L7NNON
🦜ྀི ┋TEMA : fofo/família
🦜ྀི ┋AVISOS : nenhum
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde S/n e Lennon são casados e tem uma rotina de família bem agitada.
Boa leitura, pivetes 💚
ROTINA DE FAMÍLIA
! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹
- Lennon - cutuco ele uma terceira vez e o homem nem se mexe. - Amorr, acorda.
- Quié, preta? Nem seis horas ainda, cara - reclama e sobe em cima de mim, me trancando com seus braços e pernas.
- Hoje é o primeiro dia da Jê na escola - falo e começo a fazer carinho nas suas costas. - Tem que arrumar ela, o arrumar o Lennon Jr, fazer o café dos dois.
- Daqui a pouco. - murmura no meu pescoço me fazendo rir. Ouvimos Jennifer chorar pela babá eletrônica e ouço seu bufo.
- Olha ai, tua filha acordou.
- Vou buscar ela. - diz levantando de cara fechada.
- Aproveita e a acordo o litter Lennon também - falo me espreguiçando.
Já tinha tomado, colocado a roupa da academia e tudo mais. Só faltava meu marido colocar um cropped e reagir. Ele aparece no quarto com Jê no braço e segurando a mão do nosso mais velho.
- Ai vem cá, ném de mãe - abro os braços pro meu filho e o mesmo se deita sobre mim. Lennon deita na cama de novo com Jennifer sobre seu peito. - Dormiu bem, meu amor?
- Hurum - esfrega o rosto no meu pescoço e eu sorrio apertando mais em meus braços.
Lennon Jr foi o fruto da minha, literalmente, primeira noite com Lennon. Eu tava bem no início da minha faculdade de Direito e quase morri quando o teste de gravidez deu positivo.
Mas, mesmo que a minha relação com Lennon fosse bem recente na época, ele me deu todas as estruturas que eu precisava naquele momento. Ficou ao meu lado, sempre me ajudando nas escolhas pro neném e lá se fora sete anos lindos ao lado dele. Lennon é um pai incrível pra caramba e um marido ainda melhor.
Olho pra Jê, a "recém" adição à família, com dois anos de idade. A garota de pijama brinca concentrada com a barba do pai, que eu tenho quase certeza que voltou a dormir.
Enfio o dedo no seu ouvido na tentativa dele acordar, seus olhos se abrem e me olham com raiva, me fazendo rir.
- Vacilo isso ai - diz bravo se arrepiando todo e eu rio junto com meu filho. - Engraçadão vocês dois.
- Deixa de marra que tú ama nós dois - digo e ele revira os olhos e abraça Jennifer que nem uma boneca.
- Mãe, a gente vai chegar atrasado - fala meu filho com o queixo apoiado no meu peito e eu concordo com ele.
- Tá vendo, L7? Teu filho vai chegar atrasado. - falo começando a me estressar com a moleza dele. Levanto com ele no meu colo. - Vai se arrumar que a mãe vai fazer teu café. - digo e ele saí do me quarto. Viro e olho pra cama novamente, com Lennon deitado e Jennifer em seu peito toda quietinha brincando com sua correntinha.
Já vi isso uma vez, foi quando Lennon Júnior foi pra escola pela primeira vez. Frassetti fica sempre desse jeito.
- Lennon - chamo ele.
- Nem começa, s/n - reclama logo. - Ela é muito pequenininha pra ir pra escola, cara.
- Lennon foi com a mesma idade.
- Também acho que ele foi muito cedo. - resmunga e eu me sento ao seu lado, ele me encara.
- Arruma ela e eu vou fazer o café, aproveita os últimos minutinhos com o papai antes de ir.
- Como que você consegue ser assim, hein? - pergunta e eu dou de ombros. Sei lá, não tô levando eles pro baile, tô levando pra escola e pegando bem caro pra eles serem cuidados, zelados e ensinados.
- Vai fazer o que eu pedi? Ajuda tua mulher aqui, por favor - peço e ele sorri. Eu nem preciso pedir, ele sempre faz, até porque é responsabilidade dele também.
- Tá - levanta e pega Jê no braço. Beijo sua bochecha gordinha.
- Coisa gostosa de mãein - digo e ela rir antes de ir tomar banho com o pai.
[...]
! ʾ Lennon pov's ⩇ ˙ ៹
- Vai passar a manhã na creche e depois vai pra casa da vovó - digo olhando pra Jennifer enquanto visto sua frauda e ela brincar com a toalha que pende em meu ombro.
- Vovó? - balbucia e me olha, me fazendo sorrir.
- É, vovó. - afirmo. - Já te digo filha, sem alguém mexer contigo pode meter o tapão. - falo sério, enquanto passo o perfume nela. - E se tiver algum pivete em cima, faz a mesma coisa e diz pro pai quando chegar em casa.
- Piteti. - tenta pronunciar e eu a pego no colo, dando um cheiro em seu pescoço que faz ela rir.
- Neném do pai. - deixo ela em pezinha na cama e coloco o vestido azul que minha mãe deu pra ela, depois boto a meia e o sapatinho da Nike que eu comprei. - Vai andar que nem o pai, trajadona.
- Papain - me olha e e coloco o laço no seu cabelo igual a mãe dela me ensinou.
- Tá lindona, filha. - beijo sua bochecha. - Bora tomar café.
Desço as escadas com ela no colo e vejo Lennon ajudando s/n a colocar a mesa já todo arrumado. Sorrio ao ver o mini eu, meu muleque além de parecido fisicamente é todo tranquilo e prestativo, ainda mais quando se trata da mãe dele.
- Lennin - chamo e ele me olha depois de colocar os pratos na mesa. - Beijo do pai, preto - ele sorri e vem até mim e beijo sua cabeça. - Senta pra tomar café, deixa que eu ajudo tua mãe agora. - falo e puxo a cadeira pra ele sentar e depois coloco Jennifer na cadeirinha dela.
- Lennon, traz a aveia pra mim ai - só pelo tom sei que é comigo que ela tá falando. Pego no armário e entrego pra ela, beijando seu pescoço no processo.
- Cheirosinha, mané - falo depois de dar um cheiro no seu pescoço.
- Diferente de você - passa por mim toda abusada indo pra mesa e eu me encosto na pedra de mármore observando ela, colocar os pães de queijo recém assados no prato de Lennin. Foco na sua bunda abraçada pela calçada leggin preta apertada. - Frassetti, cuida da tua vida e para de me encarar - diz ela de costas.
- Te encarando? Se acha menos, filhona - falo e pego o pratinho com banana e aveia que Jennifer come todo santo dia.
- Como tú gosta disso filha? Bagulho ruinzão. - digo enquanto coloco a frauda ao redor do seu pescoço pra não suja a roupa e depois começo a dar a comida na sua boca.
- Mãe, eu vou chegar atrasado - ouço a voz do meu filho dizer e olho pro relógio no meu pulso. Ih, caralho, vai mesmo. Ele entra 07h30 na escola e já são 06h50, já era pra gente tá saindo de casa.
- Chega atrasado uma vez na vida não mata não - falo e logo s/n beslica meu braço com força. - Ai, porra. - passo a mão no lugar que tá começando a ficar vermelho. Agressiva demais, cara.
- Mata sim, meu filho. Que bom que você é compromissado com suas coisas, pontualidade é importante na vida. - diz ela me encarando séria. - Desculpa, tá? Amanhã a gente vai agilizar mais. Termina ai e vai escovar os dentes que a gente tá saindo. - fala e ele termina de tomar café igual o flash pra depois subir as escadas correndo. - Dez minutos pra tú subir e tomar banho, anda. - pega o prato de Jennifer da minha mão e continua dando a comida dela.
Subo as escadas e entro no chuveiro igual bala.
[...]
- Onde é que eu me enfio aqui, meu Deus? - murmuro quando vejo um monte de carro na frente da escola.
- Eu entro nesse portão aqui, pai. Mas a Jê é só no outro lá da frente. - ouço a voz do meu filho no banco de trás e coço meu cavanhaque agoniado.
- Pra quê essas marola toda, Senhor? - pergunto.
- São prédio diferentes né, pai - diz como se fosse óbvio. Olho pra ele de relance, muleque abusado.
- Ei - s/n me chama antes que eu repreenda ele. - Nem vem que tú é igualzinho.
- Mas você briga comigo quando eu falo assim - digo e ela debocha.
- Tú tem 28 anos, Frassetti. O garoto tem sete, me poupe, fora que nem foi nada demais. - diz e depois vira pra trás pra se despedir dele. - Tchau, pretinho, bom primeiro dia.
- Tchau, mãe. - beija a bochecha dela.
- Tchau, Lennon Júnior - digo bolado e ele rir.
- Vovó falou que você é pior que eu, como foi que ela disse mesmo? - tenta se lembrar. - Ah, disse que o Senhor era abusado e despeitado e também que eu sou bem tranquilo em relação à isso. - diz sorrindo e s/n rir. Fecho a cara logo. - Enfim, bença, pai?
- Deus te dê juízo, garoto - falo e ele sai do carro. - Juro, minha mãe vai ouvir.
- Vai nada, quieta o facho que ela tá é certa. - s/n diz ainda rindo. Bufo e dou partida pra para no próximo portão. - Fora que é assim até hoje. Abusado e despeitado.
- Brinca muito vocês, hein.
- Olha lá - aponta pra desconversar e eu paro ma frente do outro prédio e respiro fundo.
- Vamo descer. - diz já tirando o cinto.
- Ih, vai nada, você só com roupa de academia assim? - falo e ela me olha sem entender.
- Para de graça que você nunca reclamou disso. - diz.
- Mas, amor, olha o tanto de marmanjo ai entrando também, cara - reclamo e ela me encara. - Tú tá muito gostosa assim, sem condições de alguém além de mim te ver assim.
- Ah, Lennon, me mira e me erra, fazendo o favor. - perde a paciência e sai do carro abrindo a porta pra liberar Jê da cadeirinha. - Até parece que eu vou te deixar ir sozinho com ela até a sala pras professoras colocarem as asinhas pra cima de ti, ah tá. - resmunga e tira nossa filha da cadeirinha. - Pega a bolsa dela.
Saio do carro e pego a bolsa da menina, seguindo atrás dela. Entramos dentro da escola e logo sinto o olhar dos outros pais em cima de nós, passo a língua sobre os lábios e arrumo o boné na minha cabeça.
- Bom dia! - minha mulher fala quando vemos a professora da minha filha. Olho pra dentro já vendo um monte de criança e fico nervoso em pensar minha filha ali no meio.
- Essa deve ser a Jennifer - fala a mulher sorrindo pra minha filha. Eu achei que a bendita ia dar trabalho, mas foi toda entregue pra moça. - A primeira semana é sempre mais difícil, mas parece que ela vai se acostumar bem.
- Ah, vai sim. Jê é muito tranquila. - minha mulher fala e depois sorrir se despedindo da nossa filha.
Quando viramos pra sair, s/n colocou a mão na minha e começamos a andar para o carro.
- Quero minha filha de volta, mor - murmuro quando entro e vejo a cadeirinha vazia. s/n rir e se aproxima pra me beijar.
- Para de graça, homem - acaricia meu rosto. - Ela vai ficar bem. - diz e bica meus lábios, continuo sério. Ela coloca a mão na minha coxa e sorrir cheia de segundas intenções. - Esse dengo todinho a gente resolve na cama, sabia? - fala e eu olho pra frente, dando partida no carro.
- Sem tempo, mana - falo e ouço ela bufar.
- Eita que quando tá atacado, já era né? - se encosta no banco e cruza os braços. - Hum, vai precisar pegar eles hoje e levar casa da sua mãe, vou ter uma audiência hoje depois do almoço e talvez pegue a tarde toda.
- De boa, vou só dar um pulo no estúdio e depois volto pra casa.
- Que bom, vida, porque ficou uma pilha de louça lindona lá pra tú lavar.
- É o jeito, né? - resmungo e paro em frente a academia dela. A bonita me olha e tira o boné da minha cabeça, colocando na dela e depois coloca os olhos escuros. - Tá parecendo uma noia. - falo e ela me mostra o dedo do meio enquanto se olha no espelho do para-sol.
- Bandida gostosa, isso sim. - se aproxima sorrindo e segura minha mandíbula.
- Defende bandido, você quis dizer. - falo e ela puxa meu lábio inferior toda safada e depois me dá um tapa no braço.
- Respeita o Ret.
- Audiência dele hoje? - pergunto e ela se afasta.
- É, mas tá sussa. - pega a bolsa no banco de trás. - Não vai ser muito difícil provar que as quinhentas gramas de maconha no carro dele eram pra consumo próprio. - abre a porta do carro.
- Precisa que eu pegue você mais tarde? - pergunto e ela nega.
- Vou pro fórum de Uber, troco de roupa lá mesmo e só Deus sabe quando chego em casa.
- Beleza, qualquer coisa avisa. - falo e ela volta pra me beijar. - Te amo, preta. - toco seu rosto.
- Também te amo, preto.
Ela finalmente sai do carro, fecha a porta, e vai em direção ao prédio da Smart Fit. Vejo ela entrar e dou partida, indo direto pro estúdio do Papato.
postando agr pra comemorar a vitória do flamengo e pqp, meus amigos, que jogo maluco, teve pênalti, teve expulsão, teve gol anulado, teve jogador saindo de ambulância do estádio e teve flamengo ganhando no último segundo possível, amo essa energia caótica do Brasileirão kkkkkk
love, succs.🍃
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