Capítulo 14

Revisado!

Gabriella Narrando

Acordo mais cedo que o normal, olho para os lados e quase fico sem meus olhos pois a o sol está pelando lá fora.

Me sento na ponta da cama e fico olhando para o nada como sempre faço antes de ir para o banheiro.

Me levando da cana e vou para o banheiro, tiro a roupa e ligo a torneira da banheira e deixo enchendo, enquanto isso, escovo os dentes.

Desligo a torneira pois já estava cheia o bastante para mim entrar nela.

Entro nela e passo a esponja por todo meu corpo, fico 10 minutos na banheira, depois saio e deixo a água escorrer.

Pego minha toalha e me seco no banheiro mesmo e seco meu cabelo também. Enrolo uma toalha em volta do meu corpo e outro no meu cabelo para secar mas rápido.

Pego meu hidratante e saio do banheiro, me sento na ponta da cama e tiro a toalha em volta do meu corpo e passo o hidratante em todo meu corpo.

Termino de passar o hidratante e vou para o closet e pego um conjunto de calcinha e sutiã e visto, depois pego um vestido que eu nunca tinha usado ele na verdade é visto, pego um salto nude e coloco ele.

Saio do closet e volto para o banheiro e tiro a toalha do meu cabelo é coloco na cesta a toalha.

Pego o secador e fico um 3 minutos ali só para secar totalmente ele. Depois de secar ele, faço uma trança embutida nele.

Depois passo só um hidratante no rosto para ele não ficar muito ressecado do que já é e passo um batom nude também.

Saio do banheiro e volto para o closet e pego minha bolsa e saio do quarto.

Desço as escadas já sentindo cheiro de café. Presumo que Crystal está hoje.

Termino de descer as escadas e deixo minha bolsa no sofá da sala, e vou para a cozinha. Chego e já me sento na cadeira e vejo que a mesa está cheia hoje.

Eu: Olá Crys. - Digo a olhando.

Ela me olha e depois volta oque estava fazendo.

Crys: Olá minha menina. - Diz.

Amo o jeito de como ela me chama e como se ela fosse minha mãe realmente.

Eu: O que está fazendo? - Perguntei.

Crys: Café. - Diz normalmente.

Eu: Hm...Já acabou? - Perguntei.

Ela assente e vem para mesa.

Crys: Agora podemos comer. - Diz se sentando.

Assinto e começo a pegar o café que tanto amo.

Coloco o café na minha xícara e coloco leite também. Pego algumas coisas para comer e deixo no prato.

Eu: O que acha de uma folga hoje?  - Perguntei.

Meu deus estou fazendo muita pergunta. Rio com esse pensamento.

Crys me olha como se eu fosse uma louca. Também acharia.

Crys: Seria ótimo. - Diz sorridente demais.

Eu: Por que desse sorrio hein? - Perguntei rindo.

Pego uma fruta e me engasgo com a frita de tanto rir.

Crys: Que sorriso? - Perguntou desmanchando o sorriso.

Te peguei safada! Rio mais ainda.

Eu: Esse aí que estava a pouco tempo. - Digo.

Tento parar de rir mais não consigo, com isso caio no chão.

Crys: Aí meu deus, esta tudo bem aí? - Perguntou com a voz risonha.

Eu: Sim. - Digo me levantando do chão.

Me sento novamente e olho para Crys que está tentando não rir.

Crys: Que bom. - Diz.

Eu: Pode rir vai. - Digo e como o restante do café.

Ela rir tanto que está parecendo uma hiena rindo e não aguento também é começo a rir da risada dela.

Crys: Nossa. - Diz e se recomponhe da risada.

Que risada mais ridícula foi essa.

Eu: Sua risada e muito escrota. - Digo e olho para o lado.

Crys: Pedi sua opinião por acaso?  - Perguntou.

Sério isso mesmo? Ela me deu um fora mesmo? Nossa por essa eu não esperava.

Eu: Nossa. - Digo surpresa.

Ela rir.

Crys: Tô nem aí. - Diz cruzando os braços.

Balanço a cabeça negativamente e rio.

Eu: Eu supero isso. - Digo me levantando.

Vou para sala e pego minha bolsa e volto para cozinha e do um beijo na testa da Crys.

Crys: Sabe que te amo. - Diz enquanto me abraça.

Eu: Claro que sei, sou amável! - Digo debochada.

Crys: Sua boba. - Diz e da um tapa na minha cabeça.

Eu: Te amo. - Digo dando um braço.

Ela me aperta mas é beija mnha testa e me solta.

Saio da cozinha e volto para sala novamente, saio do apartamento e vou para o elevador.

Entro nele e aperto o botão para descer até a recepção, quando as portas estavam se fechadando alguém grita.

— Segura para mim. - Alguém gritou.

Seguro a porta e Guilherme aprece todo descabelado.

Solto a porta.

Guilherme: Obrigado por segurar. - Diz respirando rápido.

Eu: De nada e respira devagar menino. - Digo lhe dando tapinhas nas costas.

Guilherme: Ufa. - Diz limpando o suor em sua testa.

Eu: Porque está ofegante? - Perguntei curiosa.

Guilherme: Acordei atrasado. - Diz enquanto se arruma olhando para o espelho do elevador.

Eu: Ata. - Digo e rio dele.

Ele me olha.

Guilherme: Porque está rindo? - Perguntou-me com um sorriso.

Balanço a cabeça negativamente.

Eu: Nada não. - Digo.

Guilherme: Ok então. - Diz tentando arrumar a gravata.

Eu: Deixa que eu arrumo isso. - Digo pegando de sua mão.

Vou para sua frente e arrumo a gravata que sinceramente estava embolado.

Guilherme: Obrigado...de novo. - Diz e rir.

Eu: De nada. - Digo e rio.

Guilherme: Estou bonito agora? - Perguntou.

O olho e coloco o dedo no meu queixo.

Eu: Sim, está. - Digo risonha.

Rio dele.

Guilherme: Eu sei disso. - Diz todo convencido.

Eu: Não se ache muito não hein. - Digo e arrumo minha roupa.

Guilherme: Não preciso me achar, todas me acham. - Diz passando a mão no meu queixo.

Bato na mão dele e rio.

Eu: Vou falar mais nada. - Digo.

Paramos de falar e a porta se abre, eu saio primeiro e vou andando até a empresa.

Chegando na empresa vejo que está uma bagunça, várias pessoas andando para é para cá, fiquei até tonta com isso.

Do bom dia para alguns e vou para o elevador e entro nele e vejo que tem 5 pessoas dentro dele. Aperto o botão para meu andar e espero.

Chego e vou para minha mesa que está uma bagunça de novo, que droga,  arrumo tudo e trabalho o dia todo.

A hora do almoço chego e eu arrumei minha mesa antes de ir ao restaurante. Arrumo e pego minha bolsa e saio em direção ao elevador.

Entro e espero de alguém vai vir. Não vem ninguém então aperto o botão para descer até a recepção.

Espero.

Um dia desses meu chefe me chamou para comprar algumas roupas para a viajem, ele como um pai preocupado levou a filha dele, quer dizer a nossa filha.

Só estou esperando o momente até ele me reconhecer aí sim eu posso falar que aquela linda menina e minha filha. Mesmo eu não tendo direito eu quero ficar com ela.

Talvez eu possa explicar do porque eu deixei entregue a Júlia assim, ele poderia deixar eu ficar um tempo com ela.

Mais a reação dela não será uma das melhores quando descobrir que eu sou a mãe dela. Oh minha filha.

Limpo uma lágrima. E sou assim mesmo.

As portas do elevador se abre e eu saio dele. Saio da empresa e vou para o restaurante.

Chego em frente e entro no mesmo. Procuro uma mesa e acho uma perto da janela. Milagre ter mesa vaga.

Me sento e pego o cardápio é vejo. Estava tão concentrada que nem tinha reparado no garçom.

Garçom: Bom dia Sra. O que deseja para comer? - Perguntou-me educado.

Eu: Lasanha é um suco. - Digo.

Garçom: Suco de que Sra? - Perguntou.

O olho.

Eu: O que sugere? - Perguntei.

Garçom: De morango que e feito da própria fruta. - Diz sorrindo.

Sorrio também.

Eu: Então será de morango. - Digo.

Ele sorrir e anota.

Garçom: Daqui a pouco trago. - Diz e sorrir.

Apenas assento.

Ele sai.

Fico olhando as pessoas conversando e eu aqui sem ninguém para almoçar junto comigo.

O mesmo garçom trás minha comida e coloca em cima da mesa.

Eu: Obrigada. - Agradeço sorrindo.

Garçom: De nada. - Diz e da um sorriso de lado.

Começo a comer a comida e depois de 3 minutos eu já tinha acabado de comer. Chamo o garçom novamente e peço uma bolo de chocolate como sobremesa e como.

Depois pago e deixo uma gorjeta para o garçom. Saio do estabelecimento e sigo para a empresa.

Entro e passo sorrindo para algumas pessoas que estão ali na recepção.

Algumas pessoas daqui não gostam muito de mim, porque? Nem eu sei.

Vou para o elevador, mais acabo esbarrando em alguém. E a pessoa cai em cima de mim.

Eu: Saia de cima de mim. - Digo empurrando o ser.

Cameron: Já sai! Desculpa. - Diz revirando os olhos.

Que inferno.

Eu: Ok. - Digo me levantando.

Limpo meu vestido e pego minha bolsa do chão.

Cameron: Esta bem? - Perguntou.

Eu: Não interessa. - Digo o olhando.

Cameron: Se não interessasse não estaria perguntando. - Diz.

Eu: Problema é seu. - Digo e vou para o elevador.

Entro no mesmo e apertando o botão freneticamente.

Filho da puta!

Arrogante!

Estúpido!

Idiota!

As portas se fecham e eu respiro fundo.

Agora pensando bem, Cameron só queria me comer e jogar fora, e nossa. Não é que conseguiu.

Porra! Mil vezes porra!

Fico encarando a porta do elevador até chegar ao meu andar. Saio do elevador meio tonta e vou andando segurando a parede para não cair.

Minha pressão caiu.

Chego até minha mesa e me sento e deixo minha bolsa em cima mesmo. E coloco minha cabeça para frente segurando entre meus dedos. Dor de cabeça.

Acho que vou pedir para sair cedo. Isso!

Mando o e-mail para Aaron pedindo para sair e explicando o motivo. Tomara que ele deixa eu sair.

Enquanto ele não me responde, arrumo minha mesa.

Escuto um bip e chegou a mensagem que é  queria. Mando um de volta.

Pego minha bolsa e saio da empresa , indo direto para minha casa.

Chego em frente meu prédio e avisto Nash na porta. Entro e Nash vem minha direção e me abraça apertado que me deixou até com um pouco de falta de ar. Abraço também é beijo seu pescoço e ele beija minha testa e depois me solta.

Eu: Olá Nash. - Digo.

Nash: Olá Gabi. - Diz.

Eu: Tenho quer ir, estou um pouco mal. - Digo.

Na mesma hora que eu disse isso é vem falando várias coisas.

Nash: O que você tem? Esta doente ? Quer ao hospital? - Perguntou em disparada.

Ele perguntou tão rápido que ficou vermelho, pois acho que ele prendeu a respiração para falar rápido.

Eu: Respira. - Digo segurando seu rosto para que o mesmo ficasse quieto.

Seguro seu rosto entre as mãos o fazendo parar oque estava fazendo e dizendo.

Nash: Fala. - Diz ainda me analisando.

Eu: Estou bem ok? Só estou com um pouco de tontura e dor de cabeça, só isso. - Digo balançando a cabeça positivamente.

Nash: Esta bem mesmo? - Perguntou um tanto preocupado.

Eu: Sim. - Digo um pouco risonha.

 Nash: Ok então. - Diz e beija minha testa novamente.

Assinto e vou para o elevador, entro e aperto o botão. Chego em meu apartamento e entro no mesmo.

Subo para meu quarto e tiro toda roupa, ficando somente de calcinha e sutiã e me deito na cama para dormir.

[...]

Sou acordada pelo som da companhia, me levanto da cama e desço as escadas. Quando vou abrir a porta vejo que é o Guilherme.

Eu: Olá Guilherme? - Perguntei.

Ele me olha.

Guilherme: Er..er..Eu queria saber se você quer ir sair comigo. Fazer um passeio comigo. - Diz gaguejando .

Eu: Ah! Quero sim, só deixa eu me arrumar. - Digo.

Guilherme: Ok. - Diz.

Eu: Entra. Não demoro muito a me arrumar, fique a vontade. - Digo e deixo ele ali mesmo.

Subo as escadas correndo e vou para meu quarto tiro meu conjunto e vou para o banheiro. Tomo um banho rápido e depois saio do banheiro.

Vou para o closet e pego branco que tem listras pretas e visto, pego um sapato da adidas e coloco. Pego uma mochila e coloco algumas coisas dentro dela. Arrumo meu cabelo em uma trança embutida de duas partes. Termino e desço.( foto abaixo )

Chego na sala e Guilherme se levanta e vem até mim.

Guilherme: Esta linda! - Diz.

Eu: Ah eu estou normal, mais obrigada. Para onde iremos? - Digo sorrindo.

Fomos andando até a porta e tranco a mesma.

Guilherme: Surpresa. - Diz gesticulando as mãos.

Eu: Conta por favor. - Digo juntando as mãos.

Entramos no elevador e esperamos.

 Guilherme: Não. - Diz e cruza os braços.

Mostra a língua pra ele que somente rir de mim.

Saímos do prédio e fomos andando.

Andando pra caralho por sinal. Já não gostei.

Eu: Estamos chegando? - Perguntei de novo.

Guilherme: Não. - Diz com a voz risonha.

Depois de 15 minutos tínhamos chegados.

Eu: Sério isso? - Digo alegre.

Fico pulando feito uma criança. Pois faz tempo que eu não vou em uma. E nossa daqui da entrada já é maravilhoso imagina o lado de dentro.

Guilherme: Sim, porque não gostou? - Perguntou.

Eu: Eu não gostei. Eu amei. - Digo o abraçando.

Pego na mão dele e praticamente o puxando para entrarmos logo.

Guilherme: Calma. - Diz rindo.

Do um tapa no braço dele e ele fica massageando o lugar que eu tinha batido.

Eu: Ok. Agora vamos. - Digo.

[...]

Eu fui em todos os brinquedos, mesmo alguns sendo de criança.

O cara do carrossel me expulsou do brinquedo, só porque eu fui 4 vezes seguidas e fixava xingando algumas crianças.

Posso fazer nada.

Também ganhei vários ursos. Mais oque mas gostei foi de ganhar um urso maior que eu.

Guilherme que estava carregando meu brindes. Rio com isso.

Ficamos no parque até a noite e foi simplesmente maravilhoso.

Agora estou dentro do elevador com Guilherme reclamando do peso.

Chegamos no nosso andar. Sim a gente mora no mesmo andar, coincidência não é? Pois é.

Pego minha chave e abro a porta pro Guilherme entrar e o mesmo entra jogando meus ursos no chão. Filho da puta.

Eu: Obrigada. - Agradeço.

Guilherme: De nada. - Diz e coloca as mãos no bolso.

Vou em sua direção e o beijo, ele não corresponde de imediato, mas depois correspondeu e me beijo, e que beijo. Termino o beijo com três selinhos.

Eu: Agora eu preciso dormir. - Digo dando passos para trás me afastando do mesmo.

Ele assente e vai embora.

Pego meus ursos de pouco a pouco e colocando em cima da minha cama. Tomo um banho calmo e relembrando do melhor dia da minha vida. Hoje foi muito bom.

Termino de tomar banho e coloco apenas um conjunto e deito na cama me aconchegando nos ursos que tinha ali. E durmo.

02/09/2016

Olá amores, eu fiquei uma semana fazendo esse capítulo e espero que esteja bom. Então comentem e votem. Desculpa os erros. Obrigada  💙💙

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