ZÉ RAFAEL

🦜ྀི ┋TEMA : hot
🦜ྀི ┋AVISOS : conteúdo explícito
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde s/n é obrigada por sua mãe à trabalhar com Zé.

Boa leitura, pivetes 💚

EMPREGO DE VERÃO [+18]
! ʾ Narrator pov's ˙

S/n Pereira entrou no centro de treinamento às 10:00 em ponto. Foi repassado à ela que a mesma iria ter uma reunião com a mãe e mais algumas pessoas que trabalhavam na Sociedade Esportiva Palmeiras. A garota de apenas 19 anos achava tudo aquilo extremamente entediante, já que não tinha nada haver com aquilo. Hoje seria seu primeiro dia de estágio obrigatório determinado pela mãe graças à últimas rebeldias cometidas por ela. A garota deveria ter concluído o segundo ano da faculdade de administração na USP com êxito, mas acabou reprovando em algumas matérias por preferir passar as noites nas festas badalas enchendo a cara com seus amigos famosos ao sentar e estudar para as provas no fim do período.

S/n começou a odiar ainda mais assim que passou pela secretária dela. Cristal é morena e tem o cabelo perfeitamente cacheado. Gosta de trabalhar com vestidos colados e com decotes bastante... expressivos, digamos. Assim que passou por ela, recebeu um olhar estranho, mas preferiu não ligar para a carranca e bico vermelho que a morena fez. Entrou na sala da mãe sem bater, como uma boa adolescente rebelde faria. E ela fez.

- s/n, isso são modos, garota? - sua mãe perguntou olhando para filha. Junto dele, mais um par de olhos virou na sua direção. Um incrível par de olhos castanhos que ela conhecia perfeitamente bem.

- Você me chamou, eu vim. Já deveria saber que viria no horário indicado. - Disse, ríspida. Leila suspirou e pediu que ela se sentassem na cadeira ao lado do homem loiro, que a encarava intrigado.

- Enfim, como ficamos acordado em relação ao seu estágio, quero que seja assessora do Zé. Minha filha pode parecer jovem e inconsequente, mas está se preparando para isso, acho que podem se dar bem, ela vai te ajudar com tudo que precisar. - a mãe sorriu dando de ombros. S/n lançou um olhar de desdém para a mulher mais velha e negou com a cabeça.

- Não vou fazer isso, de jeito nenhum. - Cruzou os braços, que estavam envolvidos em uma bela jaqueta de couro que ela havia comprado na loja da Prada, seu mais novo mimo que havia recebido da mãe para que aturasse o verão nesse inferno sem reclamar de mais, e estalou a língua no céu da boca.

- O quê? - os dois em sua frente disseram, ambos indignados. Zé por não querer uma pirralha rebelde como sua acessora e a mãe por esta incrivelmente envergonhada e irritada pelo comportamento da filha.

- S/n nós já... - ela o cortou levantando o dedo indicador com uma expressão indiferente.

- Não, mamãe. Nosso combinado era eu passar o verão trabalhando aqui, mas não disse que eu teria que assessorar ninguém. Não levo jeito pra isso, você sabe muito bem. - ela fez um biquinho que em qualquer outro momento faria a mulher mais velha ceder, mas naquele momento simplesmente não funcionou.

- Claro que leva, você estuda pra isso desde que nasceu.

s/n suspirou, irritada. Era verdade. Ela estudava administração e mercado desde que se entende por gente mas aquilo nunca foi para ela. s/n gostava de liberdade e jamais imaginou passar sua vida atrás de uma mesa apenas dando ordens, analisando jogos e o mercado de jogadores.

A garota fechou os olhos e girou na cadeira abrindo os braços. Para alguém com vinte anos ela era extremamente infantil, pensou o meio-campista de 30 anos observando a cena. Ela logo tornou a abrir os olhos respirando fundo mais uma vez. Olhou para a mãe novamente e depois para o jogador do clube que a mãe comandava. Levantou da cadeira e seguiu para a saída mas, antes abriu um sorriso pequeno e malefício e disse:

- Não vou assessorar ninguém. E essa é a minha palavra final.

[...]

- Acho que não deveria ter falado com sua mãe daquela forma. - disse Zé fala se aproximando dela.

- E quem é você para dizer como eu devo me comportar? - s/n, que segurava um copo de café, virou-se para encará-lo. -

- Alguém que precisa de você. - disse ele, meio desesperado. - Com meu empresário de licença eu meio que fico perdido. - passou a mão pela cabeça.

- Não sei se você percebeu, mas você não tem mais 5 anos de idade. - Ela o olhou de cima a baixo. - E se precisar de ajuda, recomendo que peça a sua mãe, Zezinho. - s/n começou a se afastar, mas o homem a segurou, colocando-a contra a porta de metal do elevador.

- Não pode fazer isso comigo. - Ele disse cerrando o maxilar, s/n mordeu o lábio chamando a atenção do loiro.

- Eu não sou obrigada a nada, Zezinho. - Ela lhe lançou um olhar lascivo, com uma voz provocativa, lentamente profanando o apelido que ela mesma deu a ele.

- Repita. - Disse ele, colando seu corpo ainda mais no dela. s/n sorriu diabolicamente aproximando os lábios da orelha dele sussurrando:

- Você não manda em mim, Zezinho.

Ao escutar sua voz provocativa, em um único movimento s/n se viu contra a parede de aço e as portas do elevador se fechando e então... ele parou. Rafael segurou os cabelos dela em punho beijando seu pescoço enquanto esfregava seu pau duro na bunda dela.

Em alguns segundos, ambos se viram sem roupa enquanto se agarravam ferozmente contra a parede. Zé a colocou contra a parede, afastando sua calcinha para o lado passando o dedo pela entrada molhada e quente.

- Você é uma pirralha do caralho. - disse o homem mais velho, entrando dentro dela. Não era a primeira vez que isso acontecia e dois se deram conta naquele exato momento.

- Uma pirralha que você ama comer, né? - s/n disse, com bastante dificuldade, empinado a bunda completamente pra ele, rebolando. - Hummm, Zezinho. Que gostoso.

- Filha da puta. - disse, os lábios rentes aos ouvido dela. - Mais um motivo para ser minha assessora. Vou poder está dentro de você quando quiser, hum? O que cê acha? Vou poder comer essa bucetinha quando eu quiser, hein?

S/n gemeu. Adorava quando ele era autoritário. E mesmo o conhecendo de verdade há apenas seis meses, ela já sabia como ele era na cama. Às vezes bruto e agressivo, outras ele era romântico mas também intenso. Ambos se conheceram na festa da clube, passaram a noite trocando olhares e no final acabaram transando no banheiro. Naquela noite Zé teve o melhor boquete de sua vida e ficou desacreditado por ter sido de uma garota recém saído das fraudas. Mas S/n o melhor orgasmo da sua vida também e ela sabia que precisariam de muito mais até se ver saciada dele. E ela não podia negar, a cada vez que eles ficavam, o homem se superava.

S/n sentiu suas pernas tremerem quando os dedos dele fizeram movimentos circulares em seu clitóris inchado e úmido. Os dedos de Zé Rafael eram magestosos e ele era incrivelmente habilidoso. Ele segurou os cabelos da garota puxando para trás dando o acesso completo ao seu pescoço, onde ele puxou a pele entre os dentes dando um chupão que certamente ficaria mercado.

- Estou sem camisinha. - Disse ele, travando o maxilar. - Vai ter que ficar de joelhos.

Ele estocou mais algumas vezes, até S/n finalmente gozou gemendo o nome do homem em alto e bom som, alimentando então ainda mais o ego do loiro. Zé finalmente saiu de dentro dela, colocando-a de joelhos a sua frente.

- Vamos lá, bebê. Chupe do jeito que só você sabe fazer.

De joelhos, s/n colocou o membro duro e molhado do jogador na boca, sendo capaz de sentir o próprio gosto. Ela foi até onde podia, continuando o processo com as mãos; lambendo, chupando e punhetando o pau mágico dele. Ela o sentiu tensionar na sua boca; as veias ficando grossas e avisou:

- Tá vindo pra você, gostosa..

Então foi dito e feito. O meio-campista se derramou na boca da garota urrando o quanto ela era boa usando a boca.

Depois de um show porno completo no elevador, digno de um Oscar, diria. Ambos vestiram-se em silêncio; trocaram mais alguns beijos molhados e deram partida no elevador, indo para o térreo. Ambos em seu próprio mundo particular. Alheios aos pensamentos e expressões vindas um do outro.

Zé pensanva em como seria bom ter s/n ao seu lado sempre. Enquanto s/n fazia as contas em seus dedos de quantas camisinhas ela teria que comprar enquanto estivesse perto dele.

Eles poderiam negar, mas nada que falassem ou argumentassem iria afastar o sorriso bobo que os dois deram ao sair do elevador e seguir caminhos distintos.

eu e minha mania de gostar de rival

love, succs.🍃

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top