Anna Bullinger deve ter sido uma mulher de grande força e coragem. Quando seu marido foi banido de Bremgarten pelas tropas papistas, Anna foi proibida de deixar a cidade para se juntar a seu marido em Zurique. Uma noite, ela tentou com discrição deixar a cidade, carregando seus dois bebês consigo. Ela foi barrada por um guarda nos portões da cidade e ordenada que voltasse para casa. Anna desafiou o homem armado, tomou dele a chave, abriu o portão e, depois de uma caminhada de dez milhas pela noite, foi reunida ao seu contente marido. Nesse meio-tempo, Bullinger havia encontrado alojamentos na casa de Werner Steiner, o homem para quem Bullinger havia escrito Studiorum ratio quatro anos antes.

Anna e Henry tiveram onze filhos, sem contar naqueles que adotaram. Estes eram em ordem de idade: Anna, Margareta, Elizabeth, Heinrich, Hans Rudolf, Christoph, Hans, Diethelm, Veritas, Dorothea e Felix. Diethelm morreu quando infante, mas todos os outros viveram até a maturidade, o que era uma grande exceção naqueles dias. Christoph e Hans provavelmente não se casaram, mas, quanto aos outros irmãos e irmãs, todos se casaram em famílias de líderes Reformadores e Senadores. É dito que todos os filhos de Bullinger se tornaram pastores.