Capítulo 11 🔞
! Capitulo dedicado ao casal MacauTay!
No quarto os ômegas tentavam confortar o mais velho, mas Khun não conseguia parar de chorar, todas as memórias voltaram de repente, o que fez o mais velho colapsar, até que Macau entra no quarto e pede para todos saírem.
— Khun... sei que nada pode apagar o que aconteceu com você, mas uma nova geração está se formando, que tal mudarmos tudo isso, todas essas brigas sem sentido, esse ódio que não nos pertence deve ser dizimado, o que acha de iniciarmos um novo ciclo? – Fala e estende sua mão para que o ômega levante e o mesmo aceita.
— O que você me diz?
— Eu... eu aceito, mas eu vou ser o padrinho do bebê de Pete!
— Claro que não sou eu!
Os dois começam a discutir, mas não era como antigamente era mais amigável e descontraído.
Depois de um tempo todos voltam para as suas respectivas casas, mas Macau não, ele queria conversar com Tay e explicar tudo.
— Tay sei que você não estava pronto, mas...
— Está tudo bem Macau, eu entendo – Fala com seu olhar inocente que deixava Macau louco.
— Tay não me olhe assim...
— Eu te olho como em?
— Com essa olhar inocente e malicioso que me deixa com um puta tesão baby – Segura a cintura do menor a apertando.
— Deixo e? – Geme manhoso.
— Sim... ômega
— Vamos para o nosso apartamento agora! – Tay fala indo em direção a moto de Macau.
— Vamos! – Grita ao perceber que o outro continuava parado.
Macau dá um sorriso de lado e vai até a moto, Tay logo sobe e os dois vão para o apartamento de Tay.
Ao entrarem no apartamento Tay não perdeu tempo e pulou no colo de Macau sem se importar.
— Porra – Macau fala beijando e marcando o pescoço de Tay.
— Cau! Me fode logo!
— Como quiser meu bem
Macau retira toda a roupa de Tay e o colocou na cama, se afastou e teve a melhor visão se todas, Tay nu o observando com aqueles lindos olhos. Sua mão passeou por todo o corpo do ômega o fazendo gemer manhoso.
— Cau, não me castigue assim – Geme ao sentir as mãos grossas de Macau em sua coxa.
O maior o olha nos olhos e dá um sorriso malicioso, Macau leva deus dedos a boca carnuda de Tay e ordena.
— Chupe – E assim o menor fez, chupou os longos dedos do namorado, os babando bem.
— Ótimo
Macau se abaixa ficando cara a cara com o membro rijo de Tay, o ômega geme ao sentir um beijo casto de despejado em sua intimidade, sim, Macau estava chupando seu, anus enquanto masturbava o membro do outro.
— AH, ma-CAU! – Grita ao sentir a larga língua do jovem em sua entrada já lambuzada por seu lubrificante natural.
— Você está tão entregue meu bem, olhe só o quanto você está molhado, e uma putinha mesmo – Fala colocando meus dedos em minha entrada.
— Me come logo!
— Calma aí, ainda nem comecei
Ele pega os dois dedos que estava lambuzado e os insere em mim, me fazendo gritar pela invasão inesperada.
— Porra!
— Isso meu bem, geme bem alto, quero que todos desse prédio saibam a quem você pertence, vamos não se prive, pode gemer, gritar, mostre seu amor por mim agora!
Ouvir aquilo me excitou para um caralho, começo a rebolar em seus dedos longos, esses que massageavam meu ponto de prazer.
— Vamos meu amor, goze – Macau ordena sacana.
Sua outra mão estava em meu membro rijo o movimentando freneticamente, um de seus dedos estava bem na ponta de meu membro me impedindo de gozar, enquanto isso ele chupava e lambia meus mamilos e minha barriga.
Eu estava em êxtase, da minha boca só saiam gemidos longos e altos, passamos alguns minutos nessa brincadeira até Macau retirar seus longos dedos da minha entrada e levá-los a minha boca me fazendo engolir minha própria lubrificação.
— Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você lhe fodendo bem fundo e forte! – Rosna.
Ele me levanta e se senta na poltrona que ficava ao lado da cama.
— Vamos! Me chupe vadia! – Me levanto ainda fraco e vou até ele.
— Se sente no chão cadela – Sua ordem me faz tremer por inteiro, então solto um gemido fino pela excitação.
— Agora me chupa – Ele fala e olha para o seu grande e grosso membro que me faz salivar.
— Está esperando o quê! – Puxa meu cabelo e cospe dentro da minha boca e eu engulo de bom grado.
Me ajoelho e começo a massagear seu membro enquanto chupo suas bolas o fazendo rosnar alto.
— Porra
Deixo de chupar suas bolas e passo minha língua pela linha de seu pênis, começo beijando seu membro e depois chupo sua glande inchada, ele geme alto e coloca sua mão grossa em minha nuca me fazendo ir mais fundo e porra isso foi maravilhoso. Continuo o chupando, mas ele não parecia satisfeito, o olho e ele sorri malandro.
Sinto suas pernas se cruzarem em torno do meu pescoço me fazendo ir mais fundo, o que faz todo o seu membro entrar em minha garganta, me fazendo engasgar, mesmo assim ele não para continuar apertando suas pernas fazendo meu nariz se apertar em sua virilha.
Ele aperta mais um pouco e solta me deixando ofegante.
— Me chupa direito, vadia – Fala e estapeia meu rosto que estava vermelho pela falta de ar.
Volto a chupar seu membro e ele novamente junta suas pernas deixando suas coxas grandes rente as minhas costas. Ele me empurra para baixo me deixando na mesma posição de antes. Começo a chupar e resmungar, pois agora ele ia e voltava me fazendo perder o ar rapidamente, coloco minhas mãos em seu peitoral e tento me desvincular, mas ele aperta mais me fazendo engasgar novamente, ele repete isso até gozar na minha garganta me obrigando a engolir sua porra grossa.
— Eu disse para fazer direito – Fala segurando meu maxilar com força, o que me faz gemer.
— E uma puta mesmo
— Sua puta – Falo ofegante.
Ele me levanta e me coloca em seu colo deixando minha entrada rente a seu membro duro.
— E isso que você quer né? – Fala e bate seu membro duro em minha entrada sensível.
— Sim, SIM!
Ele me beija e começo a rebolar em seu pau grosso, sinto seus dedos em minha entrada vazia e gemo durante o beijo, parado pela falta de ar. Macau me olha e eu aceno com a cabeça confirmando que ele poderia entrar, sim, mesmo que nosso sexo seja pesado, Macau só me invade se eu permitir, seu membro entra em minha entrada facilmente já que a mesma escorria lubrificação.
Macau entra em mim me preenchendo por completo com seu membro, começo a rebolar e quicar, nossos gemidos se mesclam ao som molhado da minha bunda batendo em suas coxas fortes, seu membro entrava e saia de mim rapidamente o que fez meu membro roçar no abdômen de Macau fazendo uma ficção gostosa e bruta.
Ele estapeia minha bunda enquanto chupa meus mamilos excitados, estou em meu ápice, todas aquelas sensações mescladas me fazem enlouquecer, ele agora punhetava meu membro até então esquecido pelo mesmo.
— Eu estou vindo! – Grito.
— Eu também!
Ele estoca mais forte e sinto seu pau atingir meu útero fazendo seu nó se formar e sua porra me preencher, automaticamente eu grito e reviro os olhos, gozando pelos dois lados, melando seu abdômen e suas pernas.
— Porra, você está tão fundo alfa – Me deito em seu peito e ele faz carinho em minha cabeça.
— Você me recebe tão bem ômega – Fala ofegante.
E em seguida dá um tapa forte em minha bunda me fazendo gemer. Ele deixa outro tapa forte em minha bunda deixando a marca de sua mão ali. Sinto suas mãos percorrerem meu corpo e apetarem minha cintura fina, sinto que vou quebrar.
— Alfa, s-sinta – Pego sua mão e a coloco em minha barriga que agora tinha um pequeno volume, pela quantidade de porra e o tamanho de seu nó.
— Você gostou?
— Foi o melhor sexo da minha vida!
— Que bom saber – Deixa um beijo gentil em minha testa.
Nos deitamos na cama macia e dormimos.
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Continua!
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