Capítulo 7

Revisado!

Aaron Narrando

Acordo com a porta do quarto sendo aberta e sei quem é pois a dona Júlia sempre abre com uma certa velocidade que eu sempre acordo com o barulho dela.

Sinto a parte da cama afundando e continuo fingindo estar dormindo, sinto ela puxar o lençol, quer dizer tentando puxar pois estou segurando ele.

Ela continua puxando o lençol mas depois de um tempo ela para de puxar. Sinto ela puxar meu cabelo não com muita força mas puxando para virar minha cabeça para o lado, em vez de virar minha cabeça, eu viro meu corpo e pegando ela é a abraçando a mesma, com isso ela levo um susto e começo a gritar.

Eu: Calma filha, fica calma. - Digo tentando não ri da cara de assustada dela.

Me sento na cama com ela ainda em meus braços, tentando acalmar ela.

Júlia: Por..Porque fez isso? - Diz com voz de choro.

Não queria fazer ela chorar. Ela estava a ponto de chorar.

Eu: Papai não quis fazer isso. Fica calma, já passou. - Digo passando a mão no cabelo dela.

Com isso ela paro de chorar mas ainda fico abraçada em mim, acho que ela dormiu porque a respiração dela ficou lenta.

Levanto a cabeça dela e vejo ela dormindo, coloco ela deitada na cama e levanto para ir ao banheiro.

Entro no banheiro lavo o rosto e escovo os dentes, tiro a roupa e entro no box para tomar um banho calmo e sem pressa, termino de tomar banho e me enxugo e coloco a toalha em volta da cintura e vejo se ela ainda estar dormindo, saio do banheiro e corro paro o closet.

Hoje não estou muito afim de colocar terno para o trabalho, acho que vou com uma roupa normal de andar em casa mesmo.

Pego uma cueca e visto, pego uma calça social e uma blusa azul de mangas grandes e um sapato da adidas branco e coloco e saio do closet.

Vou até a cama para ver se a Júlia estar ainda dormindo, tenho que acorda para ela ir a escola.

Balanço ela devagar para não dar mas um susto nela. E ela acorda aos poucos. Deixo ela se desperta mas um pouco.

Ela se senta na cama e me olha por um tempo, acho que está tentando me ver melhor. Ela sorrir e levanta da cama e vai para o quarto dela, eu sigo ela.

Tiro a roupa dela e deixo ela no banho por 5 minutos pois se eu deixar mais, ela faz zona naquele banheiro.

Mando ela escovar os dentes e ela faz o que peço, deixo ela escolher a roupa que ela vai para escolar.

A escola dela deixa ir com qualquer roupa que quer.

Ela se veste e pega a mochila dela e descemos as escadas, quer dizer eu desci normal, mas a Júlia ficou pulando de dois em dois degraus.

Chegamos na cozinha para comer o café da manhã. Sentamos na cadeira e pego café e torrada para mim e deixo Júlia pegar o que queria.

Vejo e ela pegar suco, torrada e nutella para comer.

Comemos em silêncio, não um silêncio constrangedor e sim uma agradável. Acabamos de comer e fomos escovar os dentes e depois descemos e fomos para meu carro.

Ficamos conversando e rindo até chegar a escola dela que não era nem um pouco perto de casa. Desço junto com ela e falo:

Eu: Sem bagunça hein. - Digo sorrindo de lado.

Júlia: Sim Sr. Capitão. - Diz ela rindo.

Fico rindo dela e passando a mão em seu rosto. Fico pensando o que a mãe dela estaria fazendo agora.

Eu: Filha tá na hora de você entrar. - Digo triste.

Não queria que ela ficasse hoje na escola.

Ela percebeu meu olhar triste e falo:

Júlia: Não fica triste papai, agora tenho que entrar. - Diz passando a mão em meu rosto e beijo minha testa.

Do um beijo em sua testa e ela entro na escola.

Entro no carro e fico pensando até chegar a empresa, entro no elevador particular e entro em minha sala.

Queria ficar com ela como nos velhos tempos, quando ela tinha 3 anos de idade, nos ficamos praticamente colados um no outro, onde eu ia ela ia atrás. Nos ficávamos brincando de várias coisas o dia inteiro, e quando ela se cansava eu colocava ela para dormir mas não antes de eu contar uma história a ela e se eu não contar ela ficava emburrada ou não durmia e ia para minha cama dormir junto comigo. Quando ela se machucava era eu que cuidava dela, pois ela não gostava de ir ao hospital e quando ia reclamava para não deixar sozinha.

Agora ela cresceu, nem tanto, mas cresceu e ficou fazendo muita bagunça pela casa, ela já conseguiu quebrar 5, isso mesmo 5 vasos de flores que tinha aqui em casa, agora não tem nenhum pois tenho medo dela quebrar mas algum, então não tem mas. Mas ela já quebro mas algumas coisas, mas eu não ficava chateado com ela pois sei o quanto é ruim ficar sozinha aqui em casa e não ter quase nada para fazer. Aqui tem alguns empregados e de vez enquanto ela brincava com eles, as vezes ela chorava do nada e eu não consegui a fazer parar.

Eu não queria colocar ela na escola, não confio muito naquelas pessoas de lá, mas fazer oque se ela queria estudar e ter amigos, eu não gosto muito dela ter amigos meninos mas é coisa de criança, coisa da infância, porque quando ela fica de maior não vou permite que ela namore, isso mesmo, não vou permite que um otário quebre o coração da minha menina.

Paro de pensar nisso e vou trabalhar.

Fico trabalhado o dia todo e quando da a hora de almoçar saio da sala e vou para casa mesmo.

Chego em casa e minha filha está na sala assistindo filme da barbie, chego por trás dela e do um susto e ela da um grito que chega a doer os ouvidos.

Ela taca a almofada que estava na mão dela na minha cara com tanta força que eu cai para trás.

E só depois que ela se acalmou percebeu que era eu.

Júlia: Papai. - Diz assustada.

Eu: Desculpa meu amor. - Digo ainda sentada no chão.

Ela vem até mim e me abraça.

Júlia: Tá bom Papai. - Diz com a voz calma.

Eu: Agora vamos comer, porque papai tem que voltar para empresa ainda. - Digo me levantando do chão.

Fomos para a cozinha e hoje era strogonoff de frango com batata palha e suco de uva.

Nos sentamos na cadeira e eu coloco a comida para Júlia comer, pois ela come pouco. Já para mim coloco um prato cheio porque eu amo essa comida. Comemos em meio risos e terminamos de comer. Fui escovar os dentes e ela também foi fazer.

Desço para sala e fico esperando a mesma para me despedir. Ela vem correndo e depois pula em cima de mim e caímos no chão.

Me sento com ela em meu colo.

Eu: Papai já tem que ir lá. - Digo.

Ela fez uma carinha triste e assentiu.

Júlia: Tá papai, eu te amo. - Diz fazendo meu coração acelerar.

Me levanto com ela em meu colo ainda.

Eu: Papai também te amo minha pequena. - Digo a abraçando.

Beijo sua testa e sua bochecha e ela a minha bochecha.

Vou para o carro e entro no mesmo e sigo para o trabalho. Chego e já entro no elevador.

Fico trabalhado por horas e minha secretaria mandando os emails e os contratos de algumas empresas.

Vejo uma que não me pareceu uma idéia muito boa. Pois tenho uma viajem pra daqui um mês para fechar um contrato muito importante e tenho que levar minha secretaria.

Agora que pensei se eu for minha filha fica sozinha em casa, não tenho alternativa, vou te que levar ela.

Já sei, vou pedir a secretaria pra ficar com ela até a reunião para fechar contrato acabar.

Isso vou fazer isso mesmo, tomara que a secretária va comigo.

Termino meu trabalho e vou até onde a secretária fica.

Mas quando chego lá, ela não estar. Amanhã então aviso ela pessoalmente, quero conhecer ela.

Pego minhas coisas e saio em direção a minha casa.

Aqui no trabalho as pessoas acham que eu sou um arrogante e uma pessoa fria. Porque deles acham isso? Pois aqui no trabalho tenho que manter a pose, mas quando estou com minha filha já é outro jeito, com ela sou carinhoso,atencioso. Minha filha e tudo para mim, eu sou um pai presente na vida dela.

Chego em casa por volta das 22h34, coloco o carro na garagem que tem aqui. Entro em casa e minha filha ainda está acordada, mas agora não vou dar um susto nela.

Porque sei oque ela vai fazer e não quero levar almofadada na cara novamente.

Vou andando até a mesma e me sento no sofá. Ela nem reparo que algum e sentou ao lado dela.

Faço cafuné nela e ela ainda não reparo que tem alguém fazendo cafuné nela. Coloco ela em meu colo e só agora ela repara que tinha alguém do lado dela.

Ela me olha e sorrir e se aconchega mas em mim, acho que ela quer dormir em cima de mim, pois sou um pouco forte.

Deixo ela pegar no sono para levar ela.

Enquanto isso, fico assistindo o filme que ela estava assistindo. A respiração dela ficou lenta, me levanto com cuidado para não acorda ela.

Vou andando devagar para a escada e subo degavar também. Chego e coloco em sua cama e a cubro com a coberto, do um beijo em sua testa e ligo o ar condicionado.

Desço novamente e vou para cozinha pegar alguma para comer, porque estou com fome. Entro na cozinha e pego strogonoff de frango e coloco no microondas.

Vou até a geladeira e pego o suco de uva também é coloco no copo.

Como tudo e vou para o quarto, entro tomo o banho e escovo os dentes e saio só de cueca e coloco uma bermuda.

Deito na cama e penso em como falar com a secretaria que ela vai ter que ir comigo nessa reunião.

Eu poderia chamar qualquer um, mas não, minha secretária sabe de tudo oque acontece na empresa, ela sabe todos os contratos e termos dessas reuniões mesmo não indo em um.

Acho que não vou precisar manter a pose de arrogante e frio com a secretaria. Ela não merece isso, mesmo não a conhecendo.

Com esses pensamentos durmo ao som do ar condicionado.

12/08/2016

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