Capítulo 22 - Jogo #5: Dados eróticos
N/A: Salve, salve, minha gente! Avisa aí que eu...... Chegayyyyyyyy!
Sinceramente, quem estava com saudades? 🙋
Três semanas longe, prova feita e agora só esperar o resultado mês que vem 🤞 Passada a prova, vamos voltar às postagens desta loucura erótica.
Antes, quero avisar que tem fic nova no meu perfil. "One Night", quem quiser dá um confere já postei o epígrafe e o primeiro capítulo 😏
Agora bora brincar? 😏🔥
Simbora.
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❤️❤️❤️
O jogo:
Com dois dados onde em um está explícito a ação que será feita e no outro está descrito o local do corpo onde a ação acontecerá, alterne com seu amor nas jogada. Divirtam-se beijando, mordendo, chupando lugares estratégicos no corpo uma da outra.
Itens necessários:
· Dados eróticos vendidos em sex shop.
· Na ausência dos dados eróticos próprios pode-se usar dados comuns e denominar os números de um com as ações e o outro com os locais a serem feitos, ou mais então só separar doze pedaços pequenos de papel e anotar em seis as ações e nos outros seis as partes do corpo, e depois é se divertir sorteando uma ação e um local onde deve ser aplicada a ação.
❤❤❤️
- Por que a mudança de jogo, hein Juliette? - enquanto se acomoda sentada na cama, com o short de seu pijama e sutiã diante da namorada que usa uma camisola, Sarah quis saber.
O combinado seria outro jogo, só que Juliette resolveu mudar a brincadeira e só está avisando a namorada sobre isto agora, em cima da hora, causando surpresa na loira.
- Ah, amor. É que quando vi esse dos dados em um site mais cedo achei tão interessante e divertida essa brincadeira, que pensei: por que não fazermos?
Na opinião de Sarah o outro jogo que fariam, tinha uma pegada bem mais excitante e até mesmo mais divertida que este, porém guardou aquilo para si diante da empolgação de sua namorada com aquela bendita brincadeira dos dados.
- Tá bem. Vamos jogar os dados então.
- Tem certeza? Você não me parece animada.
A cara dela é de frustração e isso não passa despercebido por Juliette, que conhece bem sua namorada a ponto de ler em suas reações e em sua cara quando algo a desaponta.
- É que pensei que íamos jogar o outro jogo, mas tudo bem.
- Se quiser a gente pode...
- Não se preocupe. Jogamos este. Nada nos impede de em outra oportunidade jogar o outro, não é?
A empolgação de Juliette é tamanha, que Sarah não quis boicotá-la.
- Não. Mas se você...
- Tudo bem, linda. Hoje vamos de dados, sem problema. - Sarah segura o rosto de Juliette, o traz para junto do seu e lhe dá um rápido beijo nos lábios, para selar de vez aquela conversa. - Quem joga primeiro?
A cardiologista fica a encarar a namorada por míseros segundos. O arrependimento por não ter consultado Sarah antes de fazer a mudança de jogo, tomou conta dela ao ver que a loira não parecia tão satisfeita e empolgada com a nova brincadeira, apesar de tentar disfarçar isso. E a conhecendo como conhecia, sabia bem que ela nunca iria admitir aquilo.
- Ju?
- Eu jogo primeiro! - ela se rende e resolve não insistir com a outra.
Sarah assente e apanhando do colchão os dados comuns que tinham em casa e usariam para o jogo, os entrega na mão da namorada.
Juliette então começa a sacudir os dois cubos dentro das duas mãos fechadas em concha.
- O que será que vai sair? - cantarola a morena.
Um dos dados ela denominou as ações para cada número em um papel e são elas:
1. Beijar;
2. Lamber;
3. Massagear;
4. Morder de leve;
5. Chupar;
6. Acariciar;
Já o outro Juliette denominou as partes do corpo, que são:
1. Boca;
2. Mamilos;
3. Ombros;
4. Bumbum;
5. Genitais;
6. Pés;
Tão logo Juliette joga no colchão os dados e procura no papel o que ela terá que fazer, olha para Sarah e sorri, mostrando o que fará.
- Levando em consideração as variadas possibilidades que poderiam sair... Até que vamos começar a brincadeira de um jeito... light!
Juliette sorri e concorda com sua namorada, já que os comandos dos dados tinham sido: lamber - ombros.
- Ainda bem que você já está sem blusa. Facilita o meu lado. - de joelhos Juliette se aproxima o suficiente da namorada e se posiciona entre as pernas dela. - Pronta para receber sua lambida? - ela usa de um tom BEM malicioso ao falar.
Sarah a encara com olhos quase se fechando e tentando conter o riso.
- Estou. Mas você me parece com uma cara matreira demais para alguém que vai só lamber meus ombros, doutora Freire.
A cardiologista cai na risada e Sarah acaba não aguentando e ri junto com a namorada.
- Você que está vendo maldade onde não tem, amor. - dissimula.
- Sei...
- Deixa eu fazer logo isso vai.
- À vontade.
Fechando os olhos a loira aguarda pelo contato de Juliette. Achou melhor não vê-la lhe fazendo aquilo e sim, apenas sentir. Outros jogos já lhe provaram, que não ver e apenas sentir as ações feitas por sua parceira são mil vezes melhor, portanto não veria nada.
Juliette sorri ao olhar para o rosto de Sarah antes de executar sua ação. Uma simples ação, que diga-se de passagem se transforma em algo arrepiante e excitante para sua namorada, quando após baixar as alças do sutiã, Juliette executa o comando que sai nos dados.
O toque úmido, macio e aveludado da língua dela, deslizando de maneira lenta por sua pele, faz Sarah respirar fundo. Juliette lhe lambe primeiro toda a extensão do ombro direito e depois repete a ação no esquerdo, fazendo sua namorada engolir em seco ao final do que a cardiologista havia lhe feito.
- Cancela o que eu disse... - abrindo os olhos, Sarah segura na cintura de Juliette e completa, dizendo: - Porque isso que fez não foi nada light.
A cardiologista ri.
- Foi sim! Nem vem, amor. - sorrindo, Juliette retorna ao seu lugar e estende os dados a namorada. - Sua vez.
Sarah apanha os cubinhos da mão de Juliette e após sacudir umas três vezes dentro de suas próprias mãos em concha, a loira joga os dados e ao consultar no papel vê que saiu: massagear - pés.
Juliette abre um gigantesco sorriso com o que deram os dados.
- Ai, adoro massagens, mais ainda se são nos pés.
Como se Sarah não soubesse disto. Inclusive foi uma das primeiras coisas que a loira descobriu assim que começaram a namorar. E sempre que Juliette lhe pede uma massagem, ela atende com todo o prazer do mundo.
- Dê-me aqui seu pezinho, linda.
Sem precisar de segundo pedido, ela o faz. Com carinho Sarah acomoda o pé da namorada sobre sua coxa e pelos poucos minutos seguintes, Juliette foi presenteada com uma boa e deliciosa massagem em um pé e depois no outro.
- Ai, meu Deus! Eu já falei que adoro suas massagens? - a cardiologista geme de olhos fechados, jogando a cabeça para trás e apreciando muitíssimo o que Sarah segue lhe fazendo. Quando se trata de massagens sua namorada tem mãos de fada.
- Sim, incontáveis vezes. - a loira sorri. Só por mais um par de segundos ela ainda brinda a namorada com aquela massagem relaxante e quando acha que já está bom, beija o dorso do pé de Juliette, finalizando sua missão. - Serviço terminado.
- Mas já? - a cardiologista faz uma cara de triste. Estava adorando a massagem. Sua namorada bem que podia fazer só mais um pouquinho.
- Já, linda. - Sarah ri da expressão que sua namorada faz.
- Queria mais! - sua cara de pidona quase convence Sarah, mas aí a loira se lembra que elas têm um jogo pela frente e consegue evitar conceder um bis a sua namorada.
- Se cair isso de novo, você terá mais. - ela sorri. - Agora é sua vez de jogar os dados, vai.
- Ok!
Mesmo não satisfeita com o término de sua massagem, Juliette dá seguimento ao jogo. O comando que sai para ela desta vez é: morder - boca.
Saindo de seu lugar e indo se acomodar no colo de Sarah só para provocá-la, Juliette executa a ordem dos dados. E ela o fez com uma sensualidade e usa a pressão exata na mordida, que causa um verdadeiro furor no corpo de Sarah. E quando a loira pensou que ficaria somente em UMA mordida, foi surpreendida com uma segunda e 'pior', Juliette ainda acha de rebolar em seu colo, fazendo seus sexos se roçarem.
- Jesus do céu! Isso não era pra fazer parte, Ju!
- Gosto de incrementar. - com a ponta do dedo indicador, ela traceja com a mandíbula da outra de um extremo ao outro e depois com o polegar, desenha os lábios da loira que acabou de morder. A cardiologista ama a boca da namorada e o fato dela lhe transportar ao paraíso quando explora seu corpo com uma maestria que ninguém foi capaz de explorar com tanta excelência.
- Eu acho que na verdade, você gosta de me provocar. - sua boca beija o dedo da cardiologista que ainda desliza por seus lábios.
Juliette ri. No fundo é isso mesmo. Com esses jogos todos, ela passou a adorar mais ainda provocar sua namorada. É divertido!
- Não vou negar que isso não seja bom, porque é.
- Pra você não é?
- Com certeza! Mas agora é você, amor. - ela retorna ao seu lugar e lhe estende os dados.
Pelas rodadas seguintes Sarah chupou os mamilos da namorada; Juliette mordeu o pé da loira; depois Sarah acariciou o bumbum de Juliette, algo que ela adora fazer, diga-se de passagem; já a cardiologista logo em seguida aplica um oral na namorada, e a loira depois do ato precisou de uns bons minutinhos para se recompor.
Quando Sarah enfim se restabeleceu, elas retomaram o jogo. Aí, veio uns comandos inusitados e engraçados como, por exemplo: Sarah ter que massagear a boca de Juliette.
- Como que se massageia a boca de uma pessoa, meu Deus? - a loira ri.
- Com os dedos polegares roçando, sei lá, Sarah. - ela acaba rindo. - Você tem que fazer isso.
Ela segue a sugestão da namorada. Com os polegares, Sarah pressiona de leve os lábios de Juliette e faz movimentos circulares, massageando os lábios da namorada, que começa a rir daquilo.
- Com você rindo é difícil fazer massagem na sua boca.
- Me desculpe, mas é que isso tá engraçado.
- Acho que seria melhor então massagear a sua boca com a minha, que tal? Ia ser mais divertido.
Juliette soca o ombro de Sarah de leve.
- Nem vem que isso é beijar, espertinha. E o que caiu foi massagear.
Sarah ri. Ainda não tinha caído beijo na boca para nenhuma delas e a loira estava louca para que saísse aquilo, de preferência para ela executar em Juliette. Se bem que o contrário também não será de todo mal.
Logo depois que Sarah termina é a vez de Juliette ver qual é o seu comando. E para ela sai algo mais inusitado ainda do que saiu para sua namorada. Tanto que fez o casal se olhar ostentando caretas para logo em seguida caírem na risada.
- Eu não vou fazer isso, Sarah. Sem chance. - Juliette balança o dedo indicador em negação enquanto ri.
- Saiu, saiu. Você tem que fazer, linda, sinto muito. - Sarah se diverte da 'sorte' de sua namorada.
Os dados para ela deram: lamber - bumbum.
- Sério isso?
- Muito. Vamos lá?!
Sarah se põe de joelhos na cama e baixa um pouco o short de seu pijama, de maneira que, apenas uma parte de seu bumbum fica exposta para Juliette poder dar sua lambida.
- Só para constar isso não tem nada de excitante, viu?
A cardiologista lança um olhar para a namorada, que se segura a todo custo para não sucumbir ao desejo de gargalhar dela.
- Foi você que escolheu esse jogo, linda. Não tenho nada a ver com isso.
A morena devia ter lembrado da possibilidade de dar resultados inusitados e estranhos, como este.
- É, fui eu.
Por que mesmo ela foi optar por aquele jogo?
Ah, lembrei!
Foi porque leu que esta brincadeira é bem divertida e excitante.
Lamber a bunda da namorada não parece ser nada excitante, ainda mais com ela querendo rir da sua cara! - pensa Juliette observando Sarah que ostenta uma cara de explícita diversão.
Bom... Como diz o ditado: "Quem está na chuva é para se molhar", e se ela está ali para jogar, então jogaria.
- Ok! Vamos lá.
Para Sarah foi cômico para não chamar de hilário mesmo, ver sua namorada fazer tal ato. Já para Juliette foi um tanto inusitado. Nunca se imaginou em uma brincadeira, ter que lamber a bunda de uma namorada. Mas depois que faz isso de maneira rápida, diga-se de passagem, ela cai de costas no colchão rindo bastante. Sarah a acompanha nisso.
- Essa foi a primeira vez que uma namorada fez isso em mim. - revela a loira em meio ainda aos risos.
- Primeira e última, hein! - Juliette rebate sem deixar de rir. - Adoro a sua bunda, mas prefiro mais apertá-la, dar uns tapinhas e até uma mordida vá lá, agora lamber já foi sacanagem, visse.
Sarah ri mais ainda. Não imaginava que fosse se divertir e rir tanto nesse jogo. Aquela altura já até agradecia pela mudança de brincadeira que sua namorada fez. Está valendo a pena, pois mais cômico e divertido que aquilo era impossível.
- Você só ri, não é peste? - com o pé Juliette dá um chute leve na canela da namorada.
- Fazer o quê?! Foi muito hilário isso.
- Agradeça que eu te amo, porque só muito amor pra isso.
Apesar de aparentemente estar reclamando do que teve que fazer, Juliette no fundo está se divertindo em ver o divertimento da namorada. Vê-la caindo na risada desta forma espontânea não tem preço.
- Pois saiba que agradeço todos os dias por você me amar. E eu também te amo. - ela pisca para a cardiologista.
Ainda tiveram mais duas rodadas de comandos engraçados que causaram novas risadas nos casal. Aí, na terceira, que por sinal era a vez de Sarah, saiu: beijar - boca.
- Tudo o que eu queria! - a loira não faz qualquer questão de esconder sua satisfação por ter caído aquilo.
- Por que ficou tão contente com isso? - Juliette tenta não rir de Sarah e sua cara de entusiasmado.
- Uai?! Vou beijar minha namorada. Isso não é um bom motivo para ficar contente?
Sarah se põe de joelhos na cama.
- Você está com uma cara safada demais, doutora. - Juliette comenta enquanto Sarah vem para cima dela bem lentamente, como um felino prestes a dar o bote.
- Você que está vendo maldade onde não tem. - Sarah tenta imitar a voz da namorada quando ela dá aquela mesma resposta momentos atrás, mas não chega nem perto de ser parecido.
- Você me imitou pessimamente, amor. - rindo Juliette lhe acerta um tapa no braço enquanto se deita na cama, já que com as duas em seu ombro Sarah a empurra gentilmente de encontro ao colchão.
- Não fui tão ruim assim, vai. - ela ajeita seu corpo sobre o da outra.
- Foi sim. E por que estamos deitadas? Só é um beijo rápido.
Sarah levanta uma das as sobrancelhas e faz uma cara engraçada.
- Porque um beijo assim, conosco deitadas, é bem melhor.
Juliette morde o canto dos lábios e suas mãos deslizam pelos cabelos de Sarah e estacionam em sua nuca.
A morena certa vez confidenciou a namorada, que tinha certo encantamento por aquela parte de seu corpo e também, por seu bumbum. Aquelas eram duas partes que arrancavam suspiros da morena, quando seus olhos batiam em uma delas. Sua namorada a seu ver é um verdadeiro colírio, que ela chegou a desistir no passado devido a suas sucessivas recusas.
- Pronta para receber seu beijo?
Sarah repousa uma das mãos no rosto de Juliette e usa o polegar para acariciar levemente sua bochecha.
- Mais que pronta!
A cardiologista exibe um sorriso lindo em seus lábios carnudos cor de carmim, que faz pulsar mais forte o coração de Sarah. A médica loira adora quando a namorada sorrir. E saber que é a responsável por aquele sorriso e a alegria que vê na expressão da cardiologista, ameniza sua culpa pelo passado de tristezas que fez sua amada passar.
- Ei! O que há com você? - Juliette estranha a inércia de Sarah e aquele seu olhar que do nada ficou opaco.
- Nada! - os lábios dela se esticam em um sorriso e sua expressão se suaviza.
O que aconteceu lá atrás são águas passadas! Contudo, é meio impossível conter o fato, de que volta e meia as lembranças ingratas do passado, vêm lhe importunar a mente para mostrar a Sarah o quão idiota ela foi. Só que aquela mulher idiota e medrosa deixou de existir faz tempo.
- Então por que não me beija logo para continuarmos o jogo, doutora?
- Seu pedido é uma ordem, doutora.
Sempre seria!
Com muita delicadeza sua boca cobre a de Juliette. Seus lábios provando e sentindo a maciez e o gosto uma da outra, sem qualquer pressa ou afobação, como se estivessem degustando uma sobremesa daquelas tão maravilhosas, que não se quer terminar tão precocemente.
Àquele beijo elas estavam dando o máximo de si. Era um beijo com o gosto doce do amor e toques intensos de paixão.
O desejo latente por algo mais profundo, instiga Sarah a pedir passagem com a língua para mergulhar dentro da boca de sua namorada. E Juliette lhe concede tal acesso sem qualquer resistência.
Um gemido vindo de ambas escapa involuntariamente, no momento exato em que suas línguas se esbarram durante o beijo, ao mesmo tempo em que uma das mãos de Sarah vai de encontro a um dos seios de Juliette e lhe dá um leve aperto. Em contrapartida as mãos da cardiologista puxam de leve os cabelos da base da loira.
A temática do jogo é um beijo simples, mas a simplicidade se perde em meio a intensidade e profundidade que aquele gesto de afeto entre elas alcançem um nível alto. Em questão de segundos a faísca do desejo se tornou uma labareta de fogo, que tomou conta de seus corpos por dentro e por fora; exigindo que elas dessem vazão a necessidade que grita pelos poros de ambos os corpos. Uma queria e necessitava da outra naquele exato momento.
As mãos de Juliette abandonam os cabelos de Sarah e vão até o feche de seu sutiã abrindo a peça. No mesmo instante a loira interrompe o beijo e encara a namorada sorrindo.
- Ops! Abriu. - brincou a cardiologista.
- Você abriu, doutora. - rebate a loira sem deixar de rir. - Feche aí! A gente não tinha um jogo pra continuar não? - provocou Sarah erguendo um pouco o tronco.
- Que jogo?... Pois não trate de continuar de onde parou não, pra ver o que bom, visse. - a cardiologista puxou a namorada de volta para perto de si, fazendo a loira rir mais ainda.
Daí em diante o jogo de dados foi deixado para lá, já que jogo melhor do que apagar o fogo da paixão que as consumia, fazendo amor, não havia.
Então em questão de segundos a camisola de Juliette já ganhava o rumo do chão, assim como, sua calcinha e as três peças de roupas usadas por Sarah.
Com Juliette deitada de costas, Sarah se senta sobre ela, na altura da vagina e usa uma mão para estimular seu próprio clitóris, e a outra mão estimula o de sua amada.
- Isso não para!
Com os dedos estimulando cada vez mais em um ritmo acelerado. Elas se abandonam ao prazer do momento.
Aquele é o jogo preferido delas: fazer amor. Rolando pela cama,ç e invertendo as posições, elas trocaram beijos, juras de amor no calor do silêncio de seus olhares e gemidos. Como uma avalanche de sensações, elas chegaram ao clímax quase que simultaneamente.
- Uau!
Foi tudo o que saiu da boca de Juliette para quebrar o silêncio do quarto.
- Eu adorei especialmente essa parte final do jogo! - Sarah lançou um olhar divertido a namorada após a outra rolar para o lado e sair de cima dela para se deitar ao seu lado.
- Eu mais ainda. - o sorriso largo da cardiologista só reforçava mais ainda aquilo que ela havia dito.
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