Por outro poeta

Por vezes, parece que a caneta escreve por mim
Eu nem tenho que pensar, tudo flui
E as mágoas que tenho
Desaguam num mar de palavras
Que parecem que foram escritas
Por outro poeta, de maior estirpe
Pois ele consegue, fazer o striptease
Do meu âmago, coisa que eu tenho medo
Pois como eu já disse, as pessoas são pérfidas
E eu tenho medo delas
E do que elas, podem fazer
Com os meus sentimentos
Por isso as vezes, guardo tudo cá dentro
Me escondendo em metáforas
Na qual, só eu saberei
Seu real significado, e tudo seu predicado

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