🦜ྀི ┋TEMA : hot/fofo
🦜ྀི ┋AVISOS : cenas explícitas
🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Anna dá em cima da babá de seu filho

Boa leitura, pivetes 💚

TÁ ACHANDO QUE A VIDA É BRINCADEIRA?
! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹

Já parou pra pensar no que as pessoas fazem pra ganhar dinheiro e serem independentes? Elas fazem de tudo!

Eu, por exemplo, fiz o que tinha que fazer para ser livre e sair da casa dos meus pais. Alguns podem achar errado, depravado e imoral, mas a liberdade veio assim pra mim e eu a abracei.

Vender conteúdo adulto não era lá a melhor das opções, mas é bem melhor que virar atriz pornô no Brasil.

Eu tinha liberdade pra fazer o que eu quisesse e o melhor de tudo: sozinha e sem pressão.

Eu escolhi fantasias, cenários e esse tipo de coisinha. Nada muito elaborado, a maior parte dos vídeos eram sempre eu dançando funk de lingerie ou batendo uma siririca de leve. Me rendeu muito dinheiro, muito mesmo.

Antigamente, era por necessidade. Mas agora? Pura diversão.

Costumo dizer que existem duas parte de mim.

Aquela que faz vídeos provocantes, se diverte arrancando dinheiro de macho à torto e à esquerdo, aquela que só aparece a noite dentro do meu quarto. E essa, que é toda calminha, pacata e babá do Theo.

Faço carinho na cabeça do neném enquanto assistimos desenho juntos. Já é tarde e estamos esperando a mãe dele chegar de um evento que ela foi convidada.

Anna é o tipo de patroa perfeita. É gentil, atenciosa e um amor de pessoa. Além do fato dela ser bem bonita.

- Tia S/n, quero cama - Thezin diz e eu olho pra ele. Seus olhos estão baixinhos de sono, por isso concordo

Pego o garoto no colo e levo para seu quarto, onde o coloco para escovar os dentes e logo depois em sua cama. Beijo sua testa e deixo o abajur ligado antes de fechar a porta e sai.

A porta da suíte de Anna é logo à frente e a tentação bate me fazendo ir lá. Amo dar uma volta no closet dela, sempre acabo descobrindo um monte de marcas novas que anoto para comprar depois com o dinheiro do Only.

Meio maluco da minha parte trabalhar como babá se ganho bem o suficiente para comprar uma bolsa da Channel? Sim, é. Mas eu gosto de Theo e gosto de cuida dele.

E também gosto muito da mãe dele pra largar isso aqui.

Entro no closet e corro até as gavetas onde sei que ela guarda as jóias. Da última vez vi uma caixa da Pandora com uma pulseira incrível e na semana seguinte comprei uma parecida pra mim. O closet dela é tipo a minha vitrine e tal.

Mas, diferente do que eu imaginava encontrar, acho uma gaveta de lingeries muito bem organizada com várias caixinhas.

Abro uma dela e encontro um batom. Franzo o cenho e pego o mesmo com a mão, tirando a tampa eu vejo que não é exatamente o que parece. Ele começa a vibrar na minha mão... oh.

- É um vibrador...

E assim como ele, uma vasta coleção, um mais exótico que o outro. Só de imaginar ela usando isso... Ouço o barulho da porta da sala e entro em pânico. Guardo tudo, fecho a gaveta, saio do closet e logo do quarto.

Respiro fundo e caminho pelo corredor até a cozinha onde a vejo bebendo água.

- Oi, Theo já dormiu?

Ela sorri.

- Acabei de colocar ele na cama.

- Obrigada, você é um anjo, S/n - diz sorrindo me olhando intensamente fazendo um arrepio se espalhar pelo meu corpo. - O que seria de mim sem você?

- Não faço ideia - rimos.

Ela passa por mim indo para o próprio quarto e me chama assim que abre a porta. Engulo em seco e acompanho seus passos.

- Acho melhor você dormir aqui - diz, tirando os saltos. - Tá tarde pra voltar pra Niterói, né?

- É, acho que sim - concordo.

- Pode me ajudar aqui? - se refere ao zíper do vestido que usava.

- Claro - nem sei como não gaguejei diante do pedido.

Chego mais próximo dela, arrastando seu cabelo para o lado e molhando os lábios secos no processo. Puxo o zíper para baixo com sua pele ficando a mostra. Ela então tira o vestido por completo ficando apenas de calcinha e sutiã em minha frente.

Ela se vira e sorri antes de dizer:

- Obrigada e boa noite, querida.

- Boa noite, Anna.

[...]

Acordo com a luz do sol em meu rosto e recordo-me parcialmente da noite passada. Fiquei na casa da Anna pois estava tarde para voltar pra casa.

Olho o relógio e vejo que são quase nove horas e então resolvo levantar. Dormir demais e o pior, não foi na minha casa. Tomo um banho rápido, mudando de roupa e escovando os dentes e penteando o cabelo antes de sair.

- Bom dia - digo quando vejo Anna na cozinha apenas de short e a parte de cima de um biquíni. - Desculpa pelo horário,

- Que nada. Você tava cansada, mereceu dormir - sorri. - Theo foi passar o dia com o Filipe hoje, mas você pode ficar, relaxar um pouquinho. Tô fazendo umas mimosas, quer?

- Aceito.

- Você sabe que eu te considero muito, né? - pergunta. - Você é meu anjinho, S/n.

- Fico feliz em saber disso.

Ficamos conversando por um tempo até que ela insista que eu vá vestir um dos biquínis dela para pegarmos um sol na piscina e assim eu faço.

[...]

- Você ficou linda, agora vem, vamo pra piscina comigo - me puxa com uma mão enquanto segura a caipirinha na outra.

A água cristalina da piscina nem se mexia, Anna colocou o copo em cima da mesinha debaixo do guarda-sol e me entregou o protetor solar.

- Passa em mim e depois eu passo você - diz virando de costas e amarrado o cabelo. Coloco um pouco do protetor em minhas mãos e passo em seus ombros até sumir. De repente Anna puxa a cordinha de cima e de baixo e me olha sobre o ombro. - Não se importa se eu fizer topless, né?

- De maneira alguma - sorri sem mostrar os dentes e ela riu, virando pra mim com os seios à mostra.

- Sua vez.

Pega o protetor da minha mão e passa em meu rosto. Tento focar nela e ignorar seus peitos balançando bem na minha cara.

- Você se importa se eu...

- Claro que não - sorri e ela mesma desfaz o nó do meu biquíni, fazendo a tira de pano cair entre minhas pernas.

Anna olha para meus montes com intensidade e me faz engolir seco e uma quentura se explanar pelo meu íntimo. Ela me olha como se pedisse para tocar e eu assinto, então ela joga protetor sobre eles e torna a espalhar com as mãos.

- Os seus são tão durinhos - divaga, apertando levemente. Tenho que morder a língua para não gemer. - Os bicos tão bonitos...

- Obrigada.

Agradeço e ela sorri se afastando. Fico observando seus movimentos seguintes apenas querendo que ela volte a me tocar...

Pego o livro que havia trago e me escorro na cadeira para ler. Anna apenas coloca um óculos de sol e se deita com uma das mãos sobre o abdômen.

Tento focar no livro, de verdade, mas seus malditos seios e mamilos rosados não permitem que eu foque e... Vejo seu dedo percorrer uma linha imaginária do umbigo até o vão entre os seios. Sinto uma pontada entre as pernas, que me obriga a cruzá-las.

- S/n... - me chama, abaixando os óculos de sol até a ponta no nariz. - quer chupar?

Me afogo com minha própria saliva.

O que?!

Anna levanta tirando os óculos do rosto e me encara.

- Tô pergunta se você quer nadar.

- Oh, sim, pode ser - concordo, confusa e ela assente. Vejo ela ir até o celular e colocar música na Alexia.

- Já que você não fala muito, vamos pelo menos ouvir música, né? - diz e eu acabo rindo.

Ela se afasta e eu a observo até que ela vá para a piscina e se jogue. Tipo aquelas cenas de filme, ela parece uma sereia, ressurgindo e tirando o cabelo do rosto. Os longos cabelos negros cobrem os seios desnudos e ela sorri.

- Você não vem?

- Daqui a pouco - respondo. - Se eu levantar daqui certamente cairei devido as pernas bambas.

Fico a vendo nadar de um lado para o outro enquanto ouvimos a playlist aleatória que passa em seu celular. Ela saí da piscina e vem na minha direção ao mesmo tempo que um funk começa a tocar e ela se anima.

- Você é sempre parada assim, S/n? - pergunta, sorrindo enquanto tira o excesso de água do cabelo.

- Geralmente não - respondo.

- Você dança?

- De vez enquanto - sorrio. - Mas funk, não. Não sei como dançar isso.

- É fácil, como qualquer outra coisa - diz, se aproximando de mim. - Você só tem que ter controle do quadril e da bunda.

- Sério? Como? - me faço de doida.

Se ela quer brincar, então a gente brinca.

- Assim, oh - vira de costas pra mim começando a dançar. Anna mexe a bunda na minha frente com a porra de seu fio dental me faz salivar pra cacete. Tá na cara que ela tá me provocando, mas vou manter a pose de menina quietinha para ver até onde ela vai. - Desse jeito.

Diz e sua bunda roça em meu colo, me fazendo ofegar. Sua buceta mal esta coberta pelo biquíni branco idiota.

- Abre as pernas, S/n - diz e assim eu faço. Abrindo as pernas, deixando que ela esfregue sua bunda em minha buceta, do jeito que ela quer. Contenho meu gemidos, mordendo os lábios e ela me olha por cima do ombro sorrindo safada. - Tá aprendendo? - rebola lentamente, na pura intenção de me torturar.

- Hurum - murmuro.

A música acaba e ela se afasta, voltando a sentar na espreguiçadeira. Me recupero aos poucos do momento, mas logo volto minha atenção à ela.

- Vem, vem aqui - me chama, sorrindo. - Vamo parar de brincar, né?

- Sim - falo e vou até ela, me sentando na espreguiçadeira também. Anna tira o meu cabelo do rosto, sorrindo.

- Você quer? - pergunta, alisando minha bochecha, assinto com a cabeça. Anna rir e traz o polegar até meu lábio inferior. - Quero ouvir da sua boquinha, princesa.

- Quero.

Anna sorri.

- Então chupa, gatinha - diz, segurando meu cabelo como um rabo-de-cavalo. - Toma o que é teu.

Abaixo minha cabeça fechando os olhos antes de envolver seu mamilo com os lábios. Seu gemido de aprovação me motivão e eu sugo com força afim de sentir ainda mais sua aprovação. Ela segura meu cabelo com delicadeza, sussurrando palavras de afirmação enquanto me delicio com seus seios deliciosos.

Me afasto com um estralo e levanto os olhos para olhá-la. Deixo um beijo no vão de seus peitos sem tirar os olhos dos seus. Sento em seu colo e passo a observar melhor seu rosto, seus lábios carnudos, seus olhos de chocolate. Essa mulher é simplesmente perfeita.

- Me beija - Levanta o tronco se apoiando nos próprios cotovelos.

Faço o que ela manda. Agarrando seu cabelo, puxando-a para mim e colidindo seus lábios com os meus. A língua dela desliza na minha com destreza, suas mãos agarram minha bunda e me puxam ainda mais para ela, de modo que eu nem sabia ser possível.

Me afasto para beijar seu pescoço, subindo até sua orelha, onde sussurro sorrindo:

- Eu sei que estava me provocando. Se queria, era só ter pedido - falo ouvindo seu gemido. - Vem, agora deixa eu te chupar bem gostoso, né? Vai ficar satisfeita assim?

Olho em seu rosto e ela assente parecendo uma gatinha assustada. Bato em seu rosto e ela geme, mordendo o lábio.

A filha da puta gosta de apanhar.

- Fala com a boca, você quer?

- Quero... me chupa, S/n - fala com manhã.

Sorrindo, me abaixo até o meio de suas pernas. Puxo a calcinha do biquíni para o lado vendo sua buceta rosada e toda melada. Olho para ela assim que passo o polegar por toda suas extensão, sentindo a maciez de sua pele úmida, provocando um atrito molhado e sonoro que, mais uma vez, me faz salivar por ela.

Anna segura meu cabelo mais uma vez, como um rabo-de-cavalo. Abro mais suas pernas e seguro sua coxa antes de baixar a cabeça e dar a primeira pincelada com a língua, essa que faz a mulher tremer. Não perco mais tempo e envolvo sua vulva antes de começar a chupar de fato, alternando entre lamber todo seu mel e chupar seu clítoris inchando.

Com os dedos, abro seus grandes lábios cuspindo minha saliva entre eles. Anna aperta meus cabelos e eu abaixo a cabeça novamente para passar a língua de um lado para o outro eu sei feixe de nervos rosado.

- S/n... - geme com manha. Seguro sua perna com força para que não feche. - Ah, porra.

Chupo com vontade sua buceta, sem dó de nenhuma parte. Brincando com seu clítoris e sugando sua vulva até sentir ela se desmanchar em minha boca. Suas pernas tremem, sua mão afrouxa meu cabelo e sorrio quando me afasto do meio de suas pernas. Limpo a boca encarando sua face. Seu peito sobe e desce, movendo-se para recuperar o fôlego.

- Bom?

- Pra caralho - sorri. Beijo seu abdômen e depois me aproximo para beija seus lábios novamente. - Mais ainda não tô satisfeita.

Rio e levanto uma sobrancelha.

- Não?

- Não.

- E o que mais você querer?

Ela tira o cabelo do meu rosto e me encara.

- Eu sei dos seus vídeos - fala, sorrindo. Eu já imaginava isso. - Mas acho que você sempre se diverte tão sozinha, né? Hoje podia ser nos duas.

- Concordo - sorrio. - Quem diria que você fosse tão safada, Anna.

- Nem sou - rir. - Mas você tem me deixado doida.

- É?

- Sim - aperta minha bochecha. - Posso retribuir o favor?

- Ainda pergunta?

Ela fica sentada, me deixando entre suas pernas. Abro as minhas e logo tenho sua mão com unhas cumpridas me tocando por cima da calcinha do biquíni. Gemo com o mínimo contato e a ouço rir antes de deixar um beijo em meu ombro.

Anna coloca minha calcinha pro lado e trás os dedos até a minha boca para que eu chupe. Ela enfia os dedos na minha boca e eu chupo até ela dizer chega e então leva os mesmo até lá em baixo.

- Anna - gemo, baixinho.

- Shiuu - sussurra. - É bem melhor quando outra pessoa faz né? Não é mais gostoso, gatinha?

- Sim - ofego. Ela faz lentos movimentos circulares em cima do meu clítoris, me torturando e me levando a tortura aos pouquinhos.

- Olha como sua buceta tá molhada pra mim, olha - fala no meu ouvido. Ouço o barulhinho molhado quando ela coloca uma dos dedos em mim e tira. - Que delícia, princesa. Olha, olha como tá meladinho...

Diz mostrando o dedo melado com um líquido meio esbranquiçado. Eu já tinha feito isso sozinha várias vezes, mas nunca me senti assim. É como se estivesse pegando o fogo em todas as partes de mim.

- Você é tão apertada, ninguém nunca te tocou né?

- Não - sou sincera. Tenho dezenove, quase vinte e ainda dou virgem. Por mais que tenha me masturbado inúmeras vezes para os vídeos, ninguém nunca encostou um dedo em mim.

- Vai perder a virgindade hoje, olha que legal - morde meu lóbulo. - Posso colocar meus dedos em você?

- Pode - concordo, engolindo em seco. Ela beija meu ombro antes de colocar um dedo e depois o outro, me fazendo gritar com o prazer repentino.

- Shiu, não vai querer que nossos vizinhos curiosos apareçam, né? - diz, mas eu não respondo. - Ou você quer, sua safada?

- Não me importo - falo, sincera. - Pode ir mais rápido?

Ela concorda, saindo e entrando com mais força em mim. E de novo, e mais uma vez, tomando ritmo enquanto seu polegar faz círculos em meu clítoris. Anna lambe os dedos da outra mão e trás até meu seio, começando a brincar com o mamilo. Viro o rosto para conseguir olhá-la e ela me beija.

É gostoso, excêntrico e eu quero continuar pra sempre assim. Sua língua enroscando na minha com gosto de tangerina, enquanto ela engole meus gemidos.

Anna aumenta a velocidade de seus dedos em mim, assim como o movimento em meu clítoris, agora de uma lado pro outro.

- Geme, pode gemer, quero que ouçam o que eu tô fazendo com você - sussurra em meu ouvido. Não consigo manter meu quadril parado, tudo treme e minha boca não controla os gemidos. Meu peito se explode e eu só consigo pensar em mais...

- Tá levando meus dedos como uma menina boa e comportada - fala. - E vai gozar pra mim, né? Eu sei que vai... mas vai esperar.

Anna levanta da espreguiçadeira, se ajoelhando perto da ponta e puxa minhas pernas.

- Fica de quatro, porra - fala séria e assim eu faço, mal me aguentando na posição. Seus dedos me invadem novamente em um novo ângulo e eu sou incapaz de não gemer.

Sinto sua língua também. Seus dedos e sua língua... isso é possível?

Não importa, o que importa é a quentura em meu ventre e a vontade absurda de...

- Anna.

- Vai, pode gozar - fala antes de tirar seus dedos de mim e puxar minha bunda na sua direção para encaixar sua boca em mim. Abro a boca mais nada sai dela, sequer um ruído. Meus dedos do pês se torcem e eu fecho os olhos abaixando a cabeça.

Gozo enquanto Anna me chupa, sem deixar uma gota de mim escapar dela. Sinto sua língua por toda minha intimidade e os pequenos estalinhos dos seus lábios satisfeitos.

Me viro de barriga para cima, sentindo todo o meu corpo cansado e até dolorido. Anna vem na minha direção e se deita sobre meu peito.

- Foi bom, né?

- Sim - respondo. - Você é incrível.

- Você é mais - beija meu ombro. - Não quero que isso que apenas aqui, sabe? - diz.

- Quer me comer mais vezes, então? - provoco e ela revira os olhos.

- Gosto de você de verdade, S/n.

- Também curto você um pouquinho - sorrio.

Nós levantamos e apenas decidimos de vez tirar a única peça de roupa que nós faltava e nos jogamos na piscina. Passamos o resto da manhã dentro da água conversando, pedimos o almoço e a noite caiu com nós duas sempre na maior pegação.

Já era tarde quando desligamos as luzes e subimos para o quarto dela. Ambas enroladas em toalhas brancas felpudas querendo um banho para tirar o cloro da piscina.

Bom, era isso que eu pensava né.

Assim que entramos, Anna me jogou na cama e subiu em cima de mim, livrando-se das duas toalhas com a maior rapidez do mundo. Olhei para ela sorrindo.

- Você não cansa, né?

- Não - me beija. - Quero continuar explorando você, descobrir o que você gosta...

Anna encaixa nossas pernas bem, para que nossas bucetas fiquem coladas. Sei o que ela quer fazer, já vi isso antes e sempre quis testar. Parecia ser gostoso em todos os vídeos que vi. Ela lambe os próprios dedos antes de lubrificar nossas intimidades para começar a se movimentar.

- Hum - geme, agarrando minha perna. A nova sensação me leva a outra dimensão. Como ela sabe sempre o que fazer?

- Porra - falo, movendo meu quadril junto com o dela. A sensação das nossas intimidades se relando é algo único é completamente novo pra mim. Os pelos recém-nascidos, a lubrificação que saí de nós duas.

Anna muda o ângulo e fica de frente pra mim, segurando minha mão e entrelaçando nossos dedos. Dessa forma parece que ela está me estocando e é uma delícia. Nossos peitos roçam um no outro e tudo se torna uma sensação única de prazer.

- Diz pra mim, S/n - fala. - diz que vai ser minha putinha, minha menina obediente.

- Vou - respondo, quase gozando. Ela segura minha bochecha aumentando seus movimentos, mais logo leva seus dedos até o meio de nós para me esfregar e eu não aguento, é demais pra mim.

- Você gosta quando eu te esfrego né, safada? - sorri. - Vai, goza pra mim? Deixa eu ver esse olha revirando, deixa?

Seguro sua bunda e a puxo para mim, querendo ainda mais contato, ouvido-a gritar e assim gozamos juntas.

Nem mais e bem menos, apenas a medida certa.

vou postar todos os que tenho prontos, aproveitem 💚