GABIGOL
🦜ྀི ┋TEMA : fofo/hot
🦜ྀི ┋AVISOS : cenas explícitas
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Gabriel resolve relaxar sua noiva horas antes do casamento.
Boa leitura, pivetes 💚
ATÉ O ALTAR
! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹
Me revirei na cama uma, duas e três até virar de mais e cair de cima dela com uma baque alto. Uma sorte? Eu estar completamente sozinha nesse quarto. Levantei do chão me sentindo um tanto quanto humilhada e bufei de raiva e frustração. As janelas da varanda estavam abertas e o vendo do mar corria livre para dentro do cômodo, mas apesar disso ainda me sinto quente, agoniada e claustrofóbica.
Vejo meu celular vibrar em cima da cômoda ao lado da cama e o pego. Mensagens de Gabriel que me fazem ter ânsia.
amor 🤎: Linda?
amor 🤎: Posso te ligar?
Não respondo. Não sei o que responder, sendo sincera. Sinto vontade de chorar. Deitar e chorar e mais nada. Mas respiro fundo, fecho os olhos e encosto a cabeça na lateral da cama, assim como minhas costas e tento relaxar ali.
Meu relacionamento com Gabriel surgiu em meados de 2019. Um pouquinho antes daquele jogo que ele virou no último segundo. Sendo mais precisa, foi após o jogo contra o Emelec no Maracanã quando o flamengo avançou para às quartas da Liberta.
Em uma festa muito louca depois desse jogo eu estava simplesmente trabalhando quando ele chegou na parte VIP da boate. Pediu um drink, eu fiz, começamos a conversar e quando me dei conta já estávamos no carro dele fazendo altas paradas. Ele poderia ter tido qualquer uma naquele dia.Tinha várias modelos, influencers, atrizes e patricinhas lá, mas ele me escolheu, logo eu, que estava atrás do balcão de avental e uniforme.
Obviamente fui demitida no dia seguinte por larga os expediente e como Gabi se sentiu culpado acabou dando um emprego pra mim. Virei parte da equipe de Marketing dele, o que nem fazia sentido, já que na época eu tava fazendo faculdade de jornalismo na UniRio.
Mas eu só fui entender que aquele era um pretexto pra me deixar bem pertinho dele e eu que não ia ficar contra isso. Nosso lance era gostoso, tínhamos química, paixão e posteriormente descobrimos que também tínhamos carinho, cuidado e, consequentemente, amor.
Me pediu em namoro daquele mesmo ano, logo depois do jogo contra o River, bem em cima do trio elétrico do Flamengo. Ele lá em cima com um microfone na mão perguntou se eu queria ser a mulher da vida dele e eu só gritei que sim, que era a única coisa que eu queria.
E foi assim que nosso relacionamento oficial começou. Virei a namorada do Gabigol. Passamos por muitas coisas de lá pra cá até ele me pedir em casamento após a última libertadores ganha, em 2022. Acho que ele gosta de marcar ainda mais as datas, né? Quando o homem ganha no jogo quer ganha em tudo de uma vez.
No entanto, apesar de amar aquele homem irrevogavelmente, com todos os defeitos, qualidades, manias e... absolutamente tudo, não consigo não deixa de me sentir nervosa. O dia do "sim" é amanhã, ou melhor, em algumas horas, e sendo sincera acho que nunca estive tão insegura na minha vida como agora.
O celular vibra ao lado da minha mão e a nossa foto que ele usa como perfil aparece. Engulo seco arrastando o dedo pelo ícone verde aceitando a chamada.
— Oi.
— Poxa, linda, já tava quase indo no seu quarto.
— Desculpa, não sabia que estava acordado.
— Não tô conseguindo dormir e pelo visto você também não, né?
— Acho que tô um pouco nervosa — confesso.
— Normal, eu também tô — suspira. — Morrendo de medo de me arrumar todo e na hora você mudar de ideia e dizer "não". — Fico em silêncio ao ouvir ele soltar uma risada nervosa. — Não tá pensando em dizer não, né?
— Acho que não. Mais fácil você mudar de ideia.
— Que? Lógico que não, linda. Acho que eu faria uma besteira dessa?
— Ai, Gabi — choramingo. — Eu tô confusa. — trago minhas pernas para colar no peito.
— Não quer mais casar?
— Quero, óbvio que quero.
— Então fala pra mim, linda. Fala o que sua cabeça tá pensando tanto. — pede, a voz rouca e baixa com o sotaque paulista que se mistura com o carioca forjado.
— Queremos filhos?
— Meu sonho é ser pai. Se possível o quanto antes.
— Hum — aperto o lábios formando um bico. — Tipo, quantos e em quanto tempo?
— No mínimo três e um ano? Podemos aproveitar um ano e depois começamos a tentar.
— Certo. Quero um bebê e um ano parece razoável. — passo a mão no rosto. — Tem absoluta certeza de que me quer na sua vida pra sempre?
— Sim.
— Só isso?
— Sim, tenho certeza, linda. — ri. — Mesmo você sendo chata, hiperorganizadora, briguenta, tenha uma péssimo humor quando tá com fome e estar sempre com fome. Apesar de todas as peculiaridades e nuances únicas, eu te amo e te quero para toda a vida.
— Para de ser fofo — peço, limpando as lágrimas que escorreram. — Tenho medo que se arrependa, tem tanta mulher mais gata por ai...
— Mas a minha é mais. Você é gostosa, amor. É a minha gostosa. Tô nem ai pra outras, só quero você.
— Tá — fungo. — Mas eu ainda tô com frio na barriga.
— Hum — murmura. — Tenho a solução perfeita para esse problema, linda.
— Qual?
— Vai pro corredor.
— Gabi... a gente não pode se ver. Vai dar azar.
— Primeiro: eu não acredito em azar. E segundo: quem disse que a gente vai se ver? — ri. — Agora anda, vai pro corredor.
— Tá, espera um segundo.
Levanto do chão, meu bumbum ainda doendo pelo impacto com o chão minutos atrás. Pego o hobby em cima da cama e visto por cima do pijama e saio do quarto. Estamos em uma pousada em Angra, onde vai ser a cerimônia. Não nos vemos pessoalmente desde ontem de manhã quando nossas mãos afastaram a gente.
O corredor está escuro e a pouca iluminação vem da lua cheia em cima da casa de dois andares onde estamos hospedados. O chão de mármore é frio e eu sigo dois passos antes de ouvir a voz de Gabi novamente.
— Continua reto pelo corredor — faço o que ele diz até chegar num janelão enorme e mais dois corredores de lados opostos. — vira à esquerda.
Inclino a cabeça. Olho para o lado. Qual esquerda? A minha, a dele ou?
— É a que tem uma planta bem no canto — diz. — As vezes eu esqueço que você confunde.
Quando eu ando na direção que ele diz vejo as portas da varanda abertas enquanto um vento fraco corre. Ando até lá vendo que tem um guarda corpo de metal retorcido em formato de rosa igual naqueles casarões antigos. Não ouço mais a voz de Gabi, só o barulho do vento.
— Shiuu — ouço atrás de mim e logo minha visão é obstruída por uma faixa de tecido escuro. Meu cabelo é colocado de lado e eu sinto a barba áspera de Gabriel se arrastando pelo meu pescoço, arrepiando a minha pele. — Oi, linda.
— Oi.
— Vim te ajudar com o nervosismo — sussurra, colocando os braços ao redor de mim e me abraçando com força. — Vou te ajudar a relaxar e dormir e amanhã você vai acordar bem linda pra dizer "sim" pra mim no altar, fechô?
— Hurum — passo a língua pelos lábios. — O que vai fazer?
— Calma, sem pressa — ri. — Vem comigo, mas com cuidado.
Sinto seus dedos percorrerem meus braços até as minhas mãos, fazendo toda minha pele se arrepiar com o toque dos seus dígitos frios em minha pele quente. Gabriel entrelaça nossas mãos e com a outra retira meu hobby fazendo-o cair aos meus pés. Sou virada, levemente empurrada para trás, o vento forte bate em meu rosto, bagunça mesmo cabelos e me causa um calafrio gostoso no estômago.
— Senta, mas com cuidado — avisa, mesmo me guiando bem. — Daqui todo mundo pode te ver, uma pequena que estão todos dormindo.
— Pena?
— Sim, seria um show e tanto.
— Deixaria as pessoas me verem nua?
— Não, — ri. — deixaria ela verem eu te dando prazer. Exatamente como vou fazer agora.
Sinto seus dedos ao redor do meu tornozelo, levantando minhas perna, colocando exatamente sobre seus ombros. Por instinto, mesmo sem vê, levo minhas mãos até o cabelo dele, agora mais curto e na cor natural. Vivo em uma constante luta interna entre odiar e amar a versão dele de cabelo cumprido, gostava dos cachos, mas odiava o fato dele nunca querer pentear direito.
— Me conhece tão bem que já veio sem calcinha né, safada? — raspa a barba na minha coxa e o gemido emitido por mim é involuntário.
— Você sabe que eu só durmo sem calcinha.
— Sorte a minha então — sinto sua respiração lá, exatamente naquele lugar. — que tenho a sorte de pode dormir contigo pra sempre.
Termina de falar e imediatamente sinto sua língua quente me percorrer de cima a baixo. Nem rápido, nem devagar; o suficiente para me fazer tremer. E ele faz de novo, aumentando a pressão na ponta da língua, brincando com meu clítoris de um lado para o outro e chupando logo em seguida, sem parar.
— Gabriel...
— Hum? — seu tom é sonso, me faz puxar seu cabelo, pressionar o seu rosto contra minha buceta. — mamar a minha mulher é tão bom — murmura, antes de cuspir em mim, ato que me faz ofegar só por ouvir.
Gosto desse lado dele, o depravado, incapaz de possuir qualquer pudor. Todo mundo vê ele como marrento, debochado, meio arrogante e mal sabem que ele é um cara fofo, romântico, que se entrega completamente e que é safado de natureza.
— Chega... amor — puxo seu cabelo. — preciso que...
— O que? — ele ri, tira sua boca mas mantém o polegar lá, me torturando, brincando comigo. — Do que? Do que a minha princesa precisa?
— Que termine... isso — quero gritar de agonia quando para. Simplesmente para. — Céus!
— Levanta — puxa meu braço com uma falta de delicadeza impressionante. — Quer que te foda, né? Precisa disso.
Me deixa de costas pra ele com as mãos apoiadas no guarda corpo de ferro. Sinto sua mão na minha bunda, que se esgueira até chegar em meu ombro, onde ele abaixa as alças da minha camisola e logo tenho meus seios expostos no vento da noite, os deixando rígidos pelo frio.
Um tapa é deferido na lateral da minha coxa, sinal de que deveria abrir as pernas. Minha camisola foi levantada ainda mais e de repente era só um amontado de tecido ao redor da minha cintura.
— Porra, minha mulher é tão gostosa — sua voz me arrepia tanto quanto o frio da noite. — tô fazendo isso pra te relaxar, amor. Não era isso que você queria?
Gabriel pincela minha abertura com seu pau antes de entrar em mim. Aos pouquinhos ele vai me preenchendo de um jeito tão gostoso que eu me contenho para não gritar. Meu noivo sabe o que faz, sabe como eu gosto e acho que não teria pré-casamento melhor que esse.
— Vai, Gabriel — empurrei meu quadril na direção dele. — Mais rápido, preto.
— Você manda.
E continuou me fodendo e parecia que a falta de visão deixava tudo mais intenso, meus outros sentidos estavam mais apurados e eu nunca senti tanto prazer como nesse momento. Gozei quando ele acertou em cheio meu ponto G, chamando pelo nome dele e logo depois senti ele se esvaziar dentro de mim.
Ficamos mais um tempinho para nos recuperamos, ele me ajudou a colocar a roupa e o hobby no lugar e me levou de volta para o quarto, onde me pegou pelo colo e deixou sobre a cama.
— Agora eu tenho que ir, o dia tá quase amanhecendo e nós precisamos dormir.
— Hurum — seguro o rosto dele, mesmo sem ver, ainda com a maldita faixa cobrindo meus olhos. — Queria te ver.
— Vamos tentar manter pelo menos essa parte da tradição, já que praticamente pulamos para a Lua de Mel antes do casamento, né?
— Hum...
— Até o altar, princesa.
— Até, lindo. Eu te amo.
— Também amo você.
era pra ter saído no dia que a lili cantou e eu deixei de ser mulher de preso (eu e uma nação inteira, mas abafa kkkkkk) entretanto teve uma treta ai essa semana com o Wattpad e bagunçou todo meu cronograma, mas é isso, acontece.
espero que tenham gostado 💚
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