando viram a cidade inteira pegando fogo. 

41 - Então os homens de Israel deram meia-volta, e os benjamitas ficaram apavorados porque viram que iam ser destruídos. 

42 - Eles fugiram e correram na direção do deserto, mas não puderam escapar. Foram cercados pela maior parte do exército israelita e também pelos soldados que vinham da cidade e foram destruídos. 

43 - Os israelitas cercaram os inimigos, e os perseguiram sem parar até um lugar a leste de Gibeá, e os iam matando pelo caminho. 

44 - Dezoito mil dos melhores soldados benjamitas foram mortos. 

45 - Os outros fugiram na direção do deserto, para a rocha de Rimom. Cinco mil foram mortos nas estradas. Os israelitas perseguiram o resto e assim mataram mais dois mil homens. 

46 - Ao todo vinte e cinco mil benjamitas foram mortos naquele dia, todos eles soldados valentes.

47 - Porém seiscentos homens fugiram para o deserto, para a rocha de Rimom, e ficaram lá quatro meses. 

48 - Os israelitas atacaram o resto dos benjamitas e os mataram, tanto homens como animais, e destruíram tudo o que encontraram. E queimaram todas as cidades da região.


SALMOS NÚMERO 45

Canção para o casamento do rei

Ao regente do coro — com a melodia de "Os Lírios". 

Poesia do grupo de Corá. 

Canção de amor.

1 - Lindas palavras enchem o meu coração enquanto escrevo esta canção em homenagem ao rei. A minha língua é como a pena de um bom escritor.

2 - Ó rei, o senhor é o mais bonito de todos os homens e sabe fazer belos discursos. Deus sempre o tem abençoado.

3 - Ponha a espada na cintura, ó rei poderoso, forte e glorioso!

4 - Coberto de glória, avance para vencer, defendendo a verdade e a justiça. A sua força conquistará grandes vitórias.

5 - As suas flechas são afiadas e atravessam o coração dos seus inimigos; as nações caem aos seus pés.

6 - O reino que Deus lhe deu vai durar para sempre. Ó rei, o senhor governa o seu povo com justiça,

7 - ama o bem e odeia o mal. Foi por isso que Deus, o seu Deus, o escolheu e deu mais felicidade ao senhor do que a qualquer outro rei.

8 - A sua roupa está perfumada com mirra e aloés. Os músicos tocam para o senhor, ó rei, em palácios enfeitados com marfim.

9 - Entre as damas da sua corte, há filhas de reis, e, à direita do seu trono, está a rainha, usando enfeites de ouro puríssimo.

10 - Ó noiva do rei, escute o meu conselho: "Esqueça o seu povo e os seus parentes.

11 - Você é linda, e por isso o rei vai desejá-la; seja obediente a ele, pois ele é o seu senhor.

12 - Ó noiva, o povo da cidade de Tirovai lhe trazer presentes; muita gente rica vai querer lhe agradar."

13 - A princesa está no palácio — e como é linda! O seu vestido é feito de fios de ouro.

14 - Vestida de roupas coloridas e acompanhada pelas suas damas de honra, ela é levada até o rei.

15 - Com prazer e alegria, elas chegam e entram no palácio dele.

16 - Ó rei, o senhor terá muitos filhos, e eles serão reis também como foram os antepassados do senhor; e o senhor, ó rei, os fará governar o mundo inteiro.

17 - A minha canção fará com que a sua fama seja sempre lembrada, e todos o elogiarão para sempre.

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