Um dia Comum ?
Mais um dia normal, me levanto da cama e me dirijo a cozinha para preparar o café da manhã 4:45 da manhã. Após de fazer tudo subo para o quarto novamente 5:15.
- Adry... hora de acordar
- Só mais cinco minutos - após falar, ele volta a cochilar.
- já dei 15 de bônus preguiçoso.
- me deixa dormir... - sua resposta me fez perceber seu cansaço mas infelizmente, o tempo de descanso de preguiçosos aqui é limitado.
- já que vai ser assim... - deixo escapar um sorriso sarcástico, carrego meu irmão com todo o cuidado para não acordá-lo, caminho lentamente até a piscina, na área externa e o jogo na água. Ele em súbito, desperta quase se afogando.
- Eu te odeio Leones.
- De novo esse apelido?
- prefere Leoa? - perco a paciência ao ouvir carrego ele nas costas e jogo na piscina novamente, começamos a lutar na piscina
- Chega dessa palhaçada não acha Dan? - a voz de minha irmã se fez ouvir, ela estava estressada
- acordou bem humorada hoje? - Meu irmão ironizou
- acordei com vontade de te arrebentar Adry
- Tudo bem! Isso é suficiente! - falo acalmando os nervos dos dois
- posso comer Dan?
- sim, faça isso enquanto eu e o Adry vamos tomar banho - Mireia senta à mesa enquanto meu irmão e eu vamos tomar banho e nos arrumar.
Após o banho comermos e nos arrumamos para ir ao Colégio. Quando estávamos de saída o interfone tocou
- Família Frits, bom dia!
- carteiro.
- um instante por favor - desligo o interfone e me dirijo a porta.
- por favor seja rápido estamos de saída.
- onde estão seus pais?
- estão viajando.
- já faz seis meses que você diz a mesma coisa, está mentindo tenho certeza, o que houve?
- não devo satisfações à você e a ninguém aprenda a cuidar da sua vida! - pego os papéis da mão do homem e fecho a porta bruscamente.
Não gosto quando perguntam dos meus pais, eles morreram à seis meses num acidente de carro, meus irmãos perderam a memória e não se recordam do que houve e eu não quero falar, não agora por isso digo que eles estão viajando, na hora certa falarei. Só eu sei disso, vivemos sob responsabilidade de um tutor anônimo que se dispôs a nos ajudar se descobrirem vamos para um orfanato.
Creio que teremos que nos mudar em breve, afinal três crianças entre cinco e sete anos morando sozinhas não é muito comum. Só poderemos admistrar o que nos pertence quando atingirmos a maioridade enquanto isso estamos na corda bamba.
- vamos? Estamos atrasados - Mireia fala me tirando dos pensamentos.
- sim! - abro a porta e os dois saem. Após trancar tudo nos dirigimos para a escola.
- depois podemos ir na floresta Leones? - Adry pergunta anciosamente, ama uma floresta que há aqui perto, é seu lugar favorito.
- claro, mas não vamos demorar como na última vez - o encaro fazendo este entender o recado.
Depois da aula nos dirigimos à floresta discretamente, estavamos apreciando tudo em volta como isso me relaxa
- quero ir no lago Dan posso? - Mireia me encara com um semblante pidão, autorizo e esta se põe a correr mas acaba tropeçando e caindo no chão. Adry e eu corremos e ajudamos ela a levantar quando encaramos o chão para ver no que ela tropessou, eram três ovos!
- Dan o que isso? - Mireia pergunta encarando o chão, sem obter resposta de minha parte e curiosa do jeito que era ela retirou os ovos de onde estavam.
- não são ovos comuns - Adry franse o cenho.
- já deu por hoje deixem essas coisas aí e vamos voltar! - falo fazendo Mireia Largar os ovos no chão e vir em minha direção, Adry demorou um pouco para nos alcançar fomos para casa. Depois de uns dias começamos a ouvir uns barulhos estranhos na casa, achei que eram ratos, Adry ficou um tanto inquieto e estranhei, Mireia ficou desconfiada.
Esperei anoitecer (já que os barulhos se intensificavam à noite), e caçei aquelas pestes mas quando encontrei as criaturas, pasmem, eram três dragões!
- Adry! Sua raposa desgraçada!
- O que eu fiz agora?!
- pegou aqueles ovos não foi? - Mireia o encarou com um olhar mortal.
- é, isso eu fiz - ele fala tremendo
- você ficou maluco?! - pego Adry pelo pescoço e o carrego.
- não Dan, se acalme por favor! - Mireia me faz deixar a raiva de lado e soltar Adry.
- Ok, vamos devolver essas coisas para a floresta.
- não, encontramos dragões Hidan!
- dane-se! - abro minha bolsa e quando aproximo minha mão de um, uma enorme estática tomou conta e um raio brotou do espaço entre a palma da minha mão e o filhote. Não me lembro do que aconteceu depois, só senti meus sentidos fugirem de mim....
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#Foxey on
Olá pessoal como vão,eu sei que não estou postando na linha principal mais eu tenho os meus motivos ok,essa história aqui eu estou escrevendo com o meu amigo Euller então espero que gostem.
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