DIEGO COSTA (part. 2)
🦜ྀི ┋TEMA : fofo/ex-namorados/hot
🦜ྀི ┋AVISOS : cenas explícitas
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Diego e S/n estão separados e ela resolver que é uma ótima ideia provocar o pai da sua filha.
Boa leitura, pivetes 💚
CEDER [+ 16]
! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹
- Tatuou meu coração e em minha vida fez história - cantarolo enquanto passo pano na pedra de mármore observando Liz brincar no tapete da sala. - Fomos um casal de invejar, nós tínhamos defeitos tão perfeitos... Difícil acreditar, pra mim não acabou.
Liz deixa sua boneca da Pequena Sereia no chão e me olha, imagino eu que esteja me julgando por cantar essa música.
- Não me olha assim, filha, é só uma música. Não tô com saudade do seu pai, não.
Vem até mim com suas pernas curtinhas e os cachos caído no rosto. Abro um sorriso espontâneo quando ela abraça minha perna.
- Que foi, hein? - pergunto pegando-a no colo.
- Papai - me olha chorosa. Suspiro e abro um sorriso triste pensando como explicar pra essa criança que o "papai" dela está a 434 quilômetros longe daqui e provavelmente com outra mulher. - Saudade, mamain.
- Eu sei, bebê - passo a mão em suas costas e abraço ela. - o papai tá lá na casa dele em São Paulo, quando formos pra lá a gente vai ver ele.
- Quado?
- Não sei - respondo, sinceramente. - Mas e se a gente tomar um banho bem gostoso agora e assistir um filme, o que minha neném acha?
- Aliel? - pergunta, assinto e ela me abraça com toda sua força. - Ti amu.
- Também te amo, pretinha da mãe. - dou um cheiro em seu pescoço. - Agora vamo banhar, tamo precisando.
Vou com ela até o banheiro após aumentar o volume da música nos alto-falantes do teto para ouvir a música no banheiro. No segundo em faço isso, ouço a voz do Pixote e sinto o destino rir na minha cara pela coincidência infeliz.
- Tem alguém lá em cima brincando comigo - murmuro retirando a roupinha de Liz. - ou os algoritmos do Spotify são piores do que eu imaginava.
- naum - Liz fala e me agarra quando eu ligo o chuveiro.
- Nada de não, tem que tomar banho, criaturinha. - entro no chuveiro junto dela, seus braços ao redor do meu pescoço.
Tomamos banho juntinhas e quando saímos colocamos nossos pijama combinando. Arrumo o seu cabelo e passo o perfume.
- Minha pretinha agora tá mais que cheirosa - faço cócegas nela e ouço sua gargalhada gostosa. Rio junto com ela, caindo na cama e puxando-a contra meu peito.
Passo a mão no seu rostinho e sinto um negócio estranho no meu peito.
- Por que você tinha que parecer tanto com seu pai hein, filha? - toco seu narizinho enquanto seus olhos castanhos esverdeados me olham atentamente já baixinhos de sono. - Tá com sono?
- Naum - faz bico. - Aliel - sorri sapeca.
- Ah, sua safadinha - cheiro seu pescoço. - tá, vamo esperar nossa pizza chegar enquanto assiste o filme, depois é cama.
Assim que fechei a boca, ouvi a campainha tocar e Liz me olhou batendo palmas.
- Pizza - diz sorrindo.
- É, vou lá pegar, fica quietinha ai, bebê - falo pegando meu cartão dentro da gaveta da cômoda. Deixo ela em cima da cama com os olhos vibrados no início do filme da Disney que ela está viciada.
Ando em passos rápidos até a porta e abro sem olhar quem era ou sequer perguntar. Um grande erro, diga-se de passagem.
- Diego? - franzo o cenho confusa.
Olho o moreno em minha frente sem entender. Ignoro o fato da sua camisa preta ser tão colada e até a sua corrente de ouro que pende em seu peito.
- Oi, preta.
Meu sangue ferve ao ouvir ele me chama pelo apelido. Apoio uma das mãos na parede e com a outra seguro a porta sem abrir demais.
- O que tá fazendo aqui, Costa? - pergunto irritada. - Teu trabalho não é lá em São Paulo?
- Data Fifa. E eu vim ver vocês, como estão, tô morrendo de saudade da minha filha - diz sorrindo. - E de ti também, am...
- Nem termina a frase. - falo séria. - Olha, o que aconteceu naquele dia foi um erro, tá? Um momento de fraqueza e não significou nada.
- Um caramba que não significou nada - fecha a cara. Respiro fundo perdendo a paciência. Assim que ia abrir a boca pra mandá-lo embora sinto algo entre minhas pernas e franzo o cenho.
- Papai? - arregalo os olhos quando Liz aparece com a cabeça entre minhas coxas sorrindo e passa por baixo de mim.
- Como foi que você desceu da cama, Liz Maria? - indago. Ela me ignora completamente.
- Oi, nega do pai - ela ergue os braços pra ele que a pega no colo. Diego me olha sorrindo e eu reviro os olhos abrindo a porta por completo.
- Entra, encosto - resmungo. Me jogo no sofá inconformada tanto com a presença do meu ex quanto com o fato dos meus planos com minha filha terem ido por água abaixo.
- Mamain, Aliel? - me olha igual o gato de botas. Encaro a criança sem ter como continuar com raiva. O folgado do Diego já tinha se aconchegado no meu sofá com Liz sobre seu peito.
Coloco o filme e cruzo os braços vendo a vinheta da Disney na tela. Presto atenção na TV tentando esquecer o jogador ao meu lado, até sentir o peso da sua cabeça em minha coxa. Olho para baixo e vejo ele com seus olhos na tela junto de Liz.
É pela minha filha que eu tô fazendo isso. Ela não merece me ver esculachando o pai dela.
Sinto meu coração bater mais forte. Era exatamente assim que ficávamos há uns tempos atrás antes dele estragar tudo, a diferença era que Liz era menorzinha e eu amava ter ele grudado em mim.
Agora eu não sei o que eu sinto. Quero ele longe, mas ao mesmo tempo...
A campainha toca e eu levanto rapidamente.
- Ai, cacete
- Desculpa, e-eu vou... - me enrolo toda procurando onde havia enfiado a porra do meu cartão pra pagar a comida. - A pizza chegou.
- Calma ai - fala sério e eu paro olhando-o por cima do ombro. - Nem se eu tivesse doido deixaria você abrir a porta assim - levanta com Liz no colo.
- Assim? - fico confusa. Vejo ele ir até a porta e abrir a mesma. - Diego?!
Ele paga o cara e logo em seguida pega a pizza e fecha a porta vindo e deixando a caixa em cima da mesa de centro.
- Não ia deixar você receber um homem só de pijama, sem fodendo.
- E desde quando você se importa?
- Desde que você ainda é minha mulher.
- Eu não sou... - ele me encara com deboche. Pressiono a língua contra a bochecha com ódio e respiro fundo. Babaca, mil vezes babaca.
- Os pratos ficam no mesmo lugar? - pergunta e eu nego.
- Eu pego.
Arrumo tudo para comermos na sala. Fazemos isso em silêncio, pelo menos eu, enquanto Diego e Liz interagem juntos.
Vejo ele cortar os pedacinhos e deixar que ela coma sozinha. Meu coração dói com a cena. Minha filha poderia ter muito mais desses momentos se o pai estivesse por perto o tempo todo.
Di se encosta no sofá e me olha, sua mão bate em meu ombro e por impulso eu me afasto. Vejo a tristeza em seus olhos e um bolo surge em minha garganta.
- Para de ficar tão na defensiva, cara - fala baixo. - Parece que você tá com medo de mim.
- Se eu tivesse medo de você sequer tinha te deixado entrar Diego, para de ser dramático - falo baixo e enfio um pedacinho de pizza na boca.
- Então para com isso.
- Não é fácil, entendeu? Pra mim essa situação não é fácil e não é porque aconteceu o que aconteceu que eu esqueci tudo o que você fez. Então me dá um tempo.
Levanto e vou até a cozinha colocar o prato na pia. Lavo minhas mãos, bebo água e pego a garrafinha de suco da Liz.
Vejo que ela havia terminado assim que volto à sala. Ia recolher o restante do pratos mas Diego foi mais rápido saindo em direção a cozinha. Sento ao lado de Liz e dou a garrafa pra ela, que bebo um ou dois golinhos e recusa o resto.
- Naum - me entrega.
- Mas é maracujá, bebê. Você gosta.
- Tete - puxa minha blusa fazendo bico. Essa manha toda é sono. Ela sempre dorme agarrada no meu peito. Mesmo tendo dois anos já, eu me recuso a parar de dar o tete dela. Tentei tirar assim que ela fez um aninho, mas não rolou.
- Tá com sono, né? - pergunto vendo ela esfregar o rosto no meu braço. Suspiro e pego ela no colo. - Vamo escovar os dentinhos e depois o tete, tá bom?
Passo pelo corredor e de longe vejo Diego lavando as louças. Escovo os dentes junto de Liz e seus olhinhos se tornam cada vez mais baixos. Ela fica lutando contra o sono até que eu me sente novamente no sofá e coloque ela pra mamar.
Diego volta da cozinha e senta ao meu lado. Continuamos assistindo o filme da pequena sereia mesmo tendo perdido boa parte.
- Desse jeito nem parece que passa o dia correndo e tagarelando. - diz Costa baixo passando o polegar no rosto de Liz. Ela tinha os olhos fechados já dormindo.
- Ela até que é quietinha - ironizo. Minha filha é um furacãozinho. - Mas eu não conseguiria mais viver sem ela.
- Nem eu - sussurra. - Imagina como tá sendo tudo isso pra mim? Passar tanto tempo longe dela?
- Poderíamos facilmente resolver isso se você assinasse a porcaria do divórcio e fôssemos definir isso com o juiz.
- Não fala assim, preta.
- Para de me chamar assim, Diego - passo a mão por meu rosto sem paciência. - É tão difícil pra você entender que eu não quero mais você? - olho pra ele.
- Não seria, se fosse verdade - fala calmo. Sua passividade me irrita. - Eu conheço você, sei que isso ai não é o que você quer de verdade, S/n.
- Como pode ter tanta certeza? - indago com escárnio.
- Se isso que diz fosse verdade aquela noite depois do jogo não teria acontecido. Nossa conversa não teria acontecido. Você pediu um tempo, eu te dei...
- E eu me decidi. Erro. Aquilo foi um erro, Diego. - levanto com Liz no colo. - Tem roupa de cama no quarto de hóspedes, decide ai se vai dormir lá ou no sofá.
Sigo em direção ao quarto de Liz e coloco ela no berço, deixando a porta aberta ao trazer a babá eletrônica comigo.
[...]
memória, alguns meses atrás.
Deixo Liz no berço e saio do quarto devagar. A neném de quase um ano dorme tranquila depois de mamar. Eu tinha planejado tudo pra que essa noite ela fosse dormir mais cedo e assim eu pudesse ter um tempinho com o pai dela.
- Di? - chamo assim que entro no quarto. Vejo ele na cama com o braço sobre o rosto e a o tornozelo lesionado pra cima. Ele me olha sem dizer nada e por isso eu me aproximo subindo na cama.
- Que foi?
- A Liz dormiu - falo sorrindo. Ele levanta e fica sentando contra cabeceira. Coloco-me atrás dele começando a massagear seus ombros enquanto beijo seu pescoço tatuado. - Tava pensando na gente aproveitar esse tempo.
- Aproveitar como, S/n? - seu tom de voz parece meio impaciente. Subo em seu colo sorrindo e provocando ele enquanto passo meus lábios sobre os seus. Diego sequer me toca.
- Poxa, Di. Eu aqui toda a fim e você nem se mexe.
- Me mexer como, porra? Esse tornozelo enchendo meu saco eu não consigo pensar em nada.
- É por isso que eu quero relaxar você, meu bem - seguro o rosto dele. Seus olhos estão em mim. - Vamo ter cuidado, tá? - ele assente, finalmente cedendo.
Desço as alças da minha camisola deixando meu seios expostos e à sua mercê. Diego sempre foi doido pelos meus peitos e é por isso que essa é a minha preliminar favorita.
- Tô te negligenciando muito né? - pergunta beijando meu colo. Assinto. - Me perdoa, tá? - fala antes de envolver meu bico com seus lábios me arrancando um suspiro baixo. Me mexo em seu colo e isso faz a cama mexer.
O travesseiro em seu pé caí, Diego grita de dor e morde meu peito me fazendo gritar e cair do lado aposto da cama. Lágrimas se formam em meus olhos devido a dor e eu olho pra ele com raiva o qual também tem uma expressão de dor no rosto.
- Eu falei que não ia dar certo, mas você não me escuta!
- Cala sua boca - me levanto arrumando minha roupa.
- Pra onde você vai, cacete?
- Longe de você, seu babaca - minha voz sai embargada.
[...]
Puxo o edredom ainda mais sobre os ombros, não conseguindo nem fechar os olhos. Uma da manhã quase e nada do sono vir. Minha mente não para e aparentemente todas as minhas memórias com Diego resolveram voltar a minha cabeça essa noite. Talvez o fato dele estar no quarto ao lado tenha contribuído com isso.
Ouço o bater na porta e gelo.
- S/n? - é a voz dele. - Preta, vamo conversar, por favor.
Permaneço em silêncio.
- Eu sei que você tá acordada. Eu te conheço bem a esse ponto. - diz. - Eu vacilei, tenho noção disso, mas tô disposto a concertar, a me redimir contigo, com nosso casamento.
Me levanto da cama, mas fico sentada olhando fixamente pra porta sem saber o que fazer.
- Poxa, eu tô tentando. Tentando pra caralho, mas se não vier da tua parte também vai ser tudo mais difícil - seu tom o faz parecer irritado. Solto uma risada baixa pois ele sempre arruma um jeito de colocar a culpa em mim.
Levanto e abro a porta abruptamente com raiva. Ver ele sem camisa e com o cabelo despenteado me deixou atônita, mas a minha raiva no momento dominou minha ações seguintes.
- Não tenta colocar a culpa em mim, Diego. Acha que foi o único que tentou? Não, querido. Quando você tava lá se martirizando por conta da lesão era eu que tentava esquentar a porra do casamento que você esfriou.
- Preta...
- Cala a boca, Diego! Agora você vai ouvir, não era isso que você queria? Pois bem: eu tentava te beijar, me aproximar de você, te ajudar, te deixar confortável e contornar aquela situação difícil. E o que eu recebia em troca? Seu afastamento, sua grosseiras, seus gritos e desaforos. Tudo era depositado em mim e eu sequer tinha culpa do que havia acontecido. Mas eu continuava lá, honrando nosso casamento, a aliança que pra mim significava muito e pra você nada.
- Não é verdade, amor, você saber quem isso não é verdade.
- Ah, não? Então porque não aproveitou nem seis meses que eu sai de casa pra colocar outra? Hein? Que consideração que você tinha por nós, não é?
- Eu já falei, ela não era nada. Eu nem transei com ela, paixão. Eu juro que não conseguia pensar em mais nada além de ti e foi por isso que eu resolvi correr atrás do prejuízo. Eu te quero de volta, quero nossa família de volta, quero você em casa, quero mais dois filhos contigo. Preta, eu quero você, é tão difícil de entender?
Há desespero em seu olhar e faz meu coração se apertar. Ele parece arrependido, parece sincero, mas eu quero muito mais que isso.
- Tem noção do que me fez passar, Diego Costa? - pergunto me aproximando dele. - Você me rejeitou, fez eu me sentir horrível, toda vez que eu te queria você se afastava e aquilo machucou tanto. - falo batendo em seu peito com raiva, descontando tudo o que ele me fez passar. - Eu te odeio, te odeio muito. Mas odeio ainda mais o fato de ainda te amar apesar de tudo que você fez comigo. - soco seu peito com força fazendo ele vacilar pra trás.
Diego me deixa bater nele e descontar toda a raiva que sinto calado. Sinto as lágrimas em meu rosto e perco a força deixando a cabeça cair em seu peito.
Seus braços me cercam e ele deixa um beijo em minha cabeça.
- Perdoa por tudo, vida? - pergunta abafado. Me afasto dele e olho-o ainda com raiva.
- Eu não quero só um pedido de desculpas, Diego - limpo minhas bochechas. - Não quero apenas palavras, quero ações, atitudes. Quero ter a garantia de que nunca mais vou passar por aquilo de novo.
- Eu faço tudo o que você quiser, preta, qualquer coisa. - seus olhos estão cheios de esperança e meio avermelhados.
- Ajoelha - digo ríspida. - Ajoelha e prova que faria qualquer coisa por mim. Passa por cima do orgulho que destruiu nosso casamento e prova que nunca mais vai ser indiferente ou omisso comigo.
Vejo meu marido me encarar de modo indecifrável antes de fazer o que eu mandei. Seus olhos ainda estão em mim e isso me faz abrir um sorriso.
Sento na cama continuo olhando ele ali: de joelhos, a minha mercê.
Di pega uma das minhas pernas e inicia beijos por elas devagar fazendo minha pele se arrepiar. Levo minha mão até sua cabeça afagando os poucos cabelos enquanto ele beija minha coxa e mantém seus olhos fixos nos meus.
- Vai fazer tudo o que eu quiser agora, Diego - puxo seu queixo. - Se antes você me chamava de capitã agora vai me chamar de general.
- É um fardo que eu estou disposto a carregar - sorri de canto. Puxo seu rosto para beijá-lo, mordo seu inferior com força ouvindo-o gemer.
Fico por cima dele, uma das minhas mãos ao redor do seu pescoço.
- Então quer dizer que você não transou com a loira sem sal? - pergunto sorrindo.
- Eu jamais faria isso.
- Vou tentou? - pergunto arrastando meus lábios em seu rosto. Ele fica em silêncio. - Responde, Costa.
- Tentei.
- Broxou, não foi? - rio mordendo sua orelha. - Sou a única que te faz subir né?
- Você é a única que me deixa doido, me faz surtar.
- Eu sei - chupo seu lóbulo.
Me inclino até a gaveta da minha cabeceira e pego as algemas que tinham ali guardadas.
- O que vai fazer, S/n? - pergunto receoso.
- Não é óbvio? - reviro os olhos pegando um de seus pulsos e levando para acima de sua cabeça. - Vou te algemar e faz o que quiser com você.
- Onde foi que eu concordei com isso? - pergunta sorrindo e eu beijo sua bochecha depois de prender seus pulsos na cabeceira da cama.
- Ai é que tá gatinho, cê não tem direito de concordar com nada - falo já começando a beijar seu pescoço tatuado.
Desço meus beijos por seu peito enquanto mantenho meus olhos nele. Sempre ameia a expressões de prazer que ele faz nesses momentos íntimos, são meu verdadeiro vício. Pra ser franca, Diego é o meu vício.
Fico em seu colo e removo a blusa do meu pijama deixando meus seios expostos. Arranho seu abdômen e levo minha mão até seu pescoço.
- Tenho minhas condições para voltar com você, Di - falo olhando fixamente em seus olhos.
- É só falar.
- Não vou voltar pra São Paulo. Minha casa é o Rio.
- Podemos resolver isso - diz com dificuldade quando eu removo seu pau de dentro da bermuda e sento bem devagar nele, gemendo baixo.
- Vai me recompensar por tudo, quero ser tratada como uma princesa. Não, melhor, uma rainha.
- Não vai ser difícil - fala me beijando. - Você é a minha rainha, S/n.
Sorrio olhando nos olhos do preto em minha frente e penso como eu sabia que uma hora ou outra isso acabaria acontecendo.
- Eu te amo, preta.
Sua voz é carregada de emoção. Eu sei que a declaração é verdade só pela forma que os olhos dele me fitam. Beijo sua boca.
- E eu te amo, Diego.
[...]
Passo o polegar pelo rosto de Diego e faço careta quando ele sorri.
- Bom dia, linda - vira o rosto sorrindo.
- Bom dia, pretinho.
- Que saudade que eu tava de ver você assim - me agarra e fica por cima de mim.
- Assim como?
- Nua, com a cara amassada, de manhã - deixa um cheiro em meu pescoço.
- Você é uma graça - falo abafado por seu ombro, onde deixo um beijinho. Passo as unhas em suas costas sentindo ele mexer em meu cabelo.
- Sabia que a Liz aprendeu a pedir um irmãzinho?
- Sério?
- Hurum - murmurou. - Ela merece, né?
- Mal te aceitei de volta e tú já que enfiar outro bebê em mim? - rio. Di levanta a cabeça. Fito seu rosto sorridente e meio amassado.
- Um não, vários.
cometem e votem, putas ✨✨
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top