Narrando Scar

Acordo com o sol entrando pela janela, o silêncio reinava nesse lugar, Simba ainda estava dormindo.

Não consegui dormir muito bem a noite pelo acontecimento de ontem, o que foi aquilo tudo? Por que prenderam o Ghost? O que tá acontecendo?

- porra...que confusão.- me levanto e coloco minha roupa e saiu do quarto indo em direção a saída.

- Ei jubinha.- fala aquele garoto de cabelos brancos esquisito.- tá indo a onde com tanta presa?

- isso te interessa? Vá cuidar da sua vida.- fala rapido, não tenho tempo pra papear.

- ah entendi, você vai ver o mordomo, né? Todo mundo já sabe da história, que ele flutuou pra salvar uma garotinha que tinha caído.- coça a cabeça em frustração.- cara, se ele salvou a garota por que os anciãos o perderam na Capela?

- quem é você e por que está falando comigo sobre isso? Vá direto ao ponto merda.

- sou Valentim, o segundo filho mas novo do rei do Submundo. Sim eu sei o nome do reino e bem estranho.- anda até mim e me olha nos olhos.- não sei por que mas acho que sou próximo daquele mordomo, quero o conhecer, e você é pessoa mais próxima dele, então você deve saber mais sobre ele.

- não sei nada dele, me deixa em paz.

Me viro pra ir embora, eu tenho que ver como o Ghost tá e tira essa história a limpo.

Saio do castelo em direção à capela, e entro apresado, tinha algumas pessoas orando baixo aos deuses. E o Ancião Rafiki está em pé ao altar.

- Rafiki.- vou até ele.- onde está o mordomo?!

- está se referindo a alma profana? Por que saber?

- por que eu quero! Não te devo satisfação. Me leve até ele, isso é uma ordem.

Um suspiro saiu de sua boca.

- está bem mas você não pode entra na sela, venha comigo.- ele vai pra uma porta de madeira.

A porta dava a uma escada que ia pra baixo e lá tinha selas com a estátuas dos deuses e orações escritas na paredes. Sinto um calafrio em minha pele, esse lugar é tão frio e escuro.

- aqui está ele. Seja breve sua alteza.- saiu dali rapidamente.

Esse não é o Ghost que esperava ver.

Seu cabelo estava bagunçado, usava uma túnica branca e algemado, seu rosto a tristeza o dominava, um olhar morto focando o nada.

- Ghost....o que aconteceu com você?- a voz saindo como um sussurro, mas não importa, já que o lugar está um silêncio mortal, da pra me ouvir claramente.

- a magia dos deuses me machuca, só isso. Eu não devo está aqui, sou uma maldição.- diz com uma voz tão suave, se levanta e vem até as barras que nós separa.- mas o que está fazendo aqui alteza?

- vim atrás de resposta, o que caralhos é você? De onde você vem. Me conte tudo.

- sou um fantasma, estou preso na terra por algum motivo, só poderei ser livre quando lembra do meu nome verdadeiro, eu não lembro de nada do meu passado, foi roubado. E estou preso a vagar pela terra, até que consigo.....

- tem como eu te ajudar?

- não a muito o que você possa fazer, se você consegui-se achar meu corpo, você assecaria minhas memórias e poderia descobri o meu verdadeiro nome.

-.....você me ajudou tanto, vou devolver o favor.

- lembro que vivia no Reino submundo. Meu corpo deve estar. Ah antes de você ir, tenho algo muito importante pra te fala, chega mais perto.

- por que? Só tá nós dois aqui.- cruzos os braços.

- só vem caramba.

Rodos os olhos e chego perto das grades.

- pronto o que-

Fui calado com um beijo, calmo e suave seu lábios presiona os meus, tão bom.

Peço passagem com a língua que é cedida, voltou a mim quando sua mão passa pela minha, vou pra trás e recupero o fôlego.

- po-po-POR QUE FEZ ISSO?!?!??!- grito com ele.

Esse homem não cansa de me fazer passa vergonha? Ele da uma gagarlhada linda e me olha com um olhar tão...calmo e brincalhão.

- por quê eu te amo gatinho, amo o jeito como seu beijo me visia.- o sorriso brilhante se torna um sorriso apagado e um olhar de amor e tristeza repousa por seu rosto.

Não consigo dizer nada, apenas saio apresado dali, e voltou pro castelo.

[...]

Narradora

Termino de arrumar as coisas que eu vou levar pra minha viagem e saio do quarto.

- Angel cuida do simba e da suzy vou sair agora.

- você vai aonde?

- ao reino Submundo, preciso ver uma coisa.

- o que você iria fazer no meu reino? Se for o modormo pode esquecer ele vai ser exorcizado ao atardecer.- diz Valentim indo até eles.

- não vai da tempo, eu não vou consegui fazer nada assim!- chuta um vaso que quebra ao cair no chão.

- eu posso te ajudar, mas com uma condição, eu vou também.

- aaah eu vou ver como estão as crianças.- angel saiu dali.

- hahahhaha o que você pode fazer? Vai chamar o papai que vai levar?- zomba.

- vai aceitar o acordo ou não?.- diz Val direto.

- puff tá tá tanto faz.

- ótimo.- estrala os dedos e um buraco aparece no chão puxando os dois pra dentro.

- AAAAAAAAAAA SEU LOUCO!!! VAMOS MORRE!-grita Scar.

- relaxa vai.

A queda continuou por mais uns 1 minuto até eles aparecerem na entrada do castelo do Submundo.

- má que caralho.- Scar cai no chão sem força nas pernas.

- THANATOS, PANDORA E SONINHO VEM CÁ.

- JA FALEI QUE O MEU NOME É Hypnos.- olha scar um pouco confuso.

- Val não me diga que você usou os seus..- Pandora não ousou termina a frase.

- sim eu fiz.- diz seco e direto.

- ainda fala na maior cara de pau.- murmurar baixinho Hypnos.

- alteza você sabe que não deve fazer com humanos presentes-

Val o interrompe.

- eu sei, eu sei, mas foi urgente, precisamos da sua ajuda, você sabe onde ta o corpo...- olha Scar.- qual o nome do cara?

- Ghost...quero dizer agora o seu nome é Ghost. Não sei seu nome antes de morrer.

- desculpe mas eu não sei. Sinto muito alteza mas não posso ajudar.- saiu com os outros atrás.

- poxa que saco.- Val faz bico.

Saíram do castelo sem saber por onde começar.

- posso ajudar vocês, sei onde o corpo do seu amigo está.- diz um homem encapuzado, atrás deles.

- Ok como podemos saber que isso não é uma armadilha?- Diz Scar já desconfiado.

- não pode mais acho que vocês não tem muita escolha.

- vamos Scar não temos tempo lembra.

Scar bufa mas concorda.

Pegaram os cavalos do estábulo e foram em direção a florestas, depois de um tempo encontraram uma caverna.

- é só entra que vocês vão achar o que procuram.- disse o homem encapuzado.

- até parece desgraça, você quer mata a gente isso sim seu doido! Por que fui confiar em você.- braveza Scar.

- eu vou embora, não vou entra, se quiserem pode ir também, eu não me importo.- vá embora.

- bem vamos entra? Sabe tá começando a ficar tarde e temos pouco tempo.

- ta vamos, mas se morremos, eu te mato.

Decididos entram na caverna e vão descendo até achar uma pedra preta com sangue na parede atrás e uma caixa com um símbolo vermelho de seis asas com chifres no meio.

- esse símbolo...é da intidade do inferno, o carrasco que julgar e leva as almas malditas e pecadoras ao inferno para sofrerem.- fala Val sério.- algumas pessoas o idolatram e faz oferendas pra ele com um pedido egoísta em mente.

- você acha...que..

Scar se cala sem forças pra continua.

- não sei, não dá pra saber.- Val olha scar.- você tem que abri a caixa, tem que ser você.

Scar da um suspiro longo e abre a caixa, e sente um aperto em seu peito. Dentro da caixa repousava um crânio de uma criança pelo tamanho, em sua testa está cravado o mesmo símbolo da caixa.

Com as mãos trêmulas scar segura o crânio e toca no símbolo na testa.

Uma corrente de choque passa por seu dedo e percorre todo seu corpo e seu olhos ficam completamente negros.

-SCAR!- grita Val desesperado ao ver scar inconsciente.

Scar apenas enxergava o negro profundo. Não ouvia nada, Val não estava em lugar nenhum.

O que tinha acontecido? Tinha morrido?

- ótimo e agora o que eu faço?- bufa.

- socorro.- Fala uma voz quebrada e baixa.

A escura se extinguiu e mostra um beco e no final dele uma criança de aparenta ter cinco anos de idade.

- Ghost?- se aproxima dele.

A criança levanta o olhar e se assuta levanta de onde estava sentado e vai mais pra trás.

- ei calma eu não- Scar tenta calmar o garoto mas uma voz grossa e fria atrás dele o interrompe.

- calma garoto não vou fazer mal.- o rei Plutão, passar por scar e se agacha até a altura de Ghost.- cadê os seus pais?

-....não tenho.

- qual o seu nome?

- não tenho meus pais não me deram.

- ah, bem posso te chamar de Gabriel

- pode sim moço gostei desse nome.- a criança sorri.

- ah, está com fome?

- humhm.- balança a cabeça.

- vem comigo vou te dar comida, vou te apresentar os meus filhos, você vai gostar deles.- segura a mão de Ghost e o leva pro castelo.

- entendo estou nas memórias do Ghost, não sou visível ao olhar.

Plutão tinha adotado o garoto e ele dava muita alegria ao castelo, brincava e aprontava com seus irmãos, ainda mais com Valentim seu irmão preferido. Descobriu que até tinham se conhecido quando criança.

Mas Pecerfone a rainha não estava nenhum pouco satisfeita, já tinha pedido e tentado convencer Plutão a dar o garoto para adoção mas o homem se negava.

- pirralho venha cá, preciso de você.- diz a Rainha indo até a saída.

- ah ok senhora.- se levanta e vai atrás dela.- onde vamos? Já tá escuro, o papai não vai fica preocupado?

- sem perguntas- saiu do castelo e anda até se distanciar o suficiente do castelo.

- vocês chegaram.- era o homem encapuzado.

- aqui está se livre dele antes que alguém de falta dele.- Persefone empurra Ghost na direção do homem que o agarra.

- me solta, tia o que você tá fazendo? Para! Me solta, pai socorro!- se debate.

- fica quieto muleque.- soca o garoto na boca do estômago.

- anda logo com isso, estou te pagando por um motivo.- a Rainha olha Ghost- adeus pirralho.

E tudo ficou escuro, Scar tremia de raiva, não acredita que isso podia ser real.

- desgraçada.- murmuro em meio ao ódio.

Está na caverna mas estava diferente. O homem encapuzado estava na frente da pedra negra e tinha tochas iluminado tudo.

- você vai ser perfeito para meu sacrifício.- diz o homem.

Gabriel estava amarrado a pedra e amordaçado.

O homem usa uma faca para cravar o símbolo na testa do garoto que chora, o sangue escorre e se mistura com as lágrimas.

- não chore ainda garoto, você vai sofre muito, mas é por uma boa causa.- sua risada ecoa pelo lugar, fazendo a pele de Scar arrepiar de medo.- Oh grande intidade, rei do inferno, eu te mando essa alma para sofre toda eternidade a ficar vangando sem rumo e no grande dia de seu julgamento que sua alma seja do senhor. Apaque as memórias de todos que sabem o nome dessa criança. Eu sê-lo nosso contrato com o sangue dessa criança. Ele só pode ser quebrado se a alma profana lembra de seu nome.

O homem joga álcool no corpo do garoto e logo joga fogo.

Scar pode ver o olhar desesperado do garoto e logo seus gritos vindo junto as chamas. Scar não conseguia se mexer todo seus corpo estava paralisado.

- por favor não, não não, não, não, não!

Grita scar chorando desesperado tampados os ouvidos pelo grito estridente que vinha de Grabriel, aquilo não era humano.

Formas distorcidas se juntaram na frente da pedra negra e riam da situação.

Scar sentia que ia vomitar se continua-se a ver aquilo, sua visão embaralha e cai no chão incapaz de levantar. Sua cabeça doía e sua respiração era rápida. E logo apaga.

- Scar cara vamos, acorda, acorda.- scar ouvi uma voz bem de fundo.

- hm...onde?- abre os olhos e ver Val- Val?

- cara que alívio, pensei que você tinha morrido. Por que você tá chorando?

Scar limpa as lágrimas se levanta e pega o crânio.

- já é o por do sol?- olha o céu.

- você dormiu o dia todo.

- temos que ir agora.- diz sério.

Capítulo 1- Parte 5: Os três juízes.

Narradora

A penumbra vinha com a caída do sol no orisonte, os sinos tocavam em sintonia frequente.

Os Reis que ainda estavam no reino foram para Capela ver o exorcismo.

- a quanto tempo não fazemos isso?- pergunta um homem de cabelo preto longo, dentes serrilados e olhos vermelhos como o sangue.

- do que você está falando?- pergunta uma mulher de cabelos longos branco, seus olhos azuis escuros encarava o orisonte.

- julgar as pessoas aos olhos dos mortais, confesso que sinto saudade disso.

- saudade de ver o olhar de pânico das pessoas você quis dizer não é Samael?- Diz irônico um homem escorado em um telado, possuía um crânio como máscara escondendo metade de seu rosto um aurela quebrada rodava em sua cabeça, flores e espinhos cresciam ali.

- Oh vamos Meteros, vai me dizer que você não?- vira seu olhar para o irmão.- me lembro que você gostava muito de julgar os pecadores.

Os olhos verdes encontram o vermelho sangue, o sorriso aumentando nos lábios de samael.

- mersa sua palavras irmãozinho, ainda sou o mais velho e o mais poderoso entre nós aqui.- diz com superioridade fazendo Samael ri.

- sério? Que pena que tanto poder está sendo desperdiçado com sentimentalismo, o que você acha se eu disse seu segredinho ao nosso pai?

Meteros se levanta e vai até Samael e o segura pela gola.

- você não se atreva!

- está na hora.- diz a moça.- vamos

- sim celestia.- disse os dois em união.

E os três somem. Em outro telhado o homem encapuzado encarava a capela sem se mexer.

- Jeff, imaginei que você ia esta aqui.

- Thanatos, oi desculpa por sai assim sem dizer nada.- o homem denominado tira o capuza mostrando seu rosto.

- tudo bem.- anda até Jeff e olha a Capela.- está preocupado?

- um pouco, eles já deveriam ter chegado.

- eles vão chegar logo, aquele garoto parecia bem determinado a cuidar disso.- abraça Jeff com um braço.- vai acabar tudo bem, sei que você ajudou mas sabe que não podemos nos meter nisso, né?

- eu sei mas, eu preciso conserta meu erro.- diz sério.

- deixe tudo com eles, não a mais nada que possamos fazer.

Ghost usava uma túnica branca, seu cabelo estava desarrumados e era emburrado por homens até o centro da capela, foi obrigado a se ajoelhar e sua mãos foram amarradas a um mastro no meio da capela. As pessoas o olhavam como se ele foce uma desgraça.

Os anciãos ficaram ao redor de Ghost em uma distância segura e começaram a ora em uma língua diferente. Uma língua antiga usado pelos Twilight para conversa com os deuses.

Ghost senti sua pele arder, fica aqui o estava machucado. Resmunga e dava grunhidos de dor.

Uma luz branca forte se faz presente na sala e dele urge os três deuses a diferentes era que estavam com asas.

Os três fazem espadas aparecerem, Celestia fez um espada branca com adornos de lua, Meteros fez uma espada prata com adorno de flores e samael uma espada preta com espinhos vermelho.

As espadas apontam para Ghost e acertam suas costas o fazendo grita a plenos pulmões, sua pele começa a racha causando uma dor insuportável.

A espada branca e patra estavam rachando também enquanto a espada preta cravada mais em sua pele.

- PARA POR FAVOR, ALGUÉM ME TIRA DAQUI! PARAAAA! SOCORRO.- se debatia, gritava por ajuda, qualquer um.

Mas todos olhavam perplexos ou admirados por tal demonstração de poder dos juízes.

A porta da frente é aberta de uma vez e uma figura corre na direção do fantasma.

- GHOST!- grita Scar tentando chegar até o fantasma mas é impedido por Val.

- Scar não, se você ir você irá se machucar, você tem que fala o nome dele, diz seu nome verdadeiro.- fala alto segurando scar.

-...GABRIEL, SEU NOME VERDADEIRO É GRABRIEL! PERSEFONE CONTRATOU UMA PESSOA PRA MATA VOCÊ.- grita segurando o crânio em seus braços.

A espada branca e preta se quebram e a espada prata atrave o peito de Ghost e fica presa lá, estava finalmente decidido.

A alma de Gabriel volta ao normal junto de sua memórias, a família Submundo recupera sua memórias sobre Gabriel e cai em lágrimas.

Val solta scar e olha Gabriel agora de cabeça baixa.

- irmão?- sussurra em lágrimas.

Gabriel levanta seu rosto e em plenas lágrimas sorriso de felicidade, paz, liberdade, estava finalmente livre daquela maldição.

- Scar obrigado por me liberta, eu te amo.

O crânio na mão de Scar vira cinzas e na mesma hora Gabriel some de sua frente finalmente livre para descansar.

Scar cai no chão e se permite chorar.

- eu também te amo.- diz ao vente que leva as cinzas pra fora dali.

Os deuses também somem dali, a capela estava em silêncio, tudo que podia ser escutado era o choro da família real Submundo e de Scar.

[...]

Um ano tinha se passado, Scar tinha sido coroado por seu pai e estava sendo um bom rei, cuidava de simba e suzy. Sempre estava muito ocupado com sua tarefas de rei pra sair com sua amigas hienas.

- scar sou eu Angel, vou entra.- entra.- os novos musicos chegaram você quer da uma olhada?

- Ok vamos lá.- se levanta e vai ver o novos músicos.

O som de um piano sendo tocado pode ser ouvido pelo corredor.

- sei que não passa de um sonho.
Mas sinto que pode ser real.
Você ao meu lado de novo.
Como no passado distante.
Quando ainda era só nós dois.
Por favor não me diga que esqueceu.
Se esqueceu de mim, se esqueceu de quem sou.
Fique comigo, fique comigo.
Amor eu preciso de você pra ser feliz.

Scar por um momento supreso e desacreditado.

- essa voz...- corre na direção da canção.

- Scar por favor não corra.- grita Angel.

Scar corre pelos corredores ignorando os chamados de Angel, precisava ter certeza que não estava louco, precisa saber se era ele mesmo. Seu coração estava a mil e sua respiração estava pesada e costante, seu olhos travos na pessoa de costa pra si tocando o piano.

- Ghost? É você?- Diz inserto.

O homem se vira pra Scar e ele pode sentir seu mundo para, sua respiração cessar e seu olhos encherem de água.

Era ele, bem em sua frente o mesmo rosto o mesmo sorri e os mesmos olhos que ele tanto amava.

- ah olá majestade- faz uma leve reverência.- sou o novo pianista, Gabriel. É um prazer.

-.........- pula e abraça o pianista jogando os dois no chão, até sua coroa Caio no chão.- idiota onde você esteve esse tempo todo?! Idiota! Idiota! Idiota!- bate de leve no peito de Gabriel enquanto as lágrimas caiam.

- ah...- sorri e abraça scar.- desculpa por fazer você espera tanto.

Scar o cala com beijo desesperado, sentiu tanta saudades daqueles lábios.

Gabriel corresponde abraçando sua cintura logo os dois se sepraram por falta de ar.

- eu te amo- fala Gabriel encontrando a testa na de Scar.

- eu te amo mais.- abraça o pescoço do amante.

E ficaram ali no chão matando a saudade mais um pouco.

Do lado de fora do castelo.

- Meteros não sei se você sabe mais quando se trata de reencarnação a pessoa reencarna como um bebê e aí cresce e não tem memória da sua vida passada.- diz Samael olhando os pombinhos.

- eu sei mas eu sou muito coração mole pra separa um casal assim, vão fala pro papai?- olha os irmãos.

- ghar isso não é da minha conta de qualquer maneira.- diz samael dando de ombros.

- não, não vou fala nada- diz Celestia.- vamos deixar eles a sós.

- Ok vamos.

E os três juízes foram embora.

Fim.