9- O tarado da praia

ERA UMA TARDE ENSOLARADA.

Eu estava sozinho numa praia meio deserta. Sempre costumava ir lá, já que não tinha tanto trânsito de pessoas com os meus amigos. Sempre marcávamos de nos encontrar ali e naquele dia não seria diferente. O horário era às duas da tarde, portanto eu estava ali, sentado na areia fitando o mar e esperando meus amigos chegarem. Como eu estava sem internet, não sabia se eles iam demorar muito ou não. Éramos de lugares diferentes da mesma cidade e eu era o que morava mais longe de todos, mas naquele dia acabei por chegar bem mais cedo.

O vento batia forte contra meus cabelos, arrastando-os consigo, mas eu nem me importava, pois gostava daquela sensação. Estava perto de uma grande pedra com a minha bolsa contento, toalha, protetor solar e algumas coisas para comer. Meu celular vibrou dentro da minha roupa, o que fez com que eu tirasse para ver o que era. Era uma ligação de um dos meus amigos. Acabei por atender. Pude ouvir a voz dele e um barulho muito forte de motor rangendo e supus que eles já estariam no ônibus à caminho e era apenas uma questão de tempo até que chegassem ali.

Do outro lado da linha, pude notar um tom de decepção. Meu amigo João começou a dizer que havia tido um acidente na estrada por onde o ônibus dele estava indo e demoraria um pouco. Renan e Yan estavam com ele, até mesmo pude ouvir o barulho das vozes deles gritando meu nome quando João disse que estava no telefone comigo. Ele perguntou dos nossos outros dois amigos que iam chegar ali, Natã e Helenão, como chamávamos carinhosamente a nossa amiga transexual, então respondi que não tinham chegado ainda e que não tinha notícias nenhuma até aquele momento.

Por fim João acabou por desligar depois de dizer mais algumas coisas e voltei à guardar meu celular dentro da minha roupa, seguindo sentado ali, olhando de um lado para o outro na esperança de que pelo menos Natã e Helenão chegassem logo, mas não via nenhum movimento. Tudo o que via era carros passando na avenida na rua mais acima, já que ali era uma baixa e tinha uma escada que levava até ali embaixo.

Já eram duas e quinze quando decidi entrar um pouco na água para me refrescar, afinal o sol estava um pouco alto e não havia nenhum lugar para ficar na sombra ali. Não existiam barraquinhas com guarda-sol e vendedores, pois eles preferiam as praias mais cheias para fazerem seus trabalhos. Eu agradecia, afinal gerava aquele lugar tranquilo que raramente aglomerava pessoas, onde eu poderia ficar sem julgamentos com meus amigos.

Levantei e tirei a bermuda, ficando apenas com a minha sunga rosa que eu gostava bastante, guardando-a na bolsa juntamente com o meu celular, então tirei o protetor solar para passar no meu corpo, afinal não ficaria exposto naquele sol sem passar um pouco de protetor solar pelo meu corpo. Já havia passado no rosto e nos braços antes de sair de casa, mas agora com meu corpo à mostra, deveria passar por ele também.

Enquanto começava a passar protetor solar pelo meu corpo, vi que alguém estava descendo a escadaria e pensei logo que poderia ser um dos meus amigos a terem chegado, mas à medida que a figura masculina se aproximava, percebia que não existia nada em comum com meus amigos Ele era um cara negro e bastante alto com um corpo musculoso. Possuía uma barba bem aparada, assim como seus cabelos e pelos do corpo. Usava uma bermuda cinza bem colada e uma camisa branca de mesmo modo. Carregava uma bolsa preta nas costas e portava óculos escuros.

Continuei meu processo de passar protetor solar, enquanto observava o homem se aproximando cada vez mais de onde eu estava. O fato dele estar com óculos escuros, fazia com que eu não soubesse ao certo para onde ele estava olhando. Talvez nem estivesse de fato olhando para mim.

O homem seguiu andando na direção onde eu estava, então assim que chegou próximo suficiente, continuou andando para um pouco depois na pedra seguinte. Ele tirou a bolsa e logo em seguida as roupas, ficando apenas com uma sunga em cor preta. Guardou suas coisas na bolsa, enquanto eu o observava da maneira mais discreta que eu conseguia. Dando uma olhada para onde ele estava e em seguida para o mar para disfarçar.

O homem levou uma das mãos na direção do rosto e por fim tirou aqueles óculos escuros, revelando seus belos olhos. Pude ver que se focaram em mim, então um sorriso simpático e um leve cumprimento de cabeça foram direcionados à mim. Fiz o mesmo e virei na direção oposta no minuto seguinte, sentindo meu coração bater um pouco mais forte. Será que ele estava sendo apenas cordial ou estava me dando mole?

Voltei a dar mais uma olhada na direção dele e não pude deixar de notar sua bela mala no meio das pernas. Era bem gigante, fazendo minha imaginação voar alto só de pensar em como seria aquela estrutura toda. Poderia ser como uma anaconda, enorme e forte.

Assim que terminei de passar todo o protetor solar, guardei o recipiente de volta na bolsa e segui para a água, sempre de olho nos meus pertences. Assim que me aproximei, senti a água em meus pés, molhando-os quase que que completamente. À medida que eu ia mais fundo, sentia a água ficando um pouco mais gelada até que quando ela estava nas minhas coxas, resolvi parar e me sentar. A água ficou até o meu pescoço e mergulhei a parte de trás da minha cabeça, molhando meus cachinhos.

De longe, olhava na direção do homem, que agora havia colocado uma toalha no chão e estava sentado nela. Vi que tinha tirado um protetor solar em meio as suas coisas, portanto logo começou a passar no rosto. Assim que terminou, voltou à colocar os óculos escuros e era difícil saber ao certo para onde ele estava olhando, mas quando desceu para o peitoral, seu olhar se concentrou juntamente aos movimentos e eu pude assistir seu belo corpo escuro e muito bem trabalhado sem nenhum pudor.

As mãos dele passeavam vagarosamente pelo belo peitoral, fazendo eu imaginar qual seria a sensação que as palmas das mãos dele estavam sentindo naquele momento. Assim que já tinha espalhado por toda aquela região, resolveu descer um pouco mais até o seu abdômen sarado. Os movimentos sempre circulares e lentos, faziam toda a fantasia daquele momento percorrer sem limites em minha mente.

Notei que as mãos dele começaram à descer demais no final de sua barriga, quase entrando para dentro de sua sunga, o que fez meu coração se acelerar um pouco mais. Queria estar perto o suficiente para ver um pouco mais, mas infelizmente a distância não ajudava nenhum pouco. Tive que me contentar com a minha imaginação. 

O homem voltou a guardar o recipiente do protetor solar, então acabou ficando de pé. Tentei não olhar fixamente, mas notei que agora o homem caminhava na minha direção, o que fez meu coração bater aceleradamente dentro da minha caixa torácica, fazendo eu me perguntar o que iria acontecer à seguir.

O homem parou próximo à mim direcionando aquele mesmo sorriso que ele dera minutos atrás. Umas de suas mãos estavam sobre seu abdômen, enquanto a outra estava na coxa. Parecia um pouco relutante em falar, mas assim que ouvi a sua voz, todo meu corpo estremeceu. Era uma voz tão leve e penetrante que poderia fazer eu ficar ali por horas ouvindo ele falar.

― Oi, tudo bem? ― disse ele de uma maneira simpática, ganhando a minha atenção quase que imediatamente.

― Tudo sim! ― respondi devolvendo na mesma intensidade que ele aquele sorriso.

― Que bom! ― disse ele assentindo a cabeça bem de leve. ― Eu me chamo David.

― Oi David, prazer, me chamo Álvaro! ― também me apresentei para ele de forma cordial.

― Sabe, eu estava ali te observando e eu te achei bem gostoso ― soltou ele de uma vez subindo um pouco seus óculos escuros e um sorrindo novamente.

― Obrigado! ― agradeci. ― Você também é!

Ele sorriu maliciosamente.

― Valeu cara! ― agradeceu. ― propôs ele esfregando a mão naquele pacote imenso, fazendo eu olhar na mesma direção, vendo o formato perfeito do seu pau aparentemente duro. Era tão grande quanto eu imaginava. ― Você curte algo assim com outro cara?

Fiz que sim com a cabeça, fazendo ele sorrir animado.

― Queria saber se você está à fim de uma putaria bem bacana comigo?

Por um momento pensei que teria que continuar ali para esperar os meus amigos, mas logo senti um tesão se apoderando de mim e tudo o que consegui pensar era em como iria transar com ele naquela praia. Poderia foder bem gostoso com ele, afinal não era todo dia que se recebia uma proposta como aquela.

― Mas onde poderíamos trepar exatamente? ― questionei um tanto preocupado olhando para os lados. Esperava que ele não estivesse propondo sexo ao ar livre, pois eu tinha um certo problema com aquilo. 

― Bem, eu conheço um lugar aqui perto! ― revelou ele com um sorriso empolgado em meio à sua expressão. ― Nem vamos precisar sair da praia. O que você acha?

― Acho que pode ser! ― concordei dando de ombros.

David se levantou, pegando suas coisas e eu fiz o mesmo, seguindo ele para um pouco mais além de onde estávamos. Depois de passar por um pequeno morro, dava para ver um ou outro surfista ao longe aproveitando as ondas daquela tarde. Como ele disse em um topo de um morro, tinha uma casa abandonada com algumas paredes ainda de pé, mas dava para ver bem a praia lá embaixo, mas provavelmente não dava para ver totalmente quem estava lá em cima, portanto decidi que era um bom lugar para dar uma trepada sossegada sem ficar exposto para que todos vissem.

Aproximei minha mão da sunga dele, preenchendo a minha mão com o seu membro, o que fez ele descruzar os seus braços e olhar na direção em que eu o estava tocando, depois seus olhos escuros e brilhantes como o céu à noite, encontraram os meus também de mesma tonalidade, se deliciando ao meu toque. Comecei a esfregar minha mão vagarosamente no seu volume que estava tão duro quanto uma pedra.

Ele solta um gemido, então puxo seu caralho para fora, enchendo os meus olhos com o vislumbre da majestade do seu membro. Como era grande e bonito. Sorri, enquanto pegava na pica dura dele com a mão sedenta para senti-lo. Assim que o toquei senti minha mão ser preenchida pela pele quente do seu membro rígido e o movimentei para frente e para trás, relevando entre o prepúcio uma cabeça arroxeada, diferentemente da minha que era avermelhada por eu ter a pele bem mais clara que a dele.

Era tão bonito, devendo ter entre uns vinte e sete à vinte e oito centímetros mais ou menos, medindo apenas com a minha visão. Era reto e bastante grosso com veias saltadas por toda a estrutura. Comecei a masturbá-lo, enquanto ele se empolgava com aquele toque de minha mão. Sua boca estava semiaberta, mas dela não saía nada, exceto ar, que às vezes era fraco e às vezes um pouco mais forte, quase como que um gemido.

Enquanto masturbava aquela jeba enorme, minha boca se enchia de água com aquela cena deliciosamente excitante e por um segundo quis saber o sabor daquela pica. Olhei para o rosto de David, que olhava a sua verga sendo tocada, se deliciando com aquele vislumbre, enquanto mais gemidos contidos nasciam em sua garganta e sua respiração se intensificava cada vez mais, tornando-se mais ofegante.

Parei os movimentos na sua vara e me ajoelhei na frente do enorme cacete dele, olhando-o bem mais de perto e a mesma sensação de antes voltou até a minha boca, salivando novamente, como se visse um prato delicioso do qual queria muito provar em minha frente. Por fim aos poucos levei minha boca até o caralho dele que estava com a glande úmida, então assim que lambi a cabeça, senti um aspecto viscoso nela, como uma baba antes mesmo de encontrar a minha saliva. Não tinha nenhum gosto. Era quase como se estivesse provando água pura de um rio.

David gemeu.

Aquilo me instigou um pouco mais e aos poucos fui botando minha boca cada vez mais fundo no membro dele, fazendo com que ele gemesse baixinho, enquanto o meu pau ficava cada vez mais duro com aquela situação. À medida que seguia com aqueles movimentos, ele gemeia com cada vez mais frequência, inundando seu pau com a minha saliva. Aos poucos o quadril dele foi se jogando para a frente e senti leves estocadas em minha boca, percorrendo um limite cada vez mais longínquo, até que pudesse sentir sua rola encontrar minha garganta, quase me engasgando por um minuto, o que fez com que eu tirasse seu minha boca do pau dele por um instante, enquanto um sorriso safado surgia em seu rosto.

― Puta que pariu que boquinha gostosa que você tem moleque! ― revelou ele jogando ar para fora de sua boca. ― Continua, por favor!

Concordei com um gesto de cabeça e levei minha boca novamente até o seu pau, chupando-o ainda mais do que antes. Suguei a cabeça de sua rola por alguns minutos, o que o estimulava a ficar ainda mais ereto e movendo seu quadril para a frente, implorando por mais. Ele segurou por fim a minha cabeça, passando seus dedos entre os meus fios escuros até que começou a jogar seu quadril para a frente, enquanto eu apenas recebia suas estocadas de boca aberta, não deixando que encontrasse os meus dentes.

Os gemidos de David se tornavam cada vez mais carregados de uma maneira que era boa de se ouvir. Era suave e relaxante, tal como quando acabava de saciar a fome de algo que há muito tempo queria comer e soltava aquele suspiro comprazido. Minha boca estava cada vez mais sedenta por ele e queria cada vez mais que ele continuasse investindo nela. Ele não parava e eu gostava daquilo. Meu pau não tinha mais como ficar mais firme, então aos poucos voltei a me tocar, subindo e descendo a mão de uma maneira deliciosa, enquanto minha bunda rebolava levemente instigada de alguma maneira.

― Vai! ― soltou ele entre um gemido e outro.

Minha boca recebia de bom grado seu pau, enquanto ele parecia se instalar bem em minha garganta, que logo fez uma menção em engasgar novamente e eu puxei meu rosto para trás, mas não tirei sua pica totalmente, voltando a chupar e estimular, apenas a glande levemente arroxeada, que eram uma das partes que eu mais gostava de sorver.

Depois de algum tempo investindo em minha boca sem parar, David tirou o seu pau da minha boca, batendo-o contra a minha língua, enquanto o líquido mucoso criava uma liga entre a minha língua e a cabeça da sua jeba, até que se rompeu finalmente e ele olhava seu instrumento com certo orgulho por ter aquela ferramenta tão avantajada que mal cabia inteira na minha boca.

Levei a minha mão até lá e voltei a fazer movimentos de masturbação, indo e vindo com a mão em volta do brande membro dele. Aos poucos os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos até que depois de algum tempo se deleitando do meu toque o corpo dele finalmente teve uma pequena contração, então ele jorrou litros daquele elemento viscoso que eu havia liberado minutos atrás, vindo à todo vapor, quase como a cachoeira que havia no lago próximo a árvore da vida.

Era um espetáculo lindo de se ver. Vi que a cabeça do pau dele estava um pouco suja daquela gosma esbranquiçada, então logo levei minha língua até lá dando uma lambida de leve, apenas para provar o gosto que tinha aquela baba. Assim que meu paladar entrou em contato com aquela substância, senti um gosto levemente adocicado, quase nada, mas ainda sim fora suficiente para que eu percebesse que era até muito bom. Lambi toda a cabeça de seu pau até que estivesse quase que totalmente limpa daquele líquido, enquanto ele soltava urros de prazer com os olhos fechados.

Assim que acabei fiquei de pé e meu cacete estava tão ereto quanto antes. Lembrei que entre uma chupada e outra eu acabava esquecendo do meu próprio pau, porque o dele era tão extremamente excitante que queria engolir cada vez mais até que aquele líquido estivesse jorrando todo para fora, mostrando que ele havia chegado ao ápice do seu deleite.

David me olhou totalmente sólido por alguns segundos. Ele parecia ponderar algo dentro de sua cabeça. Olhei para o meu pau e olhei de volta para ele que ainda estava com o olhar fixo nele. Não demorou muito para que eu entendesse o que estava acontecendo. Sorri, contraindo meu pau, que se mexeu sozinho, explodindo de tanto tesão.

O homem olhou para mim com um ar safado, então por fim acabou pegando sua mão e trazendo até o meu pau ereto, até que seu toque suave encontrasse diretamente meu membro. Ele começou alisando calmamente por cima e por baixo, depois pegou nele e senti sua mão morna contra meu membro quente. Ele começou a movimentar vagarosamente para frente e para trás, enquanto eu o olhava fazendo aquilo e me excitava ainda mais. Era uma sensação gostosa, que fazia eu não querer que ele me soltasse mais nunca.

David continuava mexendo meu pau para frente e para trás, enquanto eu me deleitava sobre o seu toque e soltava alguns gemidos baixos. Ele se ajoelhou perante mim e fitou meu pau cor de chocolate, depois o meu rosto, enquanto eu o encorajava para que fizesse por mim o mesmo que fiz por ele, então ele finalmente abriu sua boca e colocou meu pau dentro dela, fazendo eu despor de uma sensação ainda melhor do que apenas me masturbar. Era como um caminho ainda mais prazeroso que a sua mão. Era mais molhado e quente, o que me deixava ainda mais louco de desejo.

Ele continuava me chupando mais e mais e tudo o que eu conseguia fazer era gemer, enquanto meus quadris rebolavam de excitação com aquilo. David agarrou minha bunda e por fim mamou ainda mais fundo minha rola vigorosa, que podia sentir já estar mais próxima da explosão de gozo.

Não demorou muito para que eu finalmente estivesse jorrando meu líquido viscoso na boca dele e ele fez questão de engolir tudo sem deixar nenhum pouco grudado em meu pau, me deixando mais louco de prazer ainda. Assim que acabou ele levantou e vi que sua pica já estava firme novamente como uma rocha inabalável. Sorri com um ar malicioso com mais mil impurezas se passando pela minha cabeça.

― Puta que pariu, que tarado você, hein? ― proferi passando minha língua entre os lábios. ― Já está pronto para gozar de novo?

― Prontíssimo! ― respondeu ele dando uma pegada segura no seu cacete, dando uma balançada. ― Mas agora eu quero gozar no seu cuzinho!

Concordei e ele se aproximou de mim animado, fazendo com que eu apoiasse minhas mãos na parede de tijolos e empinasse minha bunda na direção dele. Pude ver de relance ele cuspindo nos dedos e levando até a minha entrada, passando por toda extensão externa, lubrificando bem. Depois ele jogou mais saliva nos dedos e dessa vez começou a abrir espaço com dois dedos no meu cuzinho, enquanto eu soltava gemidos baixinhos.

Depois de algum tempo amaciando minha entrada, finalmente ele cuspiu no próprio pau, lubrificando-o o máximo que conseguiu, então começou a enfiar devagar a cabeça de sua rola dentro de mim, que levou algum tempo até que estivesse totalmente socada. Ele continuou abrindo caminho até que a maior parte do seu caralho já estivesse toda dentro de mim, portanto iniciou movimentos que iam ganhando força à cada novo segundo que se passava até ele estar de fato me estocando.

Eu gemia de maneira abafada, enquanto ele seguia metendo um pouco mais rápido que antes, inclusive seu saco batia em minhas nádegas fazendo sons de estalados. Meu corpo ia e vinha com os movimentos repetitivos da rola dele em mim. A dor já havia diminuído e agora tudo o que eu queria era que ele não parasse de me enrabar.

― Caralho, que cuzinho gostoso! ― disse ele socando sem dó nem piedade, enquanto eu implorava por mais. Queria ter o pirocão dele todinho dentro do meu cu.

Ele aumentou um pouco a velocidade das estocadas e não gemer alto estava sendo uma tarefa quase impossível. Queria poder gritar com o tamanho do prazer que estava sentido com aquela jeba gostosa abrindo meu cu todinho.

Depois de algum tempo, David pediu para trocar de posição. Agora ele queria ficar encostado na parede, enquanto eu sentava nele. Concordei e assim trocamos de posição. Ele voltou a preencher meu cuzinho com sua verga enorme, mas dessa vez não fez tanto esforço para que ela entrasse todinha.

Comecei a sentar nele e ele controlava o ritmo, pois estava com as mãos, uma de cada lado, na minha cintura. Ele foi forçando para que ficasse mais rápido e assim eu ia me deixando  ser guiado por ele, enquanto revirava os olhos e mordia o lábio inferior de tanto tesão com aquela foda gostosa.

― Porra, eu vou gozar! ― anunciou ele depois depois de algum tempo com aqueles mesmos movimentos.

Não demorou muito e eu senti o líquido quente dele explodindo dentro de mim, enquanto a pica dele pulsava de maneira deliciosa. Dei mais algumas reboladas no pau dele, até que senti que ele já havia parado de gozar. Ele deixou a rola dele ali por alguns segundos mais, descansando dentro de mim, então a tirou, toda lambuzada com a própria porra, fazendo com que eu me ajoelhasse na frente dele e sugasse até a última gota de porra, ao mesmo tempo que me masturbava, acabando por gozar nos pés dele.

Ele liberou aquele mesmo sorriso charmoso que dera no primeiro momento em que nos vimos, então voltou a colocar seus óculos escuros que estavam no primeiro bolso da sua mochila. Ele agradeceu pela pequena putaria que realizamos naquela tarde. Não trocamos número ou redes sociais. Ele apenas se foi sem olhar para trás. Por algum tempo o assisti caminhando pela areia da praia até que sumisse no horizonte. Tudo o que eu sabia dele era o seu nome e não era muito. Quantos Davids poderiam haver por aí. Nem valeria à pena procurar. Talvez nem sequer o visse novamente. Decidi apenas voltar para o lugar onde estava antes esperando os meus amigos e aceitar aquela foda completamente aleatória e não planejada com um completo estranho, fazendo parte de mais um dos mistérios da minha vida.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top