Outra Noite
Outra noite e em alguma casa da cidade,
Se esculta ossos sendo quebrados
Outra noite de sexta-feira
E a fome pede por brincadeira.
Ele sai com os olhos vermelhos
Muda lentamente para verde,
O olhar de predador some,
Mas o extinto matador e a fome
Só crescem e tomam forma de desejo,
Porém ainda é cedo.
Outra noite o caçador começou a andar
Pela parte menos movimentada da cidade
É nítido o desejo de matar,
É como se a caçada foi também sua necessidade.
Quase dez da noite
E ele vê uma possível presa,
Mas ela está acompanhada,
Contudo ele sente os desejos lascivos
E com um sorriso os três entram em uma casa...
Casa abandonada que cheira a vícios.
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