DIEGO COSTA
🦜ྀི ┋TEMA : fofo/ex-namorados/hot
🦜ྀི ┋AVISOS : cenas explícitas
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Diego e S/n estão separados e ela resolver que é uma ótima ideia provocar o pai da sua filha.
Boa leitura, pivetes 💚
CEDER [+ 16]
! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹
Parei a Ranger na frente do portão da casa da minha sogra, ou melhor, ex-sogra. No banco de trás minha pretinha dormia tranquila em seu bebê conforto que dá até pena de acordar. Agarro meu celular e clico no botão pra mandar mensagem pro pai dela.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀[ áudio ] : Costa? Tô na porta, vem ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀pegar a Liz que ela tá dormindo e eu ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀não quero que ela acorde. Quero ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀trocar uma ideia contigo também.
Mando e enquanto espero ele aparece, saio do carro e tiro ela da bebê conforto e pego sua bolsa. Hoje ela iria fica com ele pois o bonito tem jogo e resolveu que vai entrar em campo com ela na volta da sua titularidade. Como eu sou uma mãe muito boa e sei o quanto essa criança é apegada à ele, eu acabei cedendo mesmo que esse fosse o meu fim de semana com ela. Ao final do jogo, ela volta pra casa comigo e eu volto pro Rio com ela ainda amanhã.
Fecho a porta do carro no mesmo momento em que o portão se abre. Diego aparece vestido apenas com um bermuda preta e Kenner no pé, ignoro a correntinha de ouro que pende em seu pescoço para o bem da minha saúde mental. Ele machucou você, S/n. Te colocou em segundo plano, foi um escroto. Ele não te merece. É o que eu fico repentino pra mim mesma todas as vezes que o vejo e continuo achando ele atraente.
Graças a Deus, a figura atrás dele é da minha sogra. Ex-sogra, S/n, ex!
Abro um sorriso pra ela me aproximando com a neném no colo.
- Boa tarde, Tia Ma - falo sorrindo e ela me mostra um sorriso também. Mesmo depois que eu resolvi me separar de Diego a nossa relação continuou sendo boa. Ela disse que eu vou continuar sendo a nora dela pra sempre, mesmo que o filho enfie outra no meu lugar, como ela mesma disse.
- Boa tarde, meu amor - diz. Diego me encara com um sorriso de canto e eu me seguro para não revirar os olhos.
- Liz? Vai com vovó, vai - chamo ela, que devagarinho os olhos e levanta a cabeça.
- Papa - abri um sorriso sonolento assim que vê ele. Costa se derrete todo passa a mão no cabelo dela.
- Oi, nega - beija a mão dela. - Vai com a vó, vai.
Entrego ela pra avó juntamente com a sua bolsa, dou um beijinho em sua testa antes que ambas entrem em casa. Me afasto da porta e brinco com a chave do carro pensando como iniciar a conversa.
- Queria falar comigo, preta? - indaga e só depois que eu ergo a sobrancelha ele se dá conta do que falou. - Desculpa, força do hábito.
- Vou direito ao ponto que eu não tô com tempo - passo a mão na nuca, nervosa. - A Lis chegou em casa na segunda batendo o pé pedindo meu celular e eu estranhei porque eu não dou celular pra ela de jeito nenhum. Ai, a Madrinha dela simplesmente me mando um print do seu story com a sua concubina loira e no fundo tá a nossa filha com o celular que eu não dei nas mãos.
- Olha...
- Eu não terminei ainda - corto ele. - Você e eu temos um acordo. O melhor pra Lis é manter o mesmo nível de disciplina e regras tanto quando ela estiver com você, quanto quando ela estiver comigo. A regra número um que você entrou em acordo foi sem telas, Diego! Nossa filha não tem nem três anos direito ainda, precisa da nossa atenção o tempo todo, precisa saber que a gente se importa com ela. É por esse motivo também que ela não tem e nunca teve babá, é nossa função cuidar dela e não deixar ela à mercê de uma tela enquanto você fica de chamego com a sua namorada, cacete.
- Não precisa se exaltar, beleza? Eu entendo seu ponto e sei que vacilei. A Roberta deu o celular pra ela, mas eu juro que ela não sabia.
- Ah, então foi a sua concubina que deu o telefone pra Lis? Tá explicado então.
- Para de chamar ela assim, cara. A mina não é nem minha namorada - fala passando a mão no rosto.
- Então ela é seu consolo né? - indago pra provocá-lo. - Será que ela sabe que você ainda é casado? E que a só não nos divorciamos ainda porque você na assinou? Oh, ela vai ficar tão feliz.
- Só não assinei aquela droga porque tenho esperança ma gente ainda - fala me olhando e eu o encaro antes de rir, mas tipo, rir pra caramba.
- Esperança na gente? Você é sujo, Diego. Como que você diz isso literalmente com outra mulher dentro de casa? Ah, me poupa.
- Então o problema é ter outra mulher?
- Não, Costa. O problema é você mesmo - suspiro e dou a volta no carro, me preparando pra entrar. - Cuida na Lis direito, cara. Tú vacilou como marido, mas não vacila como pai, ela não merece isso. E você, melhor que ninguém, sabe que se alguma coisa deixar minha menina triste, eu sou capaz de matar.
Ele não disse nada, apenas assentiu. Espero que tenha valido de aviso. Entro no carro e não perco tempo em me arrancar dali.
Diego sempre foi um ótimo pai, da hora em que descobriu a gravidez comigo até os dias atuais. Mas ele vacilou demais no nosso relacionamento, nem foi questão de traição ou algo do tipo, ele realmente deixou que desgastasse e isso foi pior do que qualquer outra coisa.
Se ele vacilou comigo, à quem dizia ter um amor incondicional, ele pode vacilar qualquer um inclusive com Lis. Só peço de verdade à Deus que isso não aconteça caso contrário eu não pensaria duas vezes antes de tirar a vida dele.
[...]
- Ah, que Zico me perdoe, mas por essa noite eu serei Corinthiana - falo para mim mesma antes de sair do carro.
O jogo era entre Corinthians e São Paulo pelo estadual. Se eu torço pra algum dos dois? Não, de jeito nenhum. A mãe é flamenguista, carioca sangue quente. O problema é que me ex joga no São Paulo e eu amo testa a paciência dele e para conto com a ajuda do meu lindo e nobre amigo, Yuri Alberto. O qual arranjou uma camisa com o seu nome e número atrás para que eu usasse no jogo de hoje.
De longe vejo a mina da staff do sccp e me aproximo dela mostrando o crachá que Yuri me deu. Ela me leva até o vestiário onde encontro meu gatinho branco sem camisa após o aquecimento. De algum jeito, que eu não sei como, ele arranja um lugar pra conversarmos em paz.
Eu sei que ele tá doidinho pra me pegar, mas eu amo brincar com ele e ele sabe disso. A gente troca uns beijinhos e nada mais, além disso no máximo uma noite. Tô machucada demais para ter um relacionamento sério com alguém ainda. E o pior, nem divorciada eu tô ainda.
- Não é por mal não, mas tú fica muito melhor corinthiana que flamenguista - fala no meu ouvido e morde minha orelha. Arranho sua nuca e sorrio.
- É só por uma noite, Alberto, não se anima demais - beijo a bochecha dele.
- Rola você na minha casa mais tarde?
- Talvez... se você ganhar - roço o nariz no dele, puxando seu lábio inferior em seguida. - Quando esse jogo acabar quero encontrar Diego no seu bolso.
- Confia em mim, ele vai me chamar de pai - beija minha boca de um jeito muitíssimo gostoso. - Agora eu tenho que ir.
- Vai lá, tô indo ver a Lis e depois subo pro camarote.
- Torce por mim?
- Sempre.
Me afasto dele após um último beijo acalorado e sigo em direção ao lugar onde se prepara as crianças pra entrar com os jogadores e infelizmente acabo encontrando com Diego.
- Olha a mamãe... - ele fala assim que eu me aproximo. - Desde quando você é corinthiana? - fala com o maxilar travado. Dou de ombros e pego minha ném no colo, ela tava com uma blusa do São Paulo com o número do pai atrás.
- Esse biquinho é manha que eu sei - falo com ela.
- Ela tá chorosa desde que chegou, agitadinha - diz pegando a mãozinha.
- É a movimentação, ela é antissocial igual a mamãe né, filha? - cheiro seu pescoço fazendo ela rir. - Tú não tem que se arrumar não, cara?
- Tenho, sim - fala me olhando ainda.
- Então se adianta - faço sinal com a mão para que ele suma da minha frente e assim ele faz.
Deixo Lis no corredor de entrada com a avó, que apareceu logo depois que Costa saiu. Ela diz que assim que ela sair de campo vai deixar a mesmo no camarote comigo e assim ela faz.
Eu tinha trago o bebê conforto para caso a bebê quisesse dormir em algum momento. Já se passava das nove e meia, muito além do horário de sono dela.
Dito e feito: deu o segundo tempo e bichinha já tava no milésimo sono. Dona Maria se ofereceu pra levar ela consigo e prometeu deixar ela cedo lá em casa amanhã e eu concordei para priorizar o conforto da minha bebê.
Assim que elas saíram eu pude focar no jogo corretamente. Era gostoso demais ver Costa de uma lado e Alberto de outro. Era um atacando e outro defendendo.
O jogo sequer me ajudou a escolher um lado. Zero a zero com bons lances para ambos os lados.
Yuri furou a barreira de Diego algumas vezes e o mandado fez vários cortes incríveis também.
Diferentemente do Maracanã, eu mal conhecia o Morumbi. E onde eu achava que era o vestiário do Corinthians, era o do São Paulo; e onde eu achei que veria Yuri, eu vi Diego.
Estranhei o fato de não ter quase ninguém lá a não ser por Costa, Neves e umas outras pessoas da comissão técnica.
- Isso é uma miragem ou capitã desse time tá de volta? - Luciano pergunta e eu sinto meu coração pesar. Sempre tive uma ótima relação com os meninos, de verdade. Com Neves principalmente, ele até foi meu padrinho no casamento ao lado das madrinhas, Diego é amargurado por isso até hoje.
Pros meninos eu sou a capitã, já que Costa é o capitão e eu mando nele. Bom, mandava né.
- Não, amigo. Só me perdi mesmo. O vestiário dos visitantes é do outro lado - forcei um sorriso e ele me fitou de cima a baixo.
- Olha, esse tipo de traição eu não aceito, amiga. Não e não. - faz careta ao ver minha camisa. Reviro os olhos.
- Acontece, um dia você supera - dou tapinhas em seu peito. - Aliás, até qualquer dia.
Me preparo pra sair, mas a voz do meu ex-marido me faz estagnar.
- Quero conversar contigo, pode? - sua mão está na minha nesse momento.
- Minha deixa, tchau amigos. - Luciano fala ao sair carregando sua mochila e celular.
- O que você quer Diego? - falo sem paciência e ele continua me olhando. Seu olhar é tão intenso sobre mim que arrepia lugares que não deveriam.
- Quer saber mesmo o que eu quero? - enfia uma de suas mãos em meu cabelo, com uma certa força. Sou colocada gentilmente contra a porta. - Quero a minha mulher de volta.
- Para - tenta me beijar, mas eu viro a cabeça e seus lábios encontram minha bochecha.
- Não, amor, não resiste assim - arrasta seu nariz por minha pele. - Eu não estaria aqui se não soubesse que você quer tanto quanto eu.
- Você é tão convencido, Costa - falo vira-me pra olhar em seus olhos.
- Me diz que eu tô errado, nega - pede. - Prova pra mim que tú não é mais doida por mim, prova que tú não me quer mais na tua vida
- O meu pedido de divórcio é uma prova disso.
- Aquele papel não significa nada.
- Igual o nosso casamento pra você - sou dura com ele. Diego me olha, depois afrouxa o seu aperto em meu cabelo e trás a mão até a lateral do meu rosto, seus dedos escovam minha bochecha com cuidado.
- Eu sei, eu sei que eu vacilei contigo, vacilei com a gente - me olha no olhos. - Eu te coloquei de canto quando tú mais me ajudou, fui egoísta, só pensei na minha recuperação e acabei desvalorização tua lealdade, teus carinhos e eu entendo o fato de tú ter ido embora. Mas eu tô arrependido, quero concertar tudo entre nós.
- Quer tanto que não demorou seis messes pra arranjar outra.
- Não tem outra, a Roberta é só...
- o seu passatempo? - indago e vejo a irritação em seu olhar.
- Você fala como se não tivesse com outro também.
- Eu não estou com ninguém.
- Não é isso que tá parecendo - fala. - Vir aqui com a camisa do time dele, o nome dele atrás.
- Você sabe, sempre preferi atacantes - falo próximo aos lábios dele, com raiva.
- Mentirosa - siliba e aperta minha cintura. - Trocar a zaga pelo ataque é erro, princesa.
- Trocar o meu Rio por São Paulo foi erro - falo na cara dele. - Abrir mão de tudo por você foi um erro! Você foi um erro! E...
Ele me beija. Pressiona com força seus lábios contra os meus. Seus polegares fazem massagem nas laterais do meu corpo enquanto sua boca trabalha na minha. Seu beijo continua gostoso, sua pegada ainda me deixa molinha e logo eu me vejo cedendo a ele novamente.
- Tá vendo, preta? - pergunto beijando meu pescoço. Seguro sua nuca mantendo os olhos fechados. - Você me quer tanta quanto eu te quero.
- Vamo logo com isso então, Diego. - falo sem paciência.
- Primeiro trata de tirar essa porra - puxa minha camisa rapidamente, dando de cara com meu sutiã preto e liso. Di beija meu colo antes de abrir o fecho da frente com os dentes e aproveitar pra abocanhar logo meus seios.
Enlaço uma das minhas pernas em sua cintura e ele simula algumas estocadas que me fazem gemer.
- Minha gostosa - diz depois de larga meu peito.
Ele me auxiliar a retirar o short branco que eu usava e logo em seguida me vira de costas e abre minhas pernas. Espalmo ambas as mãos contra a porta do vestiário e sinto ele arrasta minha calcinha de um lado para o outro, torturando meu clítoris.
- Toda melada e eu nem fiz nada - diz após passar um dedos por meus lábios maiores e enfiar na boca em seguida. Diego cospe em sua mão e trás a mesma para minha buceta, começando a estimular ela com vontade.
Esse filho da puta (me perdoa, sogrinha) sempre foi muito bom com os dedos. Inclino o quadril para trás buscando mais contato, tava quase sustando. Abro a boca quando ele enfiar dois dedos em mim sem aviso.
- Pelo aperto sei que não fica com ninguém desde que saiu de casa, né? - beija meu ombro. Me recuso a falar, a admitir. - Fala, preta. A única pica que te atrai é a minha, não é?
Fico quieta e ele retira seus dedos. Diego afasta a calcinha pro lado e eu sinto ele adentrar em mim. A mesma mão que anteriormente estava em minha intimidade, agora tapa minha boca.
- Continua apertadinha como sempre - diz no meu ouvido. - No fundo você sabia que iriamos nós resolver, sabia... - fala ofegante. - Tá com o rival pra me provocar, eu te conheço.
Eu mal conseguia unir dois pensamentos coerentes.
- Vai voltar pra mim, não vai? - beija minha costas. - Vai continuar sendo minha mulher? Minha pretinha? Vai, não vai?
Eu não respondi. Diego continuou me fodendo, com ainda mais força. Era bom ouvir o barulho dos nossos corpos se chocando, o molhado dos nossos fluídos. É muito bom tá com ele de novo.
Agora que eu cedi, voltar atrás me parece inútil.
Não há como negar, eu ainda o amo mais que tudo.
- Olha pra mim - disse após me virar de frente e se encaixar em mim novamente. - Eu prometo concertar tudo, fazer muito melhor dessa vez. Eu só preciso de uma chance. Uma chance pra isso dar certo de novo e nada mais. - Me dá uma chance, pretinha?
- Me dá um tempo pra pensar, Di - falo com dificuldade, ele entrando e saindo de mim devagarinho. Abro um sorriso safado - É difícil pensar com seu pau dentro de mim, Preto.
- Pensa o quanto você quiser - fala e beija minha bochecha. Coloco minhas mãos ao redor da sua cabeça quando ele abraça meu corpo pra intensificar seus movimentos, minha boca se abre mais nenhum som sai dela. Diego sabe como me comer do jeitinho certo. Faz isso até eu gozar a ponto das minhas pernas ficarem sem forças.
Ele se agasta, depois de um tempinho, minha respiração se regula ao pouquinhos após o ápice. Sei que ele ainda não gozou, por isso falo:
- Me deixa te chupar, gatinho? - peço. Tava doida pra matar a saudade, sou nem idiota. Ele sorri de canto.
- Minha putinha safada - retirada seu pau de mim, ecoando um sonzinho úmido e melequento até. O filete leitoso do meu gozo mela todo seu membro. - Me deixou todo sujo, gatinha.
- Meu dever limpar, então.
Me ajoelhei e apoiei minha mãos em um de suas coxas e com a outra comecei a bater uma bem de vagar antes de colocar na boca. Não perco tempo, quero logo ver ele gozando na minha boca. É uma da minha visões favoritas, por isso eu me esforço igual uma prostituta pra fazendo um boquete digno.
Eu e Diego sempre fomos sujos. Não importava o lugar, a hora, as pessoas, se desse vontade nos dávamos um jeito de se pegar. Tava nem ai pro resto, contanto que no final estivéssemos satisfeitos.
- Vou gozar, preta - segura meu cabelo. Olho pra cima, Di passa a língua pelos lábios com os olhos fechados e a cabeça para trás. Aperta sua coxa com minhas unhas e vejo sua boca se abrir e ele gemer antes de empurrar seu pau contra minha garganta algumas vezes e gozar. - Vai engolir? - pergunta e eu assinto já engolindo. Não é tão ruim.
Levanto passando o polegar pelo canto dos lábios e ele vem me abraçando.
- Liz foi pra casa com tua mãe - faço carinho no rosto dele.
- Mas um motivo pra você voltar pra casa comigo então.
- Di... não sei ainda - falo seria. - Quando voltar do Rio a gente conversa melhor, não quero agir por impulso por causa dos hormônios.
- Tá certo.
Eu pego meu short no chão e visto novamente, mas assim que ia pegar minha blusa, Diego não permitiu.
- Coloca essa que é melhor - fala me entregando a dele. Reviro os olhos, mas coloco mesmo assim. Fica praticamente um vestidoz - a blusa do teu homem é dez mil vezes melhor, né não? - sorri.
- Deixa eu ir - falo me afastando dele. Abro a porta- A gente se fala, nego - beijo ele e ouço alguém limpar a garganta atrás de mim. Me afasto e viro a cabeça vendo a loira concubina de Diego.
- O que tá acontecendo aqui? - cruza os braços.
- Cê tá ferrado.
Me afasto rindo e ela passa por mim já peitado ele.
Eu ia deixar quieto, mas não. Meu espírito de caos e alma de barraqueira não deixa.
- Ah, Diego? - os dois me olham, ela puta de ódio e ele confuso. - Bom saber que teu gosto segue sendo o mesmo.
Falo sorrindo e me mando dali. Tomara que ela bata nele por mim e ele termine com ela. Talvez eu perdoe ele, talvez não. No momento, tô feliz com a nossa ficada e não me incomodaria em repetir de jeito nenhum.
iai, cês perdoariam esse pobre homem?
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