1- Amanhecer
POV-BRAYAN
Hoje eu acordei em um lugar muito diferente do que eu estou acostumado, não me recordo de como vim parar aqui, mas também não sei onde era para eu estar agora. Não lembro de nada, nem de quem eu sou. Não sei que tipo de personalidade eu tenho e como devo agir com as pessoas...
POV-NARRADOR
Neste momento Brayan ainda não tinha prestado atenção onde realmente estava, ele só estava tentando descobrir quem ele era e como foi parar ali.
Algum tempo depois de muito pensar, ele decide se levantar ficando sentado olhando ao seu redor, prestando atenção em cada detalhe daquele local estranho.
Brayan percebe que estava em uma maca de hospital, não tinha nenhum equipamento ligado, era como se não houvesse energia na quele prédio.
No quarto onde ele estava havia um banheiro, um guarda-roupas, uma mesinha (onde continha uns pacotinhos de bolachas e uma jarra com água suja), equipamentos medicinais, uma janela de correr bem grande e uma escrivaninha onde tinha uma jarra de água com uma rosa murcha dentro, e um bilhete.
No bilhete estava escrito
24.07.2016
A cura existe e temos que achá-la rápido antes que seja tarde. O Pedro já foi infectado, não posso deixar a Emily virar um deles também, posso achar ela. Eles não acreditam em mim, e falam que o mundo está condenado a desgraça, mas eu posso, eu sei onde a cura está, eu irei provar que não estou louco e que ela existe, eu irei provar. EU SEI QUE ELA EXISTE EU VOU ACHA-LÁ PARA PROTEGER A EMILY. ELA NÃO TEM QUE SOFRER QUE NEM O PEDRO SOFREU! ELE ERA UMA CRIANÇA! Não quero mata-lá se ela for infectada, o destino da vida dela está em minhas mãos. Irei vingar Pedro...
POV-BRAYAN
Parece que tinha mais coisas escritas, infelizmente a folha está rasgada, será que esse cara era um lunático maníaco?
Decido me levantar daquela maca, e percebo que estou com aquelas roupas estranhas de hospital, vou até o guarda-roupas que está ao lado da porta, abro e tem algumas roupas, acho que são minhas mas não tenho certeza. Me visto e percebo que tem uma mochila pendurada em um cabide, pego e abro, não tinha nada dentro apenas uns papéis de bala.
Penso comigo mesmo...
Será que deviria estar fazendo isso? Vai que era para eu estar na cama. Decido chamar alguém, ninguém me responde, então chamo de novo... sem resposta novamente. Saio para fora e me espanto com oque vejo...
Estava tudo destruído e abandonado, com plantas crescendo e sangue no chão do corredor. Volto para o quarto pego a mochila e os pacotes de bolacha e tento sair daquele hospital o mais rápido possível...
Quando saio do hospital pela porta da frente fico horrorizado quando vejo que estava tudo abandonado, velho e sujo, com mato crescendo em todos o lugares. Uma cidade completamente abandonada. Vou andando, andando e andando, sem rumo olhando para casas bonitas parecendo que não tem ninguém dentro... estava tudo vazio e desolado, percebo que está escurecendo e decido entrar em uma casa, a casa era bonita só não estava tão arrumada e limpa. Na casa tem uma cozinha, sala de jantar, sala de estar, um quintal com uma casa na árvore, uma escada onde levava a dois quartos e um banheiro. Entro em um dos quartos que parecia ser de um garoto mais ou menos da minha idade, mesmo sem saber quantos anos eu tenho, parece ser um quarto que eu teria.
POV-NARRADOR
Brayan fica olhando as coisas que estão no quarto, tem algumas revistas, bonecos, pôsteres, roupas legais etc. Ele decide provar um dos tênis que tem naquele quarto e resolve ficar pra ele. Mais tarde ele deita na cama e fica refletindo o que aconteceu no dia, até ele dormir.
Brayan acorda de manhã com alguns barulhos, como se fossem uns animais estranhos, mas antes de ir investigar ele come as bolachas que tinha pego no hospital. Logo depois ele desce e avista uma pessoa, com a pele machucada, roupas rasgadas é muito magro. Como a pessoa estava longe ele decide chamá-la para fazer algumas perguntas... Quando ele foi chegando perto percebeu que não era uma pessoa normal, e viu que aquele "ser" era o mesmo do barulho, então ele correu e sentou em baixo de uma árvore, onde ele teve um déjà-vu... Depois do ocorrido ele se lembrou de estar em um quarto lendo um gibi de zumbis, bem diferente do quarto em que ele passou a noite.
POV-BRAYAN
Eu me lembrei de alguma coisa, acho que aquele era meu quarto, também lembro de alguém me chamando para ir jantar. Será que era minha mãe? O que deve ter acontecido com ela?
POV-NARRADOR
Antes que ele pudesse continuar se questionando, escuta o zumbi se aproximar, então ele pensa rápido e pega um pedaço de madeira que estava do seu lado, quando o zumbi se aproxima ele bate com força na cabeça dele, o deixando cair no capô de um carro velho, depois ele fica batendo na cabeça dele com o pedaço de pau, até a cabeça do zumbi rachar, deixando ele todo ensanguentado. Quando terminou de bater na cabeça do zumbi, Brayan começou a chorar baixo, com poucas lágrimas escorrendo pelo seu rosto, enquanto encarava o zumbi.
ENTÃO GENTE ESSE FOI O PRIMEIRO CAPÍTULO, SE VCS GOSTARAM E QUEREM MAIS, OU QUEREM QUE EU MUDE ALGUMA COISA NA HISTÓRIA, PFV ME AVISEM É ISSO AÍ, TCHAUU...
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