XIII Pavio Poético
As sombras se erguem e ouvem aquilo que o coração não quer escutar.
O fogo da vela trepida e uma dança de sombras eu vejo com seu clarear.
Deixo cair uma chama que não para de crescer e andar,
Sinto o calor minhas lembranças ameaçar.
E minha alma desta solidão se libertar.
Deixo queimar esse sentimento e outra vez a vida em mim começa a voltar.
Em combustão eu deixo uma nova lembrava em mim formar.
Como uma chama eu deixo o passado incendiar e um novo presente iniciar.
Como o fogo a inflamar eu deixo em mim uma nova rama vingar.
Como o fogo eu sigo me alastrando por um novo lugar.
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