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Pessoal, esse capítulo possui um conto criado e emprestado pela  @Lady_Ak , uma das autoras mais incríveis que já conheci! Ela possui obras incríveis como Bem Diante do Olhar (https://mangatoon.mobi/pt/detail/95941), Meu Irmão Pervertido (https://mangatoon.mobi/pt/detail/48541) e Deus dos Desejos (https://mangatoon.mobi/pt/detail/279758). Essas obras se encontram no MangaToon!! O conto em questão está no livro "Bem Diante do Olhar" e ela o criou meio que para me homenagear, portanto estou a homenageando aqui também, pois farei um crossover entre a minha saga de FNaF e esse incrível livro! Assim, esse capítulo é dedicado à minha amiga e inspiração Lady_Ak!!!

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Obs: Esse capítulo possuí outra cena quente no final! Estejam avisados!

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Após um tempo contando tudo o que havia acontecido, Gabriel concluiu:

- Bem... foi assim que eu vim parar aqui! Eu levei um tiro de um robô assassino e salvei minha amiga de uma morte certa!

- Caramba... tipo.. meus pêsames pelas perdas, mas isso é muito maneiro! - exclamou o mais novo.

- Você é muito fofo, Henrique! - riu Ariela.

- Obrigado haha! Isso me lembrou uma coisa!

- O quê? - perguntou o mais velho.

- Eu, na sexta-feira, vou para a casa de uns amigos e nós iremos contar histórias de terror! Nós apostamos que quem contar a melhor história vai ganhar R$10,00 de cada participante! Posso usar a sua história?

- Olha... acho melhor não... . - Gabriel respondeu e o garoto entristeceu.

- Amor! - exclamou Ariela - Deixa ele!

- Calma gente!! Eu não acho bom você contar a minha história, mas eu irei contar uma agora para vocês!

- Sério?! - o menor animou-se com a proposta.

Ariela olhou nos olhos do namorado:

- Você sabe que eu te amo, não é?

- Eu sei! Também te amo, linda! - eles deram um selinho rápido.

Gabriel se ajeitou no leito para que pudesse ficar de frente para a sua pequena plateia.

- Vamos lá! Diga aos seus amigos que isso é uma lenda! - e, assim, começou a contar.

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Em uma pacata cidadezinha no interior do estado, uma jovem menina fazia onze anos de idade naquele dia fatídico.

Enrolada em seus cachos achocolatados que desciam suavemente de sua cabeça, à jovem garota dormia profundamente.

TOC...TOC... TOC... TOC...

Ouvia-se uma batida ritmista em sua porta de madeira lustrada.

Mesmo sonolenta à menina se esforça para andar sem se desequilibrar e consegue atender quem estava diante de seu quarto.

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- Me dê um nome, Henrique! - pediu.

- Qualquer um?

- Qualquer um!

- Hummmmm... - ele encarou o teto, pensativo - Pode ser Ana?

- Claro! Vamos continuar então!

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Era sua mãe, à mulher veio avisar sua filha Ana que seu café da manhã de aniversário já estava preparado.

Ana com entusiasmo desce as escadas e se deleita com tudo que gostava. Sua mãe havia preparado um digno banquete!

Um aniversário, em plena sexta feira treze era de se esperar muitos comentários supersticiosos. Ainda mais de amigos e familiares da menina. Porém, Ana mesmo sendo pequena era destemida e "afrontosa", gostava de brincar com medos e crenças das outras pessoas. Ao ver dela, todos não passavam de ignorantes supersticiosos.

Por esse motivo, à menina fez questão de convidar seus amigos e conhecidos da mesma idade para comemorar seu aniversário em uma pizzaria perto da avenida que saía da cidade, a Freddy Fazbear's Pizza. Um lugar com fama ruim.

Há alguns anos essa mesma pizzaria se envolveu em um conto local. Dizia-se que crianças desacompanhadas que frequentavam o estabelecimento ou ficava nas redondezas eram raptadas. Muito desses boatos se atribuíram as atrações do local, os animatronics, ou seja, robôs com aparências de animais, que serviam mesas, cantavam e dançavam para as crianças.

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- Mas por que ela iria num lugar com uma fama ruim?

- Simples: ela não acreditava! Dizia que era "conversa para boi dormir"! Continuando...

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Ana não acreditava nisso, já que nunca apareceu nenhum corpo! Ela tinha fé que os pequenos haviam fugido daquele bairro pitoresco.

Como à pequena era uma grande formadora de opiniões em seu meio social, ela deixou claro que quem não fosse para seu aniversário seria taxado de covarde por muito e muito tempo e isso fez com que muitos convidados mesmo com medo comparecesse.

Sua mãe fechou um valor bom com o organizador da pizzaria. Um valor que cobria tudo que as crianças convidadas da festa poderia pedir.

Não foram muitos já que a mãe de Ana não era rica para pagar por muitas crianças. Chegaram na festa cerca de oito convidados. Os amigos mais chegados da aniversariante.

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- Ariela, me dê um outro nome!

- Hummmm........ John?

- Certo! John!

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O som robótico dos passos dos animatronics incomodava John, o garoto se sentia acuado por aquelas criaturas. Ainda mais por Foxy.

Naquela noite só Ana e seus amigos ocupavam o restaurante. A festa iria acabar as oito da noite. Horário que os pais das crianças viriam busca-los e até lá, eles se sentiram "mini" adultos.

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- Novamente você, Henrique! Outro nome!

- Pode ser..... Aiden!

- Okay! Nosso terceiro nome é Aiden!

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Após beber muitos refrigerantes, John sentiu vontade de ir ao banheiro mas tinha medo de chegar no local sozinho. Então ele pediu para Aiden ir junto. Com relutância o outro menino aceitou.

O banheiro se encontrava no final de um corredor longo, e nesse corredor, havia várias portas fechadas.

Apreensivo John olhava em volta com medo de algo surgir das sobras. O som de seus passos eram ouvidos bem altos e a tensão de chegar ao banheiro ficava maior quanto mais à distância diminuía.

Por fim, a dupla chega ao seu destino. Assim que ambos utilizam o banheiro, Aiden abre à porta e o que ele vê diante de seus olhos era algo monstruoso... .

Tinha um animatronic diferente dos que estavam recepcionando à festa. O mesmo aparentava forma de um coelho amarelo. Sua fantasia estava velha, rasgada e fedida. Ele era bem mais alto dos demais robôs.

Com à criatura o encarando Aiden tenta passar sorrateiramente e John logo atrás dele, tentava o mesmo. Mas nenhum dos garotos poderia imaginar que o animatronic esperaria Aiden chegar bem perto e abriria a barriga em um movimento rápido puxando assim o garoto para dentro de seu corpo metálico.

Com os olhos esbugalhados John vê tudo de muito perto se horrorizando com à cena. Ele consegue desviar da criatura e saí correndo desesperado.

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- O Aiden morreu???

- Mistério misterioso! Vamos continuar a história!

Ariela se encontrava concentrada no conto.

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Springtrap o observa ir e não demonstra nenhum interesse em segui-lo. O colho monstruoso abre uma das portas do corredor e entra em uma sala vazia. Então ele encosta em uma das paredes, em um tijolo específico e de repente uma passagem secreta se revela. Por fim o animatronic se dirige a ela desaparecendo misteriosamente.

John chega até a mesa aonde ocorria a comemoração abalado! No meio de choros e soluços ele conta o ocorrido.

Ana após ouvir tudo se demonstra chateada. Ela acredita que o colega estava tentando "pregar uma peça" em pleno dia de aniversário, mas o garoto jurava que não e que Aiden tinha sido sequestrado.

Ana chama o gerente do estabelecimento, o único funcionário humano do local para dizer que "talvez" um de seus amigos havia se perdido no restaurante.

John tenta ligar para seus pais ir busca-lo já que ir em uma pizzaria com má fama como aquela de crianças desacompanhadas desaparecerem, ainda mais ficarem lá sozinhos sem um adulto, era muita irresponsabilidade. Mas Ana garantiu aos pais dos seus convidados que sua mãe estaria presente e em seguida à menina fez com que só fosse os jovens sem sua mãe.

Ela não acreditava em nada daquilo, não viu nenhum problema em planejar sua festa desse modo, entretanto, os acontecimentos daquela noite faria ela mudar completamente de ideia!

A aniversariante impede John de ligar para seus pais, justificando sua atitude dizendo que não era legal preocupar os adultos em um assunto que até o próprio Aiden, poderia estar fazendo uma "pegadinha" de sexta feira treze. John analisou à hipótese e mesmo descrente, ele aceitou ir procurar o amigo antes de alarmar os seus responsáveis.

Depois de alguns minutos as crianças estranham a demora do gerente que foi ver se encontrava Aiden. Eles decidem se separar e procurar por conta própria.

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- Essa separação nunca dá certo em filmes de terror... . - analisou Ariela.

- Mas deu certo na vida real haha! - o namorado respondeu.

- Que bom né!

- Continua, Gabriel! - pediu o pequeno.

- Claro! Já vou!

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John e Ana e mais dois amigos vão até onde o menino disse que viu o coelho atacar Aiden, mas no local não havia sinais de qualquer tipo de agressão. Não tinha sangue no chão nem marcas de um animatronic monstruoso como John havia relatado.

Ana ficou furiosa! Sentiu que seus amigos queriam estragar sua festa, então concluí que Aiden deveria ter ido para casa e volta para o salão de festas.

Do outro lado do restaurante, no meio do segundo grupo de busca formado pelas crianças, um dos meninos se distraí com um barulho vindo de um armário de vassouras, ele vira para trás mas seus companheiros tinham partido. Com medo o menino direciona seu olhar novamente ao armário de vassouras, só que agora... O local não estava mais vazio! Um corpo metálico muito alto se mostrava em sua frente.

Antes mesmo que o garoto pudesse gritar Springtrap abre sua barriga e o abocanha, mas dessa vez o pequeno se contorceu fazendo que seu corpo fosse dividido ao meio e a parte da sua cintura para baixo caísse direto no chão. O restante do corpo ficou dentro da criatura. O animatronic agarra o resto do garoto com suas mãos e vai direto para sua passagem secreta no outro corredor.

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- Que horror, Amor!

- Hahahahaaha!!! - riu Gabriel - Ari, me diga outro nome!

- Hummmmm..... pode ser....... Bill... não.. Billy!

- Billy! Vamos lá!

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Todos chegam no salão de festas e notam que o Billy não se encontrava ali.

De repente as luzes se apagam e todos decidem que estava na hora de ir embora. Ao chegarem na porta de entrada notam que a mesma estava trancada. Desesperados e no escuro eles vão até as saídas de incêndio que também não abria.

Usando os celulares, eles tentam se guiar no escuro e encontrar uma saída dali, porém a maioria das crianças se encontravam em estado de choque por causa do medo. Ana também estava com medo dessa vez, mas não queria assumir.

Então à mesma disse para todos que ficaria tudo bem e que poderiam ligar para seus pais. Ela tentaria achar o gerente para ver se ele poderia ligar as luzes. Todos ficariam perto da porta até ela voltar, mas Ana não queria ir sozinha e tentou convencer o John em ir acompanha-la.

Mesmo relutante e com medo, John não gostava da ideia de deixar uma menina ir sozinha perambular por aqueles corredores escuros, ainda mais com aquele animatronic à solta.

Ele foi junto com ela!

Andando nos corredores estreitos à luz da lanterna do celular, ambos estavam em silêncio. Só o som de suas respirações podia ser ouvidas.

Do nada o John escorrega em algo pastoso e caí no chão fazendo com que Ana levasse um grande susto e quase gritasse.
A menina o ilumina e fica horrorizada em seguida, o garoto estava coberto de sangue.
Agora Ana não tinha mais dúvidas! Aquilo tudo era real! E todos estavam correndo perigo!

Seguindo o rastro de sangue para ver se era de Aiden ou Billy, para caso eles precisassem de ajuda se estivessem ainda vivos, John e Ana ficam perante uma porta. Está se encontrava perto de onde o garoto disse que viu Aiden ser atacado. A menina abre e vê uma salinha escura e vazia. Por mais estranho que parecesse o rastro de sangue levava até uma parede, e sem querer John encosta em um tijolo que estava mais elevado que os outros, e acaba abrindo uma passagem no meio da parede.

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- Se eles entrarem lá é burrice! - exclamou Ariela.

- Também acho! - concordou Henrique.

- Poooo, mas isso é uma história de terror! Tudo é clichê, basicamente!

- Só continua, Amor! Essa história está incrível!

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Ao olhar o que tinha dentro da passagem, Ana e John não aguentaram o desespero e cobriram a boca e o nariz com as mãos por causa do cheiro e a vontade de gritar.

Havia esqueletos pequenos e corpos em decomposição ao redor da sala toda. Tinha uma mesa no centro com um abajur movido à bateria ligado. Esse objeto estava iluminando um dos animatronic o Bonnie e dentro de sua barriga podia se ver o corpo de Aiden todo quebrado. Era como se algo ou alguém tivesse tentado colocar o corpo morto do garoto dentro desse animatronic e como John viu o Springtrap o "engolindo", o rapaz sabia que alguém estava ali talvez fazendo uma experiência macabra!

Em outro canto o corpo esquartejado de Billy estava no chão ao lado do animatronic Freddy. Podia concluir que todos os corpos das crianças desaparecidas até o momento estavam ali, e de alguma maneira o responsável por aquelas monstruosidades pretendia por os pequenos dentro dos robôs.

Por fim, Ana e John perceberam que estava na hora de ir embora definitivamente! Ana atravessa primeiro à passagem e em seguida o John viria atrás dela, mas nenhum deles imaginou que Springtrap estava na sala da passagem secreta o tempo todo escondido nas sombras.

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- Eu imaginava! - Ariela levantou o braço.

- E eu tinha certeza! - o outro respondeu.

- Merda hahaha vocês me pegaram nessa! Vamos lá!

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Ele agarra o garoto pelo braço e o John tenta pegar a mão de Ana que desesperadamente se estica para ele a alcançar, mas era tarde de mais!... O coelho robótico enfia seus dentes no pescoço do garoto que quebra na hora. Ana o vê diante dela e em seguida à criatura fecha a passagem pelo o lado de dentro ainda segurando o corpo do menino.

A jovem fica paralisada por alguns segundos dentro da sala escura e vazia. Completamente em choque, porém logo recupera a consciência e tenta fugir de lá... Mas a entrada estava trancada. Ela grita e chama por ajuda mas ninguém vem ao seu socorro. A garota sabia que assim que o Springtrap acabasse com o John, ele viria pegar ela! O medo fez com que ela chorasse de desespero.

Sem notar, no meio da sala tinha algo que não estava ali quando à mesma entrou na sala junto com John. Era uma caixa de presente enorme e nela tinha um bilhete.

"Feliz aniversário Ana. Essa é a única fuga que você terá! Abra o presente!"

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- Se abrir é burra demais! - dessa vez foi Henrique que exclamou e Ariela concordou com um aceno.

- Eu até concordo com vocês!

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Após ler, sua respiração fica ofegante. A caixa era branca com bolinhas vermelhas e tinha um grande laço cor de sangue ao seu redor. "Única fuga" ela pensou! A mesma precisava fugir de lá e cada segundo que passava Ana sentia que Springtrap estava vindo para pega-la. Sem pensar mais, com apenas um puxão, à aniversariante retira o laço e com rapidez abre à caixa... .

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- Burra! - os dois exclamaram ao mesmo tempo e riram ao notar a sincronia.

- Hahahahahahaahahahaha vocês me matam de rir!

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Dois grandes olhos verdes iluminaram a escuridão ao redor do objeto. Havia um animatronic diferente dentro do presente.
Ana se assustou imediatamente, mas para sua surpresa, o robô fala com ela.

- Não se preocupe Ana. Essa... é a única SAÍDA!

Ela se põe para fora da caixa e fica de pé. A criatura encara Ana e então abre sua barriga... .

E em seguida, puxa à garota para dentro de si... .

Deixando a Ana apenas dar seu último grito de dor!

Depois que Ana e John foram tentar religar à luz, os outros convidados da festa conseguiram ligar para seus responsáveis e esses vieram rapidamente. O gerente apareceu também e conseguiu religar as luzes.

Ele justificou que as portas trancaram porque funcionam à base de eletricidade e que agora ficaria tudo bem!

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- O gerente é o Springtrap! - disse Henrique, num pulo.

- Tenho minhas suspeitas, também! - Ariela afirmou, junto ao menor.

- Isso fica a critério do ouvinte! Vocês decidem, mas isso não ficará dito na história!

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Os jovens relataram ouvir gritos e o desaparecimento dos quatro amigos deles, então a polícia foi chamada.

Após uma varredura no local as autoridades não encontram nenhum sinal das crianças, e nenhum rastro de sangue. Na sala aonde estava a caixa de presente macabra se encontrava completamente vazia. A polícia nem imaginava que ali tinha uma passagem secreta.

Houve várias buscas e interrogatórios, mas nada nunca foi encontrado. A pizzaria teve que fechar por consideração aos desaparecimentos, mas pretendia ter sua inauguração em outra cidade.

Passou vários meses, a mãe de Ana nunca perdeu as esperanças que sua filha voltaria para casa e passava todas as noites com a luz acessa no quarto da pequena.

Em uma noite chuvosa, a mulher estava no quarto da filha e pela janela ela viu algo estranho com olhos acessos como duas bolas de luzes no quintal. Ela olhou novamente mas por causa dos raios e trovões junto com à escuridão, mal dava para enxergar... .

E quem apareceu na residência da senhora era Chica. Um dos Animatronics do restaurante em um novo design. Talvez feito para a nova pizzaria na outra cidade. Ela encarava fixamente à mulher na janela do quarto da Ana.

- Mamãe... .

Com sua voz robótica ela disse... .

FIM!!!

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- Caraca! Que história! - o garoto estava impressionado.

- Parabéns, Amor!

- Obrigado, gente!

- Eu com certeza vou ganhar!

- Não acredito que alguém terá uma história melhor!

- Muito obrigado mesmo, Gabriel!

- Por nada, garoto!

- Eu vou contar essa pra minha prima também! Ela vai morrer de medo!

- Qual é o nome da sua prima? - perguntou Ariela.

- É Kaice! Ela tem 7 anos! É uma ruivinha bem fofinha!

- Ahnm... acho melhor você não contar a ela, pelo menos não por enquanto... se ela tem medo, é melhor não! - disse Gabriel.

- Mas eu nem sei quando vou vê-la! Talvez ainda demore tipo... uns dois anos!

- Por quê? - novamente, Ariela perguntou.

- Porque ela mora no Canadá!

- Ahhhh... entendi... .

Os três continuaram conversando durante a noite até, naturalmente, adormecerem, vencidos pelo cansaço.

No dia seguinte, logo de manhã, Gabriel teve alta. Assim, antes de deixar o quarto, ele se aproximou da maca em que Henrique se encontrava.

- Ae garoto, irei embora, mas irei te deixar com o meu Discord e o meu nome de usuário no PS4!

- Obrigado, Gabriel! Te vejo depois! Eu te falo se ganhar o "campeonato" de histórias de terror!

- Me fala! Melhoras, amigo! Tchau!

- Tchau, Henrique! Foi um prazer te conhecer! Você é muito fofo! - Ariela exclamou, despedindo.

- Tchau, Ariela! Tchau Gabriel! - disse acenando com o braço esquerdo.

Os pais do jovem os levaram de volta para casa. Em um momento em que os pais estavam dormindo e Gabriel estava no vídeo game, Ariela foi de encontro ao namorado.

- Eu tava com saudades, Amor! - disse sentando em seu colo.

- Eu também! Estava com saudades de tê-la em meus braços!

- E.... tá doendo? O hematoma?

- Não... até que não... só um pouco... .

- Então... você pode mexer?

- Posso... por quê?

Ariela não respondeu. Apenas o beijou intensamente explorando todos os cantos da boca do namorado. Ela, com cuidado, o levou ao quarto de visitas da casa.

- Que isso, Amor! Não sabia... que.. você.. tava.... tão... "acesa".... . - disse Gabriel, em meio aos beijos.

- Você... vo-você acha que... depois de três meses... eu não queria você? Já... já estava cansada dos meus dedos... humm... . - Ariela gemeu ao sentir o hálito quente do namorado em seu pescoço.

- Você é perfeita, sabia? - o garoto disse enquanto removia, com cuidado, a própria blusa.

- Você é mais... Amor! - a garota suspirou quando o outro acariciou seus quadris.

Ariela, com rapidez, retirou a blusa e o sutiã vermelho revelando seus pares de seios médios. Gabriel os abocanhou e massageou com a mesma intensidade que os beijos anteriormente. A garota gemia e o chamava pelo nome enquanto sentia uma crescente umidade entre suas pernas. Ela podia sentir a "animação" de seu namorado com um simples toque.

- Ari... eu... eu tava com... com saudade.... uh... .

- Eu.... ahn.. eu t-também!

Ariela, rapidamente, desabotoou a calça e a retirou, juntamente com sua última peça de roupa, revelando sua região mais sensível e úmida naquele momento.

- Amor... hummm... ela é toda sua!

- Ari... eu só posso ficar por cima dessa vez!

- Não tem problema! Só me leve para outra galáxia!

Gabriel, antes de consumir sua "sobremesa" olhou para o lado direito da cama. Ariela acompanhou o olhar e mordeu o lábio inferior.

Em seguida, a porta foi fechada pelo jovem e o que se ouviu ali foi uma mistura de sons, prazer e amor!

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Continua...