Capítulo Especial: Halloween - Doces ou Travessuras?

A lua estava cheia, quase não havia nuvens no céu enquanto as arvores balançavam com a brisa gélida da noite de outono e as folhas voavam pela rua. As casas estavam devidamente caracterizadas enquanto as crianças caminhavam pela grama verde dos jardins indo em direção as portas para fazer as tradicionais perguntas.

- Doces ou travessuras? - diziam um grupo que possuía um vampiro, uma múmia e um fantasma.

Dei um largo sorriso e peguei alguns doces e coloquei em seus sacos. Eles agradecem e dão meia volta indo em direção a rua. Fecho a porta e caminho ate a sala onde a decoração sombria também domina. Olho para as duas figuras fantasiadas na minha frente.

- What?

- O que foi filho? - pergunta Jhosua me olhando com cara de quem não entendeu nada.

Olho para Caleb e me sento na poltrona rindo, me esparramando enquanto olho para os dois um ao lado do outro.

- Vocês não poderiam ter escolhido combinação pior. - disse rindo.

Jhosua é um fã de literatura, entre sua livraria particular seus livros preferidos são a saga crepúsculo e logo depois The Vampire Diaries, não vou nem dizer que assistimos a todos os filmes dos livros de Stephenie Meyer e vemos a serie baseada nos livros de Lisa Jane Smith.

Talvez venha dai minha loucura de associar as coisa com essas series de livros, mas a parte mais engraçada é ver meu pai de Damon e Jhosua de Edward, com "brilhinho" e tudo para brilhar na luz do "sol" das nove da noite.

- Certo em que mundo Damon e Edward são gays? Se me lembro bem Damon na primeira temporada de The Vampire Diaries caçou desse seu brilhinho projeto de Edward Cullen. - falo entre risos.

- Mas respeito Guilherme. - fala Caleb, sua face esta seria.

Eu esqueço que na frente dos meus pais eu tenho que ser o Gui, o garoto fofo e estudioso - não que eu não seja - o filho que eles sempre tiveram, mas não sou mais aquele garoto. Sou maldoso e irônico, tudo ganha um novo sentindo.

- Me desculpe pai.

- Tudo bem Guilherme. - diz Jhosua em meio a um sorriso. - Você não vem conosco?

Olho para os dois, seguro o riso e respiro fundo.

- Não. Esse ano quero ficar em casa e Math deve estar vindo para cá. Então se divirtam. - digo dando um leve sorriso.

- Vejo que esta se dando bem com o Math. - diz Jhosua orgulhoso.

- Pelo menos esperamos. - concluiu Caleb.

- Claro, claro. Não tive outra escolha não foi? - arqueio levemente minha sobrancelha e dou um sorriso sarcástico.

Caleb odeia quando o faço essa expressão. É como seu eu matasse por dentro, mas por alguma razão ele preferiu ficar calado. Seu sorriso ficou maior depois que me viu minha expressão facial. O que ele estava aprontando?

- Bem, já estamos indo Guilherme. - diz Jhosua - Tenha uma boa noite.

- Pode deixar pai... - Jhosua beija minha testa e caminha ate a porta.

- Juízo filho. - diz Caleb me olhando e indo ao encontro do meu pai.

Os dois me olharam e saíram em direção a uma festa de Halloween na casa de alguns amigos que eles tinham na cidade. olho para meu celular que esta em cima da mesa de centro da sala, o pego e abro o Whatsapp. Procuro pelo contato dele e abro uma janela de dialogo.

"Boa Noite"

"Boa" - ele responde - "Ao que devo a honra?".

"Vou ser bem direto para não perdemos tempo com sutilezas" - digito.

"Então fale o que quer."

"Sua pi#$ dentro do meu cuzi#$%, me foden#$ loucamente e me fazendo gemer alto" - digitei enquanto sentia o volume entre minhas pernas ganhar vida.

Eu não poderia negar que ele não prestava e que não serviria para muita coisa, mas sem duvida fazer sexo com ele era sempre gostoso, sentir toda a sua potencia entrando e saindo dentro de mim, me fazendo gemer me fazia melar a cueca de pré-gozo só de imaginar seu corpo nu encima do meu.

"Opa, passa a localização que chego ai em dois minutos"

Enviei a ele minha localização e joguei o celular na mesa de centro, subi rapidamente par meu quarto, meus avos não estavam em casa então a casa era só minha. Math só viria as dez, pois tinha que ajudar sua mãe com a entrega de doces. Eu tinha tempo suficiente ara brincar sem ser pego. Vou direto para o banheiro para tomar uma ducha, não demoro muito, mas tomo cuidado ao lavar certas partes do meu corpo. Quando estou prestes a pegar a toalha, ouço a campainha da casa tocar.

Desço correndo as escadas e sigo ate a porta de entrada com a toalha presa na minha cintura apenas pela minha mão esquerda. Abro a porta e lá esta ele com cara de safado, estava com roupa e All Star branco, eu podia ver sua pic# marcada na bermuda e enquanto as asas de anjo pendiam em suas costas e balançavam com a brisa.

- Oi amorzinho, ta do jeito que eu gosto.

Sem dizer mais nenhuma palavra ele me pegou pela cintura e fechou a porta atrás de si, me levou ate a sala e me jogou no sofá de costas para ele, puxou a tolha e bateu na minha bunda. Sem perder tempo enfiou a língua no meu cuzi&#@ lambuzando ele todo, então ele puxa meu cabelo e enfia sua jeba no meu anelzi#$%.

- Ai... - grito de dor.

- Cala a boca seu puto, não quer? Então aguenta seu viadi#@$%.

Ele enfiava tudo e com força, estava me rasgando de fora para dentro eu tentava me desvencilhar delem, mas não conseguia, ele era mais forte que eu. Ele mantinha as estocadas fortes enquanto eu gritava de dor.

- Tava com saudade era seu puto? - falava ele enquanto puxava meu cabelo.

Suas mãos foram de encontro a minha nádega direita e ouve um estalo, minha pele começava a arder. Ele então tirou seu membro de dentro de mim e me jogou no chão, tentei me esgueirar, mas ele segurou minhas pernas, me debati para tentar me livrar então ele comoçou a me socar.

- Me solta Arxos... Não... - as lagrimas caiam pelo meu rosto.

- Calado seu puto, esse cuz@$ é meu e ninguém vai tirar ele de mim, ta me ouvindo. Você é meu por bem ou por mal.

- Me larga - eu gritava.

- Toma seu puto... - ele estocou com força.

Senti algo quente começar a escorrer. Então a porta se abre e sinto ele sair de cima de mim, me viro para tentar ver o que estava acontecendo. Ele estava sobre o corpo de Arxos, enquanto outro o segurava.

- Você esta bem? - a voz de um garoto ecoa nos meus ouvidos, eu olho para seu rosto e me afasto.

- Calma. Esta tudo bem.

- Caio vem aqui agora! - a voz do outro garoto chamava.

Me esgueirei e me escondi no canto da sala atrás do sofá, as lembranças voltavam com força meu corpo estava tremulo.

MATH

- Seu bosta! - eu gritava enquanto enfiava minhas mãos na cara daquele desgraçado. - quem você pensa que é?

Julio segurava os braços dele enquanto eu prendia a parte inferior do corpo dele e o socava com toda a força que eu tinha.

- Caio vem aqui agora! - Julio o chamava.

Caio se aproximou e chutou a barriga do miserável que já estava com a cara inchada e suja de sangue.

- Caio! - Julio gritava então senti meu corpo sendo erguido.

Caio me puxava para longe enquanto Julio soltava o cretino que estava imóvel no chão. Então ele me segurou contra a parede e gritou:

- Calma cara! Ele já ta desacordado, não vai querer sujar suas mãos com o sangue desse canalha. Gui precisa de você.

A fúria se acalma, mas meus olhos procura por ele, eu não conseguia vê-lo ate que o ouço um choro baixo vindo de um canto da sala, Caio me solta e vou ate lá. Gui estava encolhido no canto. Ele me olha assustado, tento me aproximar, mas ele se afasta.

- Amor sou eu... Math.

Ele abaixa a cabeça e se encolhe mais ainda, me aproximo devagar e o pego no colo, ele a principio se debatia, não queria ser tocado, mas contive ele enquanto ele soluçava em meio ao choro e se agarrava ao meu corpo.

- Eu to aqui... - repetia sussurrando em seu ouvido - Não vou deixar que ninguém o machuque...

Olhei para Caio e Julio e olhei para o imundo largado no chão. Eles haviam entendido a mensagem. Eu subi com Guilherme para se quarto enquanto Julio e Caio olhavam para o monstro e pensavam o que deveriam fazer.

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