MIN YOONGI: 32 anos 

PARK JIMIN: 26 anos

Como um filme através da minha vida, cento e cinquenta anos passaram lentamente. Se alguém me disser que ser imortal é incrível, maravilhoso ou algo do tipo eu direi que ele mente.

A imortalidade não é uma benção e sim um castigo. Acredite, há cento e cinquenta anos eu tenho a mesma idade, trinta e dois anos. Eu vi amigos morrerem, vi crianças crescerem, se apaixonarem, casarem, constituir família, morrerem e eu ainda estava lá, sozinho.

Eu me acostumei a ficar só, conheço cada canto desse mundo, pois preciso mudar sempre. Posso falar com convicção que dinheiro não é tudo.

Tive um único amor na minha vida, Park JugMin e por ele dei minha humanidade para que ele fosse salvo e pudesse viver. Me transformei nesse monstro sugador de sangue. Eu dei minha vida para salvar a dele.

Eu era de família nobre e ele era o ômega mais lindo da aldeia, mas nosso amor era proibido. Seu pai era um ferreiro, sua mãe uma bordadeira da vila e eu um nobre, mas nada disso era impedimento para o nosso amor, exceto pelo fato de eu ser prometido em casamento para Lee Choe, um ômega de uma província mais afastada e mais velho do que eu.

Quando ele soube que meu coração pertencia a JugMin, ele procurou os feiticeiros de sua província e lançou uma maldição em meu amado e em mim que se passaria de geração em geração até o dia em que eu bebesse do sangue de um imortal.

Separei-me do meu reino, por anos deixei JugMin para trás em busca daquele que me tiraria a vida e me daria a eternidade. Por dez anos eu o procurei, mas foi ele quem me encontrou caído e machucado naquele beco em Nova Orleans. Ele estava com sede e eu já não era mais ninguém, aos 32 anos ele me encontrou.

- Farejei o doce cheiro do seu sangue de longe, criança. – Dizia mostrando suas presas para mim.

- Se vai se alimentar de mim, conceda me um favor. – Pedi com a voz tremula, típica de alguém que está com medo.

- Peça. – Ele me ordenou.

- Me transforme em um de sua espécie quando meu sangue não servir mais para você, me torne um imortal.

Naquela madrugada, ao invés de ter minha vida ceifada, Wladimir me transformou em um ser das trevas igual a ele. Eu agora tinha bebido do sangue de um imortal, JugMin estava livre da maldição, mas eu já não era mais o mesmo de antes.

Wladimir me ensinou a conviver com humanos e a controlar minha sede, mas nem sempre tudo foi perfeito, às vezes eu perdia o controle e deixava o monstro tomar conta. Drenei sangue de vigaristas, abusadores, matadores, mas nunca um sangue inocente.

E essa é a parte obscura do meu passado, hoje estou aqui em Seoul, após cento e cinquenta anos, voltando para o país onde eu nasci. Estou aqui em uma cafeteria qualquer tomando meu mocaccino e olhando através da janela. Gosto de ver como tudo mudou, através da janela eu podia ver as grossas gotas de chuva que caiam, mas o cheiro de um ser me chamou a atenção. Ele era a cópia fiel do meu amor, Park JugMin, exceto pelos fios rosas que me lembrava algodão doce e seu cheiro de tutti frutti combinava com sua aparência. Se era obra do destino ou não, eu não sei, mas ouvi o atendente lhe chamar de Park Jimin.

Sua voz era doce como seu cheiro, e algo me chamou ainda mais a atenção, seu sangue tinha cheiro de absinto, e a mistura disso tudo deixava meu instinto predador à mostra. Senti minhas presas roçarem em meus lábios e para não o assustar, paguei a conta e saí rapidamente do local.

- Senhor...Senhor...

Ouvi aquela doce voz me chamar. Respirei fundo o ar úmido da cidade recolhendo minhas presas. Quando me virei vi ele correndo com os cabelos molhados pela chuva, Jimin me dá um sorriso, mostrando minha carteira em suas mãos.

- Desculpe te chamar de senhor, de costas não consegui ver seu rosto, mas esqueceu sua carteira em cima do balcão. Tentei te alcançar, mas você anda muito rápido ou tem rodinhas nos pés.

- Me desculpe pelo meu desatento, meu jovem. Fico grato por vossa gentileza. Como posso retribuir tão nobre ato de sua parte?

- Cara, tu é bizarro, você fala como se fosse um personagem de história do século passado, mas se está querendo me chamar para um encontro, eu topo comer tteokbokki na barraquinha que tem em frente ao rio Han, é o melhor de Seoul. A propósito, me chamo Park Jimin e você?

- Me chamo Min Yoongi. Será uma honra te levar a um encontro. – Respondi para ele e ali percebi que ele seria a salvação para minha solidão e eu sua ruina, pois não iria me separar dele.

Trocamos números de telefones, combinamos o encontro e o horário e nos despedimos.

É... aprender a manusear esses eletrônicos não foi tão fácil, me lembro que algumas pessoas diziam que seríamos sugados para dentro de alguma dimensão, ou até mesmo coisa do diabo porque era quase impossível ouvir a voz do outro naquela caixa.

Mas enfim, minha casa é repleta de tecnologia algo que fui aprendendo ao longo dos anos com os humanos e se eu tomar Jimin, quero proporcionar tudo isso a ele, tenho dinheiro, poder e a imortalidade para isso.

***

Horas mais tarde...

Eu parecia estar indo para o meu primeiro encontro, já tinha tirado várias roupas do closet, e sabe quando nenhuma fica bem? Minha vontade era pedir a nova coleção da Valentino só para ficar ao nível de sua beleza.

Eu, Min Yoongi, o predador mais temido da humanidade, pelo menos eu deveria ser na minha opinião, estava tremendo de medo de me encontrar com um ômega de cabelos rosados e cheiro de tutti frutti.

Jimin me mandou a mensagem que já estava a caminho do local, por mim eu o buscava na casa dele, como um verdadeiro cavalheiro fazia na minha época. Mas preciso acompanhar a sociedade e saber que os ômegas conquistaram suas liberdades.

Cheguei na barraca que ele tinha me falado e de longe avistei sua cabeleira rosa. Ele se levanta e começa a acenar mostrando seu lindo sorriso. Essa ação foi como uma flecha no meu coração diria que ele parou de funcionar, mas meu coração já não bate dentro do meu peito há muitos anos.

- Yoon, você chegou! Pedi duas garrafas de soju para nós. Vem, você agora vai comer o melhor tteokbokky da Coreia. – Jimin falava pegando em minha mão.

O calor da sua mão e o gelado da minha fez que déssemos um leve choque. Ele acabou sorrindo dizendo que a física de nossos corpos combinava e então sentou-se na cadeira a minha frente e quis saber um pouco de mim, claro que omiti grande parte da minha vida, apenas falei o que ele queria ouvir e confessei ser um investidor e que tinha umas empresas herdadas pelos meus pais, nisso eu menti, levei anos para ter minhas empresas como são hoje, mas não poderia contar isso a ele. Não ainda.

Ficamos conversando por muito tempo e descobri que meu algodão doce mora aqui sozinho, que veio de Busan para a capital fazer faculdade de economia. Em determinado momento senti uma leve brisa e seu cheiro ficou mais forte, ele estava marcando território, fazendo meu monstro interior ficar aguçado por ele mais do que já estava.

- Seus olhos ficaram prateados, que diferente.

Ali eu precisava inventar algo, não queria que ele tivesse medo de mim.

- É meu lobo que é um pouco diferente. (na verdade ele morreu junto comigo quando me transformei) – Pensei, mas não falei.

- Nossa, ele é lindo.

- Você é lindo. – Falo devolvendo o elogio para o mais novo.

Quando Jimin falou que eu era lindo, quase mandei tudo para os ares e confessava que na verdade eu era feio, que eu era um monstro sugador de sangue. Eu queria muito falar a verdade para ele.

Nosso encontro foi perfeito, andamos de mãos dadas e ele me chamou para conhecer seu apartamento, mal sabe ele que não se convida um vampiro para a sua casa, mas eu não queria prejudica-lo, pelo contrário, queria o proteger de tudo e de todos, fazer por ele o que não pude fazer por meu JugMin.

Andar de mãos dadas com Jimin me fazia sentir vivo, parecia que meu corpo estava quente, mas era o calor do dele que circulava pelo meu corpo. Seguimos assim até onde deixei meu carro estacionado. Abri a porta para que ele entrasse e fui para o lado do motorista. Pelo seu endereço o GPS nos levou até sua casa, um prédio simples com um apartamento pequeno.

- Como eu sei? – Ele me convidou para entrar.

De onde eu estava sentado no sofá, era possível ver sua cozinha e duas portas que deduzi obviamente serem quarto e banheiro. Jimin foi trocar de roupa, disse que estava muito quente e agora estou aqui esperando por ele enquanto olho suas pequenas plantinhas de folhinhas verdes e gordinhas.

- São suculentas. – Disse ele ao entrar na sala apenas de camiseta, uma que vinha até o meio de suas pernas.

- São lindas e delicadas. – Respondi indo até ele.

- As plantinhas ou minhas pernas?

- Prefiro suas pernas. – Digo me aproximando dele e levando minha mão ao seu rosto fazendo um carinho.

- É agora que você me beija? – Perguntou Jimin.

- É agora que te seduzo. -Falo olhando profundamente nos olhos do mais novo. – Te abraço. – Disse passando uma mão pela cintura e outra no meio das costas, girando Jimin em meus braços, inclinando seu corpo para trás, beijando os lábios carnudos envolvendo toda uma atmosfera romântica em um beijo de tirar o fôlego, dando uma leve mordida com a ponta de minha presa gemendo ao sentir o leve sabor do sangue, fazendo Jimin gemer junto ao voltarmos para a posição normal e ele poder usar suas mãos para percorrer o corpo do homem que o fez gemer com um beijo apenas.

- Sofá. – Pediu Jimin me conduzindo para que eu sentasse e ele se pusesse sentado no meu colo em seguida.

Beijos, carinhos e mãos que subiam pelas coxas grossas e torneadas do mais novo, apertando em sua perna perto da virilha fazendo Jimin entreabrir os lábios sentindo as mãos frias tocando a pele quente dando-lhe uma sensação prazerosa.

Jimin estava rendido aos meus toques. Foi fácil seduzi-lo, seu interesse por mim ajudou a chegar onde estamos. Tenho ele rebolando sobre o meu pênis rijo e sinto ao tocá-lo sua rigidez molhar sua cueca.

Abro minha calça e retiro o meu pênis atraindo a atenção de Jimin para ele. Delicadamente retiro o pênis dele de dentro da cueca rendada e junto ao meu fazendo uma masturbação dupla, dando prazer a nós dois. Eu o beijo novamente e sem interromper eu mordisco seus lábios e seu sangue me enche de vida. O prazer vem para nós dois e o êxtase nos faz gemer.

Reviro meus olhos o deixando prata, ao que de Jimin fica azul. Seu lobo sabe o que eu sou e não se importa, eu não o assusto. Gozar...juntos chegamos ao nosso ápice e jimin se apoia em mim.

***

PVO – Autora

Como tudo no mundo passa por um processo de evolução, o relacionamento de Yoongi e Jimin também evoluía um pouco a cada dia. O que começou em uma barraquinha de tteokbokki, passou por restaurantes e para a casa um do outro.

Já estavam há alguns dias fazendo planos para o feriado, as coisas entre eles estavam progredindo até o dia em que Jimin incomodado com algumas coisas quis tirar todas as dúvidas que rondavam sua cabeça.

- Yoon, me responde algo com toda a sinceridade do mundo?

- Sempre fui sincero com você, docinho.

- Quantos anos você tem?

- Já te disse isso antes, mas tudo bem, respondo novamente. Tenho trinta e dois anos.

- Okay, vou mudar a pergunta. Há quanto tempo você tem trinta e dois anos?

Yoongi sabia onde ele queria chegar, mas tinha medo que a verdade levasse Jimin para longe dele.

- Como? Não entendi o que quis dizer, amor. Tenho trinta e dois e você tem vinte e seis. É por eu ser mais velho que você e isso está te incomodando? Seus amigos estão te perturbando por isso?

- Yoon...eu sei o que você é, não precisa mais se esconder de mim.

Se era possível não sei, mas naquele momento Yoongi ficou ainda mais pálido, Jimin sabia? Estava jogando verde? Precisava respirar e se fazer de bobo novamente ou falar toda a verdade. Tinha que se decidir rápido.

- Desde de quando você sabe?

- Acho que desde o primeiro dia. Seu jeito de se vestir, seu linguajar antigo quando está distraído, seus olhos prateados, sua falta de reflexo nos vidros e espelhos, seu corpo frio...tudo é igual as coisas que eu sempre gostei de ler. Se é verdade, saiba que não vou me afastar de você. Eu sei que você é um vampiro, então Yoongi, quantos anos você realmente tem?

- Completei cento e cinquenta esse ano. – Respondeu cabisbaixo.

- Você é jovem com cento e cinquenta anos?

- Já sou adulto.

- Como foi? Doeu?

Nos minutos que se seguiram Yoongi contava para Jimin como Wladimir o encontrou, e como as coisas foram depois entre eles, os ensinamentos para se controlar, como beber sem ter problemas, passei alguns anos com ele sendo meu mentor e depois ele queria ir pra um lugar e eu queria outro, foi então que nos separamos hoje eu estou aqui e ele não sei por onde anda, perdemos o contato no meio do caminho em nossas vidas.

- Você se alimenta de pessoas ainda?

- Não. Há outras maneiras de se alimentar inclusive comida, mas ainda dependo do sangue para me manter "vivo". Algumas vezes vou em busca de pequenos animais para manter meu instinto de caça ativo, mas hoje em dia eu tenho as minhas empresas, onde sempre tenho bolsa de sangue para me alimentar sem problemas e é tudo dentro da lei, pois sou dono de alguns hemocentros. O dinheiro que Wladimir me deu quando nos separamos, fui investindo em pequenos negócios, vendia, me mudava, abria outra coisa, e assim foi indo até eu ser o que você conhece hoje.

- Esse sangue que você consegue, só dá para um?

- Não, dá para algumas pessoas por uns dias.

- Daria para um recém transformado?

- Sim. – Respondeu querendo saber até onde Jimin chegaria com suas perguntas.

- Existem outros além de você e do Wladimir?

- Sim, mas nem todos são como eu, nem mesmo Wladimir desde que o vi a última vez, ele ainda gostava de se alimentar mais de seres humanos do que de animais. A maioria ainda é sangue suga.

- Entendo o que quer dizer. Obrigado por me contar.

- É agora que você me deixa, Jimin? – Perguntou triste para o seu amado.

- Não. É agora que você me transforma em um igual a você. Seria cruel da minha parte envelhecer, morrer e deixar você sozinho por toda a eternidade.

- Você não sabe o que está me pedindo, se eu te transformar seu lobo morre.

- Eu sei sim, estou pedindo para passar a eternidade com o homem que estou amando e não me vejo mais sem ele, quanto ao meu lobo, é um preço a ser pago para ficar eternamente com você.

Yoongi se aproximou de Jimin estendendo-lhe a mão para que o mais novo o acompanhasse. Faziam um caminho que Jimin sabia perfeitamente onde Yoongi o levaria, o quarto do casal naquele apartamento. Quando entraram no local Yoongi passou a chave na porta sem tirar o seu olhar do homem ao seu lado.

Toques...pequenos toques com as pontas dos dedos eram dados por Jimin na pele fria e pálida do mais velho contornando cada linha marcada em sua face. Ele ia do maxilar aos lábios rosados com seu toque entreabrindo os lábios de Yoongi que não resiste ao contato e mostra-lhe suas presas, causando em Jimin um certo ruborescer de sua face, mostrando o quanto aquilo o excitava.

Yoongi percebendo o que causava no rosado aproxima-se unindo os lábios de ambos, iniciando um beijo cheio de desejo. Com uma mão na nuca de Jimin ele conduzia o beijo com línguas que se encontravam ao se acariciarem. Pequenas mordidas nos lábios de Jimin e o sangue tingia os lábios de Yoongi que compartilhava o sabor com o mais novo, indo ao êxtase ao ouvir Jimin gemer quando mais uma vez o mordiscou com suas presas.

- Tão doce seu sangue, tão bom o seu gosto... – Falava enquanto passava a língua nos lábios manchados de vermelho. Era excitante a ponto dos seus olhos prata brilharem em seu rosto enquanto tirava a roupa do menor, deixando cada peça no chão onde estavam.

Voltou a beijar Jimin ao que sua mão enchia se com o pênis do outro masturbando-o. Os movimentos lentos de Yoongi, eram para Jimin uma forma de mostrar o quanto aquilo era prazeroso com seus gemidos e arfares.

- Tira essa roupa Yoon. Fique nu como eu. – Pedia já desabotoando a camisa do mais velho. Corpos separados, mais roupas pelo chão e ambos seguiam de mãos dadas até a cama. Nos lençóis macios daquela cama Yoongi deitava o corpo do seu amado com cuidado, como se ele fosse de cristal.

Olhos nos olhos, prata e azul se encontravam-se, Yoongi mostrou-se para o lobo de Jimin que apenas despediu-se com uma lágrima que escorria pela face rosada do mais novo. Seu lobo sabia que a partir daquele momento entre Yoongi e Jimin, ele não mais existiria, pois assim Jimin escolheu.

Entre os lençóis macios os amantes entregavam-se ao prazer. Yoongi possuía o corpo de Jimin em um vai e vem lento, molhado, onde os corpos uniam-se. Era possível ouvir os gemidos de ambos quando os corpos se encontravam a cada estocada. Jimin estava entregue ao prazer que o sexo estava lhe proporcionando, os lábios separaram-se e Yoongi continuou a beija-lo passando sua língua pela veia pulsante no pescoço do rosado.

O pulsar da jugular na ponta da língua do vampiro o fazia se sentir vivo ao sentir as batidas do coração, o calor do líquido vermelho que por ali passava. Suas presas estavam prontas, seus olhos brilhavam de satisfação ao que Jimin expunha-se ainda mais.

Um chupão, o vai e vem dos corpos, o ápice de ambos estava perto e Yoongi o mordeu. Tão suave, tão inebriante como o vinho era o sangue que estava sendo drenado manchando ambas as peles. Jimin gozava como nunca antes. Sentia com mais intensidade o seu próprio pulsar.

Seu corpo estava desfalecendo e antes que morresse Yoongi com a unha abriu o próprio pulso levando-o na boca de Jimin que agora bebia do seu sangue, fazendo Yoongi gozar dentro de seu corpo.

Yoongi tremia por ambos prazeres que sentia. Jimin nascia para as trevas a partir daquele momento em que bebia o sangue de Yoongi. Quando foi tirado de si o pulso do mais velho, seus olhos brilharam como sangue em seu tom vermelho escarlate.

- Durma e descanse meu amor, que a sede despertará em você ao acordar para sua nova vida.

                                                                                                                                                      FIM.

***MOMENTO COM A AUTORA***

Estava com saudades desse bate papo que temos sempre que uma estória termina ou quando temos vários capítulos. Espero que vocês estejam bem e saudáveis. Hoje vocês leram a minha primeira estória com vampiro, digamos que um vampiro bonzinho, jajajajjaja...então me desculpem se não ficou muito boa. Até a próxima com mais uma estória diferente.