Capítulo 26: Injustiça
Sebastian Mountbatten-Windsor
A missão iria demorar. Theo era um rapaz com grande capacidade de ser tornar presidente se assim quisesse, e por ser inteligente não entregaria informações tão facilmente para estranhos.
Sebastian: Estou com sede.
Levi: Você deixou de trazer as garrafas de água.
Sebastian: Esse trabalho era da Zoe.
Zoe: Negativo, era seu.
Sebastian: Nem nessa situação você me defende??
Zoe: Eu te defendi quando comeu a fatia de pizza do Levi.
Levi: Palhaçada.
Suspiro.
Sebastian: Eu irei comprar alguma coisa para beber. Vocês querem??
Zoe: Estou bem.
Levi: Antes de ir , devo verificar o rastreador caso tente ir atrás de seu irmão sozinho.
Sebastian: Que bonitinho, você se preocupa comigo.
Após ele verificar deixo os dois. Começo a andar pelas ruas da Pensilvânia, as quais não tinham tanto movimento no momento.
Vou até uma máquina de refrigerante, e pego um para beber. Do meu lado aparece um casal com um bebê em uma espécie de cesto para bebês.
Moça: Eu vou querer aquele.- disse a mãe da criança.
Moço: Muito bem, eu vou pedir esse.
Como eu estava disfarçado ninguém iria desconfiar de nada. Detesto manter minha identidade oculta, mas não tenho muitas escolhas se não for ceder.
Escuto as risadas da criança, meus olhos que vagavam para o nada olhou para ela que me olhava. Uma criancinha ingênua, de pele escura , cabelos um pouco cacheados.
Moça: Ela dificilmente sorri para as pessoas. - disse sua mãe notando.
Moço: Sim, isso é verdade, nem mesmo para o meu pai.
Moça: Você também é pai??
Essa pergunta me doeu, eu compreendia que isso também era o que a Zoe sentia ao ver as bebês.
Sebastian: Fui por pouco tempo. Minha namorada estava na 5° gestação do mês e devido ao estresse extremo perdeu nossa filha.
O rosto da mulher não pode deixar de se entristecer, o homem por sua vez não mostrou muita emoção, mas era visível ver que ele não conseguia imaginar perder sua filha.
Moça: Ela está bem??
Sebastian: Aos poucos ela vai ficar, de qualquer jeito isso a marca, era sua primeira gravidez e não estive perto para ajuda-la, tive que resolver alguns assuntos durante esse tempo.
Moça: Espero de verdade que ela possa se recuperar, e que vocês possam ser felizes.
Sebastian: Obrigado.
Eles se retiram e voltam a passear.
Levi: Não demore para voltar. - disse Leroy.
Me lembro das fotos de minha filha sem vida, e não sei como ela estaria agora, mas penso se seria diferente, ou se Zoe a perderia por causa de Félix.
Sebastian:(Mas ... se eu tivesse me rendido... você não sofreria... )- pensei olhando o céu. -(Ah, quando penso que posso concertar as coisas... eu vejo que estou errado... e não posso resolver isso...)
O doce sorriso daquela criancinha me deixava triste.
Sebastian:(Você me perdoa por me amar??)- pensei.-(Não tenho coragem de perguntar...)
Jogo minha bebida no lixo. Enquanto eu estava por lá, eu escuto gritos e um som de salto vindo em minha direção a direita era a mesma mulher, a qual parou.
Sebastian: O que aconteceu??
Moça: Meu marido. Estávamos indo para o nosso carro e três homens vieram e começaram a ataca-lo, ele pediu para mim fugir, eles vão mata-lo , por favor me ajuda!- diz entre lágrimas, sua filha começou a chorar como se sentisse a angústia de sua mãe. Isso me lembrou quando Zoe teve medo de me perder no estacionamento do hospital.
Sebastian: Leroy, envie uma viatura da polícia de Pensilvânia para cá. - digo indo por onde ela veio.- Fique aí!
Leroy: Sebastian, se a polícia souber quem você é, será difícil te tirar da cadeia.
Sebastian: Tem um pai de família prestes a ser morto por três caras, não to nem aí pro meu disfarce.
Levi: Zoe, converse com ele.
Sebastian: N-
Zoe: Sebastian, o que esta acontecendo??
Sebastian: Mande uma viatura até mim, um homem pode ser morto se não fizermos nada. - respondo.- Ele é pai de família, assim como teve medo de me perder, essa mulher também tem e se tornara viúva com uma criancinha que não entende o que está acontecendo agora.
Zoe: Entendi. Enviarei.
Levi: Zoe??
Zoe: Esse homem está arriscando sua vida para proteger sua família. Sebastian, conte comigo.
(...)
Virando uma esquina vejo o homem lutando para sobreviver, os três continham três barras de ferro, era visto o pai daquela menina ferido.
Vejo um dos três apontar uma arma para o cara , eu atiro primeiro em sua perna , os outros dois me olham assustados. Me coloco na frente do rapaz e me preparo para derruba-los.
Sebastian : Irei perguntar uma vez. O que está acontecendo??
Moço: Esses três... são racistas.
Sebastian: É o bastante.
I homem: Fique fora disso.
Sebastian: Não. - digo preparando a arma.
Levi e Zoe: Não é pra matar!
Fiquei emburrado e peguei ar.
Sebastian: Tá!- digo recolhendo. - Vou resolver com os punhos mesmo.
II homem: Há! - riu.- Se acha durão??
Sebastian: Ficaria surpreso. Podem vir , covardes.
Os dois avançaram, Me desvio de seu ataque . A primeira tentativa foi acertar meu rosto, mas me desvio para a esquerda pego a barra de ferro com a mão direita e com a esquerda acerto seu rosto , torço seu pulso , o outro tenta me acertar, mas uso seu amigo como escudo o acertando e apagando ele.
Seu corpo cai no chão ainda vivo. Olho para o último homem. O qual aponta uma arma.
I homem: Não avance.
Sebastian: Sua vida não é mais importante do que esse homem.
Moço: Ele é um policial. - diz limpando o canto de sua boca.
Sebastian: Seu objetivo é proteger as pessoas indefesas, esse homem nada fez contra a lei, fez??
I homem: Ele é ne-
Sebastian: Não interessa se é branco ou negro/preto, você é um homem problemático.
I homem: Não conte com a sorte, eu posso prende-lo sem esforços. Incrimina-lo sem esforços, ninguém acreditaria em sua defesa.
Dou um leve sorriso sarcástico. Não pude evitar de dar um soco no rosto dele o derrubando no chão.
Sebastian: Nem todos os policiais são egocêntricos, você é uma desonra para essa profissão. Um assassino para quem busca segurança, por você julgar pela cor.
Ele gospe sangue, me olhou enfurecido e se levantou, ao se levantar...
???: Mãos para o alto!
Uma policial chegou com outros que de imediato foi até os três, uma ambulância chegou para socorrer o homem baleado e também o pai de família.
Maria: Dume, você está bem??- perguntou a policial.
Dume: Estou, graças a esse homem.
Maria: Obrigada por salva-lo, conheço Dume e Aurora desde o colégio, eles me chamaram para ser madrinha da pequena Everly.
Aurora veio até seu marido com a pequena, ele as recebe aliviado por estarem bem.
Maria: Quanto a esses três serão demitidos e responderão por seus crimes no julgamento e farei questão que sejam presos. Como chefe da polícia isso é inadmissível.
Ela olhou para os três e olhou para a pequena Everly. Logo me olhou.
Maria: Fico te devendo.
Apenas aceno e me retiro.
Continua...
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