Capítulo Quatro - Parte 1 ⚔

Elric Redthorn

O que está havendo comigo? É tão simples, basta eu pegar a adaga que está ao lado do meu gibão e enfiar no coração do rei feérico e vamos ter ganhado essa guerra, mas..., mas porque é tão difícil e impossível fazer esse movimento?

— Não! — diz ele pela segunda vez embaixo de mim, ele fecha os olhos e quando os abre, vejo um leve brilho e ele grita.

Em seu grito uma força invisível faz com que eu seja lançado no ar para longe do seu corpo. Minhas costas batem no pilar da tenda fazendo com que toda a estrutura trema. Caio no chão, recuperando o meu fôlego e ergo meu olhar para o rei feérico que está sentado agora no chão. A adaga em minha mão não faz mais sentido, mas mesmo assim preciso ir até o fim com o que eu vim fazer aqui.

— Não precisa disso tudo. — diz ele.
Me levanto.

— Precisa enquanto vocês avançam sem motivo contra Ayllan. — respondo e fecho firme a minha mão ao redor do cabo da adaga.

— Se você for embora agora, Príncipe Elric, não vou matá-lo...

— Não confio nas suas palavras, besta. — digo.

Jehan sorri e se levanta.

— Certo. — diz ele. — Mesmo que você não acredite, acho que a nossa batalha não é aqui e não é agora... espere a hora certa e nós dois vamos lutar.

— Eu não creio que...

Jehan faz um movimento com a mão e a adaga voa da minha para o lado. Jehan vem caminhando mais para perto de mim.

— Agora, nesse exato momento, você não teria chance contra mim. — ele sorri. — Durma, Elric Redthorn.

— Mas o que você...

E o estalo dos seus dedos faz com que no próximo encontro das minhas pálpebras tudo fique preto e eu caia no chão.

* * *

Acordo com os pingos grossos de chuva contra o meu rosto. Assim que abro meus olhos, olho ao redor identificando aonde estou, reconheço as árvores do bosque ao qual passamos mais cedo para ir ao acampamento feérico, mas... estamos tão perto do acampamento humano. Jehan fez o que eu estou pensando que fez?

Olho ao redor e não vejo Mack e nem Hailin. Passo a mão pelo meu gibão em busca das minhas espadas e adagas e as encontro todas.

— Mack! — grito. — Hailin!?

Grito agora porque estamos perto do acampamento humano, então o perigo não é tanto. Ouço barulho de pegadas mais altas que o barulho da chuva e olho para trás de mim, vejo Hailin correndo na minha direção.

— Onde está Mack? — pergunto.

— Ele ainda está dormindo, estava perto de mim. — responde ela. — O que houve?

— Não sei. — respondo.

— Fomos enfeitiçados?

— Acho que momentaneamente. — respondo.

Hailin suspira.

— O que houve lá dentro, Vossa Alteza? — pergunta.

Dou de ombros e começo a caminhar na direção que ela veio.

— Lutamos e ele conseguiu me segurar com sua magia. — respondo.

— E por que ele não o matou...?
Lembro da intensidade do olhar de Jehan enquanto estávamos no chão...

— Não sei. — respondo. — Talvez ele seja maluco como todos os outros feéricos sejam.

— Certo. — diz ela no momento em que chegamos aonde um Mack sonolento acorda assustado.

— Onde está? Onde está? — pergunta ele.

— Ei, Mack, relaxa aí. — digo e ele nos identifica.

Balança a cabeça e se levanta.

— O que houve? — pergunta.

— Vamos... no caminho até o acampamento eu conto. — digo e começo a caminhar em direção ao acampamento que não está a mais de cem metros de nós três.

* * *

O alvorecer se aproxima cada vez mais quando finalmente nós três estamos dentro da Tenda Real de novo.

— Os lordes e ladies já estão se levantando. — Mack sai da entrada da tenda e se aproxima de Hailin e eu, que estamos sentados nas cadeiras ao lado da minha mesa com o mapa do campo de batalha.

Balanço a cabeça.

— O meu plano deu errado. — respondo e suspiro. — A única coisa que nos resta agora é a batalha.

Me levanto da cadeira e pego Ceifadora ao lado da minha cama, minha espada brilha com a luz das velas. Olho para Mack e Hailin.

— Vamos nos preparar, já vimos que não vai ser fácil o dia de hoje. — passo por eles em direção a entrada da tenda e afasto o pano, já consigo ver o céu clareando, olho para dentro e vejo Mack e Hailin ainda parados. — Qual é, estamos aqui ainda porquê?

Mack e Hailin vem atrás de mim. Passamos pelo meio das tendas e caminhamos em silêncio até o ponto de partida para o campo de batalha. Ao nosso redor já ouço os últimos preparativos para a batalha. Relinchar dos cavalos, as pontas das flechas sendo embebedadas com corsume — um veneno especial de Ayllan —, e o barulho das espadas sendo afiadas.
Mais a frente vejo alguns senhores e senhoras de Ayllan preparados para a batalha, como seus campeões ao redor. A chuva está mais fraca agora, mas mesmo assim ela encharca tudo facilmente.

— Vossa Alteza. — eles fazem reverência assim que me aproximo.

— Onde estão os magos que já chegaram? — pergunto.

— Estão descansando até à hora certa. — diz Lorde Belchiar Daedan.

— Acorde os agora. — digo.

— Mas... — começa Lady Hathalem.

— É uma ordem. — digo. — Vamos começar com os magos.

— Mas eles são nossos elementos surpresas. — continua Lady Hathalem.

— Não são, quando um único soldado do exército rival é mais forte que a nossa dúzia de magos. — respondo.

— Na antiga guerra, nós ganhamos dos feéricos mesmo com toda a mag...

— Lady Hathalem, me perdoe. — digo e olho para ela. — Não estamos mais naquele tempo, os feéricos aprenderam com seus erros no campo de batalha e hoje eles estarão impiedosos para cima de todos nós.

Vejo Lady Hathalem engolindo em seco para não me contestar mais uma vez. Assinto.

— Pois bem. — continuo. — Não vamos esperar até o raiar do sol.

Mais indignação entre os senhores e senhoras.

— Mas majestade... — começa Sir. Raymund Prescott, herdeiro de Julianville.

— Esse é o nosso elemento surpresa. — corto-o. — Vamos, agora.

Eles começam a se afastar. Olho para Mack que parece não entender nada.

— Toque a corneta para eles se preparem, Mack. — digo.

— Isso é uma boa ideia? — pergunta ele. — Já perdemos essa guerra, Elric... de um instante para outro eles nos apagaram sem muito esforço, com um exército inteiro tendo as mesmas habilidades...

— Eles não têm as mesmas habilidades, Mack. — digo. — Cada feérico tem sua singularidade. Agora, vamos.

Mack assente e sai correndo. Fico parado enquanto vejo o movimento ao redor. A chuva caindo ao meu redor e vejo que Hailin ainda está parada ao meu lado.

— Algum serviço para mim? — pergunta ela.

— Só não morra. — respondo. — E mate o máximo que conseguir.

Ela sorri e se afasta. Queria que alguém também dissesse isso para mim.

* * *

Subo em Hasiri, que já foi preparado para mim, e olho para o exército já em suas armaduras ao redor pronto para marchar. Coloco o capacete de prata onde tem uma pequena coroa de ouro incrustada nele. Mack e sua égua Mangda param ao meu lado. Ele me olha e pergunta:

— Pronto, Vossa Alteza? — diz ele.

Olho para o outro lado do campo... ainda consigo ver algumas luzes de tenda acesa. Olho para o céu, cada vez mais claro. Volto a olhar para Mack e assinto.

— Sim. — respondo.

— Só falta o seu sinal. — diz ele e olha para trás, para o exército que está na expectativa, mais de três mil homens e mulheres...

Olho para frente e ergo minha mão direita com ela aberta. Enquanto isso a chuva vai parando... sinto o palpitar do meu coração no meu peito. Respiro fundo e fecho a minha mão. Em segundos os cavalos dos soldados, principalmente os que levam os magos, galopam a todo vapor em direção ao acampamento inimigo, e eles gritam, gritam por Ayllan, gritam por sua família, gritam pela vitória.
Fecho as minhas mãos na rédea que segura Hasiri no lugar e então, avanço também.

Mack também avança ao meu redor. Quando estamos no meio do campo de batalha, escutamos o barulho de uma corneta alta vindo do outro lado do campo de batalha. Tiro Ceifadora da bainha e ergo enquanto mais nos aproximamos das tendas inimigas.
Então... vemos os cavalos alados levantando voo com arqueiros nas costas. Escuto gritos dos nossos lados enquanto algumas flechas flamejantes são atiradas para baixo acertando alguns soldados que não olhavam para o céu. Mack grita para erguerem os escudos e em seguida as flechas estão batendo nos escudos de metal.
Os que não tinham visto essas flechas, estão pegando fogo de uma forma surreal, em instantes todo o corpo deles está em chamas... com certeza deve ser magia. Os arqueiros do nosso lado atiram para cima também e escutamos o gemido de dor dos cavalos ao serem atingidos e em segundos, enquanto o corsume age rapidamente, os cavalos com asas vão despencando do céu em relinchos de dor.

Com Hasiri vou me aproximando mais e mais da beirada das tendas e já consigo ver os feéricos despreparados correndo para pegar as armas e alguns deles formando bolas de fogo ou de cores diferentes e atirando contra a primeira fronte de soldados humanos.
É também nesse momento que os primeiros soldados feéricos começam a avançar em direção ao nosso exército. Acelero Hasiri com Ceifadora nas minhas mãos e passo pela fronte inicial de soldados. Ouço Mack gritar meu nome, mas... preciso eliminar alguns soldados com a minha própria espada. Sou um dos melhores — se não o melhor — soldado de Ayllan.

Mas a minha missão é cortada antes deu avançar quinze metros à frente do meu exército. Uma das bolas de fogo dos feéricos vem em minha direção, e Hasiri se assusta antes dela me atingir e acaba levantando os cascos da frente e a bola de fogo acerta com tudo o peito do meu cavalo que cai de lado me derrubando. Sorte a minha não cair por baixo do peso de Hasiri. Com um pouco de lama na cara, olho para o lado e vejo meu cavalo relinchando de dor, a pele do peito toda queimada formando bolhas e uma leve fumaça saindo de seu peito.

Não posso deixar meu cavalo sofrendo em agonia. Levanto Ceifadora e olho nos olhos de Hasiri quando deito a espada em direção ao seu coração. Hasiri para de relinchar de dor na hora.

Me levanto e tiro Ceifadora de seu coração. Respiro fundo e olho para o lado aonde os nossos magos estão erguendo uma névoa preta que avança contra os soldados feéricos, essa mesma névoa retira todo o ar dos pulmões dos feéricos que caem no campo de batalha sem vida.

— Alteza! — me assusto com o grito de Hailin ao meu lado, mas ela e seu cavalo se colocam na frente do feérico que vinha em minha direção, que acabei não notando por prestar atenção na névoa negra.

Hailin bate à sua espada contra o feérico o imobilizando. Dou a volta no cavalo de Hailin e brando Ceifadora no pescoço do feérico separando o a cabeça do torso. Cada parte vai para um lado enquanto o sangue jorra na lama no campo de batalha. Mais flechas com corsume são disparadas do nosso lado em direção ao acampamento feérico e mais gritos de agonia.

— Precisamos voltar para onde o senhor estava, Príncipe Elric! — grita Hailin de cima de seu cavalo.

— Preciso ganhar essa guerra. — digo e dou mais dois passos para frente no momento em que toda a água da chuva da madrugada vira gero no chão no campo de batalha.

Olho para trás e vejo os cascos do cavalo de Hailin também preso e ela pula de cima dele para o chão que tem uma média camada de gelo. Ela escorrega um pouco enquanto com a espada dela libera o casco do seu cavalo. Uso Ceifadora para fazer a mesma coisa comigo e me liberto do gelo. Mas o gelo funciona como uma espécie de contenção ao avanço do nosso exército o que possibilitou mais soldados feéricos correndo em nossa direção.

— Fuja daqui, Hailin! — grito enquanto ela ainda está arrebentando o gelo no pé de seu cavalo.

— Não sem o senhor. — grita ela.

— É uma ordem real, Hailin! —
Ela para o que está fazendo e me olha.

— Ficar de papo no campo de batalha só vai nos levar a morte. — diz ela e mete a espada com tudo no último casco preso liberando seu cavalo de vez. — Se você escolhe a morte... — ela monta de novo. — Eu luto ao seu lado.

— Hailin...

Ela aponta a espada para frente do corpo e avança contra o exército feérico na minha frente. Corro atrás dela, e quase caio a cada três passos por conta do gelo. Os nossos magos continuam lançando as névoas negras, mas em escala menor, eles estão se esgotando... merda, merda...

Mais um feérico vem na minha direção, a espada dele acaba cortando a minha capa nas costas, mas eu corto o seu braço com a espada logo após isso e ele grita de dor enquanto enfio a lâmina em seu peito. Minha armadura parece mais clara com o sangue escuro dos feéricos.

Depois desse feérico, vejo Jehan surgindo em cima de um cavalo alado de cor preta. Ele não branda nenhuma arma a vista e vejo Hailin cavalgando para muito perto dele. Não, não...

Enquanto tento me aproximar, mais um feérico vem atrás de mim, corto suas pernas e o deixo arrastando pelo gelo. Hailin está há pouco mais de vinte metros do novo Rei Feérico agora... e é quando ele levanta a mão aberta na direção dela, e fecha a mão de uma vez.

Faltando cinco metros para ela alcançar Jehan, o chão se abre abaixo de Hailin engolindo ela e o cavalo. Escuto o relinchar agudo de seu cavalo e depois nada. Olho para o rei feérico e parece que ele me enxerga agora, ele ergue a mão e vejo o seu exército parando de tacar as bolas flamejantes ou avançaram.

— PAREM! — grito também, vendo que ele quer o que? Uma trégua?

Meu exército demora segundos a mais para pararem também e o silêncio cresce enquanto Jehan Larkin alça voo com seu cavalo negro em minha direção.

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Jehan Larkin

Ouço o barulho da batalha começando lá fora e aperto minhas mãos, me sentindo extremamente nervoso. As imagens de mais cedo voltam à minha cabeça e respiro fundo. Não era para as coisas estarem acontecendo assim... Não era!

Coloco minhas mãos em minha cabeça, sentindo uma dor horrível na mesma, parece que quanto mais reluto contra o pensamento dessa guerra, meu crânio parece prestes a explodir. E os gritos do meu povo não me ajudam em nada. Eu não queria que isso estivesse acontecendo... Não queria!

Perco as forças em minhas pernas e caio no chão de joelhos. Meus olhos embaçam por causa de algumas lágrimas que se formam e respiro fundo, tentando recuperar meu fôlego.

- Pai, me ajuda! - Peço em um sussurro e sinto como se meu corpo estivesse pegando fogo, enquanto sinto minha magia fluindo dentro de mim com ainda mais rapidez.

Não sei quanto tempo fico na mesma posição, até que abro meus olhos e consigo pensar direito em algo. Pisco meus olhos algumas vezes e é como se um véu estivesse sendo tirado dos meus olhos.

Não era para essa guerra estar acontecendo.

- Não! - Falo apressado e me coloco de pé em apenas um segundo.

Não pego armas, muito menos uma armadura. Saio correndo da minha tenda e procuro por meu cavalo, encontrando blackjack a poucos metros da tenda. Corro até meu cavalo, montando no mesmo em seguida.

O barulho da batalha fica ainda mais alto e temo por meu povo, eu não quero mortes... Nunca quis.

Levanto voo em meu Pégaso e então consigo ter uma visão ampla de tudo o que está acontecendo. Há magos do exército dos humanos e eles criam uma nuvem negra, que está engolindo e matando nossos soldados. Mas meu exército também não está atrás, já que cada um foi usado para usar suas habilidades. Vejo o chão congelado abaixo deles, os impedindo de andar corretamente e bolas de fogo e pura magia são lançadas.

E então meus olhos se focam nele, Elric Redthorn, tentando avançar, mas quem toma a iniciativa de verdade é uma mulher ao lado dele, a mesma que veio com ele mais cedo. Ela avança em minha direção, mesmo eu estando a metros do chão e vejo ódio em seus olhos.

Minha testa se franze e então em apenas um pequeno balançar da minha cabeça, o chão abaixo da mulher se abre em uma grande cratera e ela e seu cavalo são engolidos. Ouço seu grito ecoando, mas isso não me importa.

E então meus olhos estão fixos novamente em Elric, que me olha com seu rosto sério e concentrado. Respiro fundo e em segundos ganho a atenção do meu exército. Levanto minha mão direita, em um gesto claro para eles parar com tudo e isso acontece aos poucos.

- PAREM! - Ouço o grito de Elric e isso me deixa confuso, mas satisfeito por ele ter notado minha intenção.

E então seus homens e mulheres vão parando aos poucos também, fazendo o lugar entrar em um silêncio completo. E isso me deixa ser capaz de ver os mortos até agora, o que faz meu peito se apertar e um gosto ruim aparecer em minha boca.

Guio meu cavalo e fico a poucos metros de Elric, assim tomando iniciativa para falar.

- Essa guerra acabou! - Falo e não preciso elevar meu tom de voz, já que o silêncio sepulcral deixa ser capaz que todos escutem.

- Como é? Está louco, Jehan? - Ouço a voz do meu tio Milosh em meio a multidão e reviro meus olhos.

- Para você é Majestade... Não esqueça que sou seu superior. - Falo sério e meus olhos ficam fixos nos seus por alguns segundos, o que me deixa ver a raiva em seu olhar.

- Esqueceram que esses imundos mataram seu pai, Majestade? - Ele retruca e seu tom é de escárnio.

Sua pergunta me faz parar por um minuto, mas então eu tenho minha decisão. Eu não sei se foi o rei humano quem matou meu pai, apesar de o ter acusado no calor do momento, não há provas. E agora, vendo tudo isso, eu me arrependo pela atitude impensada que tomei.

- Nós acusamos o rei sem provas, mesmo tendo fortes motivos, isso não justifica. Por isso essa guerra acaba aqui. - Falo e meus olhos passam por cada pessoa, até parar nele.

- E por que isso agora? - Elric pergunta em sua postura arrogante e travo meu maxilar em irritação.

Fixo meus olhos nos seus e eles ficam presos por segundos, que mais se parecem horas. Meu estômago se revira dentro de mim e minha pele inteira se arrepia... Infelizmente eu nunca serei imune a ele.

- Porque eu não serei responsável por matar meu predestinado. - Falo olhando em seus olhos e um coro de surpresa é ouvido por todo o campo de batalhas.

Não espero por uma resposta sua e volto para a segurança do nosso lado da montanha. Vendo que todo meu exército está recuado, levanto minhas mãos e uma barreira começa a se formar entre nós, nos separando dos humanos. E assim eu encerro essa loucura de uma vez.

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Olá jujubas! Desculpem a demora, mas e ??? Gostaram???

Parece que agora as coisas se desenrolam, o que acham??

Bjus da Juh, até a próxima 😘😘

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