DIEGO COSTA

🦜ྀི ┋TEMA : fofo/engraçado
🦜ྀི ┋AVISOS : nenhum
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Diego e S/n apostam o resultado da copa do brasil e... ela perde.

Boa leitura, pivetes 💚


APOSTA É APOSTA, NÉ?
! ʾ s/n pov's ˙

Com o apito final do árbitro eu sinceramente não sabia se ficava muito brava ou muito feliz. O meu time havia perdido, o que já era de se esperar, mas eu ainda tinha esperança. Contudo, meu marido era campeão e, só pra variar, hoje ele estava excepcionalmente um gostoso.

Todo focado, pose de lider me deixando doidinha por ele.

Segurei Matheus no braço esperando virem chamar a gente pra descer pro campo, uma vez que estavamos juntos no camarote juntos com outros familiares do Di.

Assim que passamos pelo corredor com outras mulheres da e filhos dos jogadores, deu pra ver também as famílias dos jogadores do flamengo.

Se eu como torcedora do arrasada imagina eles, né?

- Papai - ouço a voz de Matheus chamar e então vejo Diego vindo na nossa direção sem camisa com um sorrisinho no rosto.

Queria até ficar neutra, mas a felicidade que ele emana é meio contagiante. Mas ainda sim, mantenho minha marra.

- Oi, pretinho do pai - pega ele no colo e enche a garoto de beijos, fazendo-o gargalhar.

Observo a cena até ele me puxar para si com a mão livre e me olhar nos olhos.

Franquinha, irmão. Fiquei fra-qui-nha!

- Tá muito brava?

- Um pouquinho assim - mostro meu polegar bemmm próximo ao indicador. - Mas fazer o quê, né? Vocês foram melhores. E de todo modo eles são tri, né? Agora que vocês ganharam o primeiro e...

Ele me beija, na intenção de me calar e consegue. Seguro seu braço com medo de cair pela profundidade do ato. Sua língua explora a minha e chupa meu lábio inferior antes de se afastar e me deixar, além de sem fôlego, atônita.

- Uau...

- Tava falando demais - provoca e eu reviro os olhos.

- Continua revirando o olho pra mim assim, linda. Mas tarde vou te dar outro motivo pra revirar os olhos de verdade - diz no meu ouvido quando começamos a andar rumo o gramado.

Meu corpo se arrepia por completo só de imaginar o que esse homem vai fazer comigo hoje.

Como é bom ser casada.

- E não esqueça da nossa aposta - fala. - Eu não esqueci.

- Para, Diego - olho pra ele de relance. - Eu tava brincando.

- Nem vem. Aposta é aposta e eu ganhei.

Bem, a aposta era: se o São Paulo ganhasse eu teria que vestir a camisa dele e, de quebra, trepar com ele assim. Mas se o flamengo ganhasse, eu ia ver ele vestido com a camisa do mengão.

Mas, assim, tudo bem no off pra não prejudicar a carreira dele, né?

- Depois falamos sobre isso.

Tiramos fotos com a taça. Briguei com Di pois ele queria por o nosso filho dentro dela e eu, obviamente, não deixei. Depois tiramos mais fotos e ele insistiu em me fazer colocar uma blusa do São Paulo publicamente, mais uma vez eu recusei e mantive meu manto do Flamengo.

Jamais virarei a cassaca assim.

Sou carioca, flamenguista e nada mudou. Saí do Rio mais meu Rio não saiu de mim.

- Mor, fica com o Teteu, vou falar com os meninos - digo e ele assente em silêncio. - Gostoso. - digo em seu ouvido depois de beijar sua bochecha e vejo seu sorriso se formar.

Vou até uma rodinha formada por Gabi, Gerson, Arrasca e VH.

- Iai, amados - forço um sorriso triste.

Antes de conhecer Diego e me mudar para São Paulo, eu era nutricionista do Flamengo e desenvolvi uma grande amizade com os meninos.

Mas daí teve um jogo no Maracanã, um zangueiro tatuado que piscou pra mim e lá se foi minha vidinha perfeita. Hoje sou muito bem cansada, mãe de um bebê lindo e esposa troféu.

Na moral? Tô bem melhor assim.

- Nossa flamenguista favorita - Gerson me abraça.

- Para de graça, não é pra tanto - disse e depois abrecei Gabi. - Sinto muito pelo jogo.

- Nos Tambien - Arrasca fala. Toco se braço para reconfortá-lo e olho para ele.

- Estou tão triste quanto vocês.

- Seu marido não parece triste - Gabriel fala.

- Ele ganhou, né - dou de ombros. - Mas não significa que meu coração flamenguista esteja feliz com isso.

- Estamos vendo - Victor Hugo falou. - Foi meio inesperado.

- Mais ou menos, foi um pouquinho previsível sim - faço careta. - Não era pra ser.

- Meio inédito.

- Ano de coisas inéditas - rimos.

- Só falta o Fluminense ganhar uma Liberta, ai vai ser um ano de coisas inéditas - Gerson rir.

Conversamos mais um pouco até a hora das entregas das medalhas. Depois disso Diego me chamou para ir a festa do time, mas eu me recusei. Primeiro por me sentir cansada e segundo por não estar tão em clima de comemoração.

Então optamos por ficar em casa e fazermos nossa própria festa.

Já era bem tarde quando sai do banheiro e Diego estava me esperando na cama apenas de boxe. Eu havia perdido a aposta e agora teria que usar a camisa do São Paulo com o nome dele.

Mas é claro, no off pois eu não tô ficando doida ainda.

- Porra - fala abrindo um sorriso e passando a mão no queixo. - Princesa, você tá linda - me provoca.

Reviro os olhos.

- Você é o único que vai me ver assim, então aproveita - falo subindo na cama e logo ficando em cima dele. - Gostou, bebê?

- Adorei - suas mãos passeiam pelo meu corpo até chegarem em minha bunda. - Gostosa.

- Eu sei - sorri. - Mais você é bem mais.

Selo seus lábios devagar, saboreando o beijo doce enquanto minhas mãos afundam em sua nuca. Minha intimidade roça na sua coberta e automaticamente já pulsa me fazendo gemer.

- Admite que tava doida por isso - puxa meu cabelo e me obriga a afastar o rosto do seu. - Fala, minha linda.

- Tava sim - sorri. - Doida pra você me comer.

- Safada.

- Só com você.

Soltei um gritinho quando Diego me jogou contra a cama ficando por cima de mim.

Será uma longa e maravilhosa noite. Disso eu tenho certeza.

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